Utilidade das revista que analisam os jogos
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Utilidade das revista que analisam os jogos
Querem um tópico quente?? Então cá vai:
Desde à algum tempo atrás que deixei de confiar (e não tou a duvidar do vosso profissionalismo) nas análises que vejo nas revistas de jogos. Porquê? Porque me dei mal nas minhas em alguma compras que fiz e que muitas dessas revistasb deram notas, para mim, absurdas, e que dizia "Recomendado", "Escolha obrigatória", #Para todos os gamers", etc... Eu, que sempre comprei jogos baseados nas demos e especialmente nas vossas análises, não fiquei nada contente quando comprei jogos como Splinter Cell e Dark Chronicle porque não me satisfazeram. Porquê? O Splinter Cell é básico, bons gráficos, história secante, personagens para esquecer, etc... Dark Chronicle, secante (sempre a combater nas masmorras e a narrativa é lenta), gráficos bons, personagens medianas, sistema de evolução , bom sistema de armas e história mais ou menos, etc... Ora jogos que levaram boas notas e muitas vezes, as análises tentam persuadir o leitor a comprar o jogo como o sel Recomendado, quando nem todos gostam desse jogo. Para vocês (analistas) é fácil, não pagam o jogo, é tudo á borliã, e basta um bocado de tempo para dizer "Bom" ou "Mau". E os que não gostam e vão dar 60 euros por um jogo que vocês nos persuadiram a comprar? [xx(]Fiquei desiludido, porque sempre confiei em vocês.
Agora não me levem a mal apresentar a minha opinião, e para além disso, não queriam um tópico dos meus??
Desde à algum tempo atrás que deixei de confiar (e não tou a duvidar do vosso profissionalismo) nas análises que vejo nas revistas de jogos. Porquê? Porque me dei mal nas minhas em alguma compras que fiz e que muitas dessas revistasb deram notas, para mim, absurdas, e que dizia "Recomendado", "Escolha obrigatória", #Para todos os gamers", etc... Eu, que sempre comprei jogos baseados nas demos e especialmente nas vossas análises, não fiquei nada contente quando comprei jogos como Splinter Cell e Dark Chronicle porque não me satisfazeram. Porquê? O Splinter Cell é básico, bons gráficos, história secante, personagens para esquecer, etc... Dark Chronicle, secante (sempre a combater nas masmorras e a narrativa é lenta), gráficos bons, personagens medianas, sistema de evolução , bom sistema de armas e história mais ou menos, etc... Ora jogos que levaram boas notas e muitas vezes, as análises tentam persuadir o leitor a comprar o jogo como o sel Recomendado, quando nem todos gostam desse jogo. Para vocês (analistas) é fácil, não pagam o jogo, é tudo á borliã, e basta um bocado de tempo para dizer "Bom" ou "Mau". E os que não gostam e vão dar 60 euros por um jogo que vocês nos persuadiram a comprar? [xx(]Fiquei desiludido, porque sempre confiei em vocês.
Agora não me levem a mal apresentar a minha opinião, e para além disso, não queriam um tópico dos meus??
"Melhor jogo de sempre: FFVII."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
ora ai está, é uma opinião. outras pessoas terão outras opiniões.Scorpion - 5/8/2004 11:42 AM
Querem um tópico quente?? Então cá vai:
Desde à algum tempo atrás que deixei de confiar (e não tou a duvidar do vosso profissionalismo) nas análises que vejo nas revistas de jogos. Porquê? Porque me dei mal nas minhas em alguma compras que fiz e que muitas dessas revistasb deram notas, para mim, absurdas, e que dizia "Recomendado", "Escolha obrigatória", #Para todos os gamers", etc... Eu, que sempre comprei jogos baseados nas demos e especialmente nas vossas análises, não fiquei nada contente quando comprei jogos como Splinter Cell e Dark Chronicle porque não me satisfazeram. Porquê? O Splinter Cell é básico, bons gráficos, história secante, personagens para esquecer, etc... Dark Chronicle, secante (sempre a combater nas masmorras e a narrativa é lenta), gráficos bons, personagens medianas, sistema de evolução , bom sistema de armas e história mais ou menos, etc... Ora jogos que levaram boas notas e muitas vezes, as análises tentam persuadir o leitor a comprar o jogo como o sel Recomendado, quando nem todos gostam desse jogo. Para vocês (analistas) é fácil, não pagam o jogo, é tudo á borliã, e basta um bocado de tempo para dizer "Bom" ou "Mau". E os que não gostam e vão dar 60 euros por um jogo que vocês nos persuadiram a comprar? [xx(]Fiquei desiludido, porque sempre confiei em vocês.
