Newtomic Escreveu:Fatalit1#4 Escreveu:Um RPG "escolar" não, obrigado...
Escola tens a da vida real, se quiseres, mas alguem quer num videojogo andar a tirar boas notas e passar de ano, do 5º à faculdade...
Ehhhh
![Mad :x](./images/smilies/icon_mad.gif)
Na altura do 1º The Sims tb mt gente disse o k dizes agora, mas o sucesso está à vista.
Chris Escreveu:Morbus da game designer!
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
hehe...
Morbus Escreveu:Sabem uma ideia que eu tive já há alguns anos mas que nunca desenvolvi? Aplica-se aos FPS's. O jogo deveria ser passado integralmente na prespectiva da primeira pessoa, tipo halflife, independentemente da trama e ambiente e isso. No entanto, a questão era mesmo implementar um efeito que imergisse o jogador completamente numa personagem que não ele: o piscar dos olhos. Sim. Estamos na prespectiva de primeira pessoa, e, de vez em quando, o PC piscava os olhos. E em que é que isto aumenta a imersividade? Bem. A ideia era fazer com que esses piscares de olhos e também virares de cabeça não controlados pelo jogador, conseguissem transmitir a personalidade do PC (playr character). Imaginem o PC ser um tarado sexual a falar com uma miuda toda gira
Eu estava mesmo a pensar era em cenas como, por exemplo, numa fuga ou assim, o PC virava a cabeça a ver o que era, ao som de algo a cair, ou então com uma cena mais triste os olhos humedeciam. Acho que me fiz entender. O que queria mesmo era que o jogador se sentisse na pele de um outro alguém, e que, simultâneamente, controlasse as acções desse alguém e fosse influenciado pela personalidade desse mesmo alguém.
Eu cheguei a escrever o início de um guião com base nesse design de jogo. Era algo tipo um diálogo num quarto escuro, sentado numa cadeira em frente a uma janela para a rua. Era de noite e o PC estava a falar com alguém ao seu lado, e, alternadamente, enquanto falava, olhava para a rua e para o seu lado esquerdo, mas não via ninguém porque estava muito escuro. Então a conversa continuava (não me lembro sobre quê, algo sobre estarem tramados ou assim) e, ao chegar ao fim da conversa, o PC olhava subitamente para baixo e para a direita, e vendo apenas o escuro do quarto. Esta olhada para a direita deveria ser dado porque o PC se sentia triste e incomodado com a conversa. Então o personagem com que o PC estava a falar diz a última frase, como que de despedida, mas não se move. Então, já habituado a olhar para a escuridão, o PC olha para a sua direita, desta vez já distinguindo os contornos do quarto e assim, mas, para sua surpresa, não estava lá ninguém...
É bem possivel que este conceito seja melhor aproveitado em jogos de terror, mas não sei. É algo que podia ser explorado...
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
Yeap sim senhor a cêna da img desaparecer e aparecer, tipo flashes a simular o piscar de olhos a img ficar turba com as lágrivas, até ficar completamente desfocada se alem de lágrimas os nervos existissem, sim senhor um conceito k se for bem explorado se pode revelar uma BOMBA!
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Já à muito tempo k tenho uma ideia de conceito de jogo, no meu ver bastante interessante, não sei se vingaria, mas tb é + um sonho do k própriamente uma ideia, mas passando à coisa.
Imaginemos um jogo em k saisse na sua forma como um simulador automovel, e quando digo simulador era mesmo um simulador em todos os seus aspectos, tipo em k fosse possivel fazer/mudar todos os aspectos relacionados com os veiculos, do género mesmo a imitar o real, até teriamos k abastecer para k o veiculo andasse, teriamos de escolher a gasolina correcta, teriamos de ter todos os cuidados tal como temos, ou não, com um carro na vida real. Devem estar-se a perguntar, mas e tudo isso qual era o gozo/objectivo de jogar, ai é um conceito por incrivel k pareça simples, um exemplo de missão seria por exemplo ter de fazer uma viagem com o objectivo de entregar um determinado veiculo numa zona, ou seja uma espécie de ir do ponto A ao ponto B, mas alem de termos um tempo limite obviamente não podemos andar a violar a lei a torto e a direito, ou teriamos a policia no nosso encalço, por queixas dos outros condutores na estrada, ou mesmo por termos sido avistados etc..., alem disso tb não interessava muito fazer a entrega com o carro em mau estado, pois isso levaria ao falhanço da missão (tenho outros "montes" de conceitos/ideas para missões, mas não kero massar); imaginemos uma viagem do Porto até Lisboa, de um determinado ponto +/- no centro de ambas as cidades, podendo-se escolher os caminhos k bem kisesse-mos e entendesse-mos, e é aki k o meu conceito se torna algo diferente/inovador/bizarro/enfadonho-para-alguns. Vamos supor k na 1ª edição do jogo apenas existia uma cidade tipo Lisboa, nada mais como mapa e veiculos controlaveis apenas uns 3 ou 4, mas k o detalhe da cidade e carros fosse 99% (o + possível) fiel ao REAL, e depois as próximas edições podessem juntar + cidades/carros, mas k não eramos obrigados a comprar todos, por exemplo, compravamos apenas os veiculos k kissesemos, tipo por cada novo veiculo pagavamos por exemplo 2€ e faziamos o download, por cada nova zona pagariamos tb um X€ e por ai fora, mas sempre o detalhe das texturas muito excelente e o detalhe a roçar a cópia exacta dos locais reais, a fisica do jogo completamente apurada, para simular tudo, até por exemplo um furo no carro uma fuga de óleo etc... (TUDO, mesmo complexo) e a ideia continua, mas como suponho k isso nunca virá a existir vou ficar por aki com a séca k os k estão a ler já apaharam.
![Smile :)](./images/smilies/icon_smile.gif)