JOGO:
Resident Evil (1-remake)
FORMATOS: GameCube
Editor: Capcom
DISTRIBUIDOR: Electronic Arts
2 discos
O exclusivo da série Resident Evil estreou-se na GameCube com o "remake" do primeiro da série que serve como aperitivo antes do esperado Resident Evil 0... Os fãs da série certamente vão gostar de voltar a ver o primeiro episódio depois de mais ou menos seis anos...
Gráficos:
A primeira coisa a notar neste remake é, sem dúvida o pormenor gráfico totalmente diferente do que já se viu nos outros episódio da série. As personagens estão perfeitas, os cenários além de uma novo grafismo (que chegam à alteração total de algumas salas) ganharam movimento graças à utilização de sequências de FMVs (acho q é isso..
![Old Tongue [:p]](./images/smilies/old_tongue.gif)
): É totalmente novo ver as velas a agitar-se, borboletas a esvoaçar em volta das luzes, movimento da vegetação, etc...
Outro dos aspectos a realçar graficamente é a iluminação. A atmosfera é agora diferente graças aos "jogos de sombras" (k poético..) ajudados pelos reflexos do chão, o efeito dos vapores nas grutas, etc...
Duração/História
A nível de história, não deve ser preciso referir muito pois já será conhecida e se não for não convêm estragar a surpresa
![Old Smile [:)]](./images/smilies/old_smile.gif)
. Neste remake são, contudos, revelados mais pormenores da história do que no original (encontram-se diários, fotos e outros pormenores totalmente novos). O evoluir dos acontecimentos é apresentado quer ao longo do jogo quer ao longo dos filmes (cutscenes) de nível excelente. A durabilidade do jogo também é boa: duas personagens à escolha cada uma com uma versão dos factos diferente; várias dificuldades (survival, fácil, médio, dificil...) e vestes para desbloquear...
Mesmo quem jogou o original vai encontrar novidades suficientes para perder bastantes horas no jogo (além de ter uns sentimentos nostálgicos)...
Som:
Cumpre perfeitamente a sua função, quer dizer, não é irritante mas também não é nada que justifique a compra da banda sonora do jogo (para isso vejam o Star Wars: Rogue Leader
![Old Big Smile [:D]](./images/smilies/old_bigsmile.gif)
)... Contribui perfeitamente para a envolvência do jogador e uma pessoa tende a associar o aparecimento de uma música ao perigo (Psicologia...)
novidades:
em relação ao resident Evil original encontramos: locais totalmente novos; novo sistema de combate; novo grafismo; novos pormenores de história; zombies mais poderosos (Crimson Head), novos enigmas...
De destacar são as armas de defesa especias baterias electricas, facas.. que são utilizadas quando um zombie nos agarra. É realmente bonito ver um zombie a andar com uma faca espetada na cabeça ou a saltitar com choques electricos