Hunter Escreveu:bem pessoal,eu ja joguei o jogo via online e esta excelente especialmente para quem quer uma proposta diferentes dos habituais c.s., rtcw:E.T, etc...
agora tenho uma questao a fazer ao Nelson,ou ao Gonçalo:sera que estao com ideias de continuar esta iniciativa de oferecer os numeros antigos da mega score em formato pdf????acho que seria sem duvida uma ideia genial... especialmente para alguns(como eu) que nao vos seguem desde o inicio de vida da revista....
outra pergunta:porque nao tentam enviar um video/imagens dai da redacçao???assim sempre poderiamos saber como é que é o vosso local de trabalho,e como trabalham ai na redacçao...
aguardo respostas...
1abraço
É uma ideia interessante. Se precisarem de votos contem com o meu. Mas a ideia melhor que, a meu ver, veio do DVD foi o workshop. Entendi perfeitamente e é sobre algo muito interessante, curioso e giro. Gostava que essa parte também fosse para continuar. Gostei também dos drivers e outras coisas que lá vinha. Para quem não tem net é muito bom.
Ao lera a opinião da Erica Alves na janela indiscreta, lembrei-me de uma coisa. Mas lembrei-me só: experimentem passar tudo o que é referente a jogos e por tudo como se fosse referente a roupa (do género jogar=tar vestido, não jogar=tar despido) e passar também tudo o que é referente a fugir à "realidade" para centrar-mo-nos em algo que não somos (antes na nossa roupa). Agora mete-se tudo como se tivesse-mos na altura em que se começou a usar roupa. Mas isto que diz roupa diz uns silicones ou umas plásticas.
Passo a exemplificar:

Que ninguém se sinta ofendido...
"Ter umas mamas pequenas e descaidas é uma seca. Vou botar silicone. Tenho umas orelhas de abano e um nariz que parece uma abóbora... Vou fazer uma plástica. Não fosse eu precisar do meu corpo para viver, vivia dentro de um manequim. Afinal, eu já estou modificado que chegue. Mas este não é o meu corpo. Não sou feito de plástico e de maquilhagem, nem o batão fala por mim."
Parece que esta prespectiva das coisas pode ser aplicada a muitas outras coisas para além dos videojogos... Mas a roupa, a maquilhagem, as plásticas já foram todas aceitadas socialmente. Os jogos também o hão-de ser...
Mas que a Érica não pense que estou contra ela. Concordo plenamente com tudo mas é preciso ter em atenção que foi, é e será sempre assim. Mesmo quando não havia jogos, agora que os há, e continuará assim quando houver algo diferente. Haverá sempre um ópio do povo.
(Eu não sou doente por jogos e gosto de tar atento. Ainda há gente assim.)