Agora não me levem a mal apresentar a minha opinião, e para além disso, não queriam um tópico dos meus??
e não é por eu não concordar contigo que vou dizer que não confio em ti, que és fraudulento, que me desiludiste ou que compraram a tua opinião...
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Pois, mas a minha opinião não é profissionalizada, não sou pago para a dar, não apareço nas revistas nem influencio ninguém. É minha, e unica maneira de a apresentar é em tópicos deste e não em mais lado nenhum. Além disso, é subjectiva e por isso nunca realmente sabemos se o verdadeiro potencial do jogo é aquele apresentado, ou se realmente é apenas subjectivo.NCalvin - 5/8/2004 12:03 PM
ora ai está, é uma opinião. outras pessoas terão outras opiniões.Scorpion - 5/8/2004 11:42 AM
Querem um tópico quente?? Então cá vai:
Desde à algum tempo atrás que deixei de confiar (e não tou a duvidar do vosso profissionalismo) nas análises que vejo nas revistas de jogos. Porquê? Porque me dei mal nas minhas em alguma compras que fiz e que muitas dessas revistasb deram notas, para mim, absurdas, e que dizia "Recomendado", "Escolha obrigatória", #Para todos os gamers", etc... Eu, que sempre comprei jogos baseados nas demos e especialmente nas vossas análises, não fiquei nada contente quando comprei jogos como Splinter Cell e Dark Chronicle porque não me satisfazeram. Porquê? O Splinter Cell é básico, bons gráficos, história secante, personagens para esquecer, etc... Dark Chronicle, secante (sempre a combater nas masmorras e a narrativa é lenta), gráficos bons, personagens medianas, sistema de evolução , bom sistema de armas e história mais ou menos, etc... Ora jogos que levaram boas notas e muitas vezes, as análises tentam persuadir o leitor a comprar o jogo como o sel Recomendado, quando nem todos gostam desse jogo. Para vocês (analistas) é fácil, não pagam o jogo, é tudo á borliã, e basta um bocado de tempo para dizer "Bom" ou "Mau". E os que não gostam e vão dar 60 euros por um jogo que vocês nos persuadiram a comprar? [xx(]Fiquei desiludido, porque sempre confiei em vocês.
Agora não me levem a mal apresentar a minha opinião, e para além disso, não queriam um tópico dos meus??
e não é por eu não concordar contigo que vou dizer que não confio em ti, que és fraudulento, que me desiludiste ou que compraram a tua opinião...
"Melhor jogo de sempre: FFVII."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Pessoalmente, concordo em parte com o Scorpion.
As revistas são óptimas para uma pessoa recolher informações sobre os jogos, mas nem sempre podemos confiar cegamente nelas.
Por exemplo, o Bloodrayne foi um jogo que não recebeu grandes pontuações nas críticas. Porém, para mim, foi um jogo extremamente divertido e merecia, pelo menos, uns 75%. É certo que a minha facinação por tudo o que misture nazis e oculto afectou muito a minha opinião sobre o jogo.
Ora bom, há muita gente por aí que iria querer a minha cabeça se eu fosse um crítico profissional e desse esta pontuação ao jogo.
Por acaso, em geral concordo com a Mega Score... A crítica que a Erica Cunha e Alves fez ao Singles está completamente de acordo com a minha opinião. Já no caso do True Crime (no qual tivemos a sorte de ter uma mesa redonda), concordei mais com a opinião do NCalvin do que propriamente com a de quem analisou o jogo (peço muitas desculpas, mas já não me lembro quem foi).
A minha teoria é que se deve ler a informação que nos dão nas análises e tentar descobrir se gostaríamos ou não de jogar o jogo em questão.
Em geral, tenho-me saído bem
As revistas são óptimas para uma pessoa recolher informações sobre os jogos, mas nem sempre podemos confiar cegamente nelas.
Por exemplo, o Bloodrayne foi um jogo que não recebeu grandes pontuações nas críticas. Porém, para mim, foi um jogo extremamente divertido e merecia, pelo menos, uns 75%. É certo que a minha facinação por tudo o que misture nazis e oculto afectou muito a minha opinião sobre o jogo.
Ora bom, há muita gente por aí que iria querer a minha cabeça se eu fosse um crítico profissional e desse esta pontuação ao jogo.
Por acaso, em geral concordo com a Mega Score... A crítica que a Erica Cunha e Alves fez ao Singles está completamente de acordo com a minha opinião. Já no caso do True Crime (no qual tivemos a sorte de ter uma mesa redonda), concordei mais com a opinião do NCalvin do que propriamente com a de quem analisou o jogo (peço muitas desculpas, mas já não me lembro quem foi).
A minha teoria é que se deve ler a informação que nos dão nas análises e tentar descobrir se gostaríamos ou não de jogar o jogo em questão.
Em geral, tenho-me saído bem
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Exactamente, só que por vezes, as revistas tentam persuadir-nos a comparar dando o selo de Recomendado. Pelo contrário, análises como a da edição numero 100, sobre o Counter-Strike da X-box do Frederico Teixeira, merecem total aplauso, porque ele viu aspectos fundamentais como o preço, e se o jogo é ou não original. Esse jogo foi simplesmente uma cópia do outro Counter-Strike, com uma revolução, tipo DivX, para simplesmnte melhorar a o aspecto do jogo.Nulmas - 5/8/2004 12:25 PM
Pessoalmente, concordo em parte com o Scorpion.
As revistas são óptimas para uma pessoa recolher informações sobre os jogos, mas nem sempre podemos confiar cegamente nelas.
Por exemplo, o Bloodrayne foi um jogo que não recebeu grandes pontuações nas críticas. Porém, para mim, foi um jogo extremamente divertido e merecia, pelo menos, uns 75%. É certo que a minha facinação por tudo o que misture nazis e oculto afectou muito a minha opinião sobre o jogo.
Ora bom, há muita gente por aí que iria querer a minha cabeça se eu fosse um crítico profissional e desse esta pontuação ao jogo.
Por acaso, em geral concordo com a Mega Score... A crítica que a Erica Cunha e Alves fez ao Singles está completamente de acordo com a minha opinião. Já no caso do True Crime (no qual tivemos a sorte de ter uma mesa redonda), concordei mais com a opinião do NCalvin do que propriamente com a de quem analisou o jogo (peço muitas desculpas, mas já não me lembro quem foi).
A minha teoria é que se deve ler a informação que nos dão nas análises e tentar descobrir se gostaríamos ou não de jogar o jogo em questão.
Em geral, tenho-me saído bem
"Melhor jogo de sempre: FFVII."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
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"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Eu costumo comprar os jogos quando quase tenho a certeza que vou gostar de o jogar. Jogo sempre as demos antes , peço a opiniao de amigos, pesquiso na net, leio as análises nas revistas etc, e tenho geralmente saído bem.
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Os gostos não são universais. Temos sempre de contar que o analista tem direito à sua opinião, que é sempre subjectiva. Vamos dar o exemplo do Splinter Cell. Conheço muita gente que gostou do jogo, mas a minha opinião é como a do Scorpion. Achei o jogo uma grande seca!
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Pois, mas eu fui quase persusadido, porque sempre confiei nas análises. Mas agora, "I was blind, but now I can see."Knight - 5/8/2004 12:51 PM
Os gostos não são universais. Temos sempre de contar que o analista tem direito à sua opinião, que é sempre subjectiva. Vamos dar o exemplo do Splinter Cell. Conheço muita gente que gostou do jogo, mas a minha opinião é como a do Scorpion. Achei o jogo uma grande seca!
"Melhor jogo de sempre: FFVII."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Leiam as análises em vez de olharem simplesmente para as estrelas. se lerem a análise, saberão se vão gostar ou não de jogar o jogo.
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
a MS nao tenta persuadir ninguem a comprar coisa nenhumaScorpion - 5/8/2004 12:35 PM
Exactamente, só que por vezes, as revistas tentam persuadir-nos a comparar dando o selo de Recomendado. Pelo contrário, análises como a da edição numero 100, sobre o Counter-Strike da X-box do Frederico Teixeira, merecem total aplauso, porque ele viu aspectos fundamentais como o preço, e se o jogo é ou não original. Esse jogo foi simplesmente uma cópia do outro Counter-Strike, com uma revolução, tipo DivX, para simplesmnte melhorar a o aspecto do jogo.
e quem se queixa de ser persuadido e depois culpa os outros só está a arranjar justificações um bocadinho... enfim. é tipo aquela conversa do "eu nao queria, eu nao queria"...
quando compro uma coisa a conselho de outrém e não gosto, não culpo ninguem por isso, a não ser que me quisessem enganar. como não é o caso, a decisão é minha e só minha.
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Também sou da mesma opinião... Tecnicamente falando, o jogo está excelente... Mas a história não me conseguiu cativar.Knight - 5/8/2004 12:51 PM
Os gostos não são universais. Temos sempre de contar que o analista tem direito à sua opinião, que é sempre subjectiva. Vamos dar o exemplo do Splinter Cell. Conheço muita gente que gostou do jogo, mas a minha opinião é como a do Scorpion. Achei o jogo uma grande seca!
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RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Eu não disse a Mega Score, eu disse que por vezes as revistas, como a Playstation1, tentam persuadir o leitor a comprar. Mas ao porem o selo de Recomendado é como se dissesse "Compara este jogo que é obrigatório para qualquer gamer."NCalvin - 5/8/2004 1:03 PM
a MS nao tenta persuadir ninguem a comprar coisa nenhumaScorpion - 5/8/2004 12:35 PM
Exactamente, só que por vezes, as revistas tentam persuadir-nos a comparar dando o selo de Recomendado. Pelo contrário, análises como a da edição numero 100, sobre o Counter-Strike da X-box do Frederico Teixeira, merecem total aplauso, porque ele viu aspectos fundamentais como o preço, e se o jogo é ou não original. Esse jogo foi simplesmente uma cópia do outro Counter-Strike, com uma revolução, tipo DivX, para simplesmnte melhorar a o aspecto do jogo.
"Melhor jogo de sempre: FFVII."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa."
"Toda a gente tem de morrer, mas eu sempre acreditei que seria feita uma excepção no meu caso. E agora?"
"Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado."
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
quando se diz "as revistas" sem nomear nenhuma, está-se a meter todas no mesmo saco.Scorpion - 5/8/2004 1:05 PM
Eu não disse a Mega Score, eu disse que por vezes as revistas, como a Playstation1, tentam persuadir o leitor a comprar. Mas ao porem o selo de Recomendado é como se dissesse "Compara este jogo que é obrigatório para qualquer gamer."NCalvin - 5/8/2004 1:03 PM
a MS nao tenta persuadir ninguem a comprar coisa nenhumaScorpion - 5/8/2004 12:35 PM
Exactamente, só que por vezes, as revistas tentam persuadir-nos a comparar dando o selo de Recomendado. Pelo contrário, análises como a da edição numero 100, sobre o Counter-Strike da X-box do Frederico Teixeira, merecem total aplauso, porque ele viu aspectos fundamentais como o preço, e se o jogo é ou não original. Esse jogo foi simplesmente uma cópia do outro Counter-Strike, com uma revolução, tipo DivX, para simplesmnte melhorar a o aspecto do jogo.
os leitores é que por vezes não sabem/querem perceber as coisas como elas são: um selo Recomendado deve estar justificado no texto: por ter este ou aquele preço, para este ou aquele tipo de público. Quem não gosta de cebolas e vai comprá-las só porque alguém lhe disse para as comprar, tem muito pouca solidez de espírito. Achar que uma recomendação tem um carácter imperativo e universal é ser redutor. Depois é sempre fácil culpar os outros.
Além disso comprar uma revista é também uma escolha. Ou alguém persuade alguém a comprar uma revista? "ai, nao consigo deixar de comprar esta revista na qual não confio, malandra da revista que me obriga a comprar jogos (piratas, porventura) de generos que eu nao gosto". por favor...
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
Desculpem lá por estar a interromper a discussão, mas isto tem de ser dito:NCalvin - 5/8/2004 1:11 PM
quando se diz "as revistas" sem nomear nenhuma, está-se a meter todas no mesmo saco.Scorpion - 5/8/2004 1:05 PM
Eu não disse a Mega Score, eu disse que por vezes as revistas, como a Playstation1, tentam persuadir o leitor a comprar. Mas ao porem o selo de Recomendado é como se dissesse "Compara este jogo que é obrigatório para qualquer gamer."NCalvin - 5/8/2004 1:03 PM
a MS nao tenta persuadir ninguem a comprar coisa nenhumaScorpion - 5/8/2004 12:35 PM
Exactamente, só que por vezes, as revistas tentam persuadir-nos a comparar dando o selo de Recomendado. Pelo contrário, análises como a da edição numero 100, sobre o Counter-Strike da X-box do Frederico Teixeira, merecem total aplauso, porque ele viu aspectos fundamentais como o preço, e se o jogo é ou não original. Esse jogo foi simplesmente uma cópia do outro Counter-Strike, com uma revolução, tipo DivX, para simplesmnte melhorar a o aspecto do jogo.
os leitores é que por vezes não sabem/querem perceber as coisas como elas são: um selo Recomendado deve estar justificado no texto: por ter este ou aquele preço, para este ou aquele tipo de público. Quem não gosta de cebolas e vai comprá-las só porque alguém lhe disse para as comprar, tem muito pouca solidez de espírito. Achar que uma recomendação tem um carácter imperativo e universal é ser redutor. Depois é sempre fácil culpar os outros.
Além disso comprar uma revista é também uma escolha. Ou alguém persuade alguém a comprar uma revista? "ai, nao consigo deixar de comprar esta revista na qual não confio, malandra da revista que me obriga a comprar jogos (piratas, porventura) de generos que eu nao gosto". por favor...
NCalvin, mereces um belo lol por esse belo monólogo que escreveste entre aspas. Principalmente a parte da "malandra da revista"
RE: Utilidade das revista que analisam os jogos
já agora, Recomendado é diferente de Obrigatorio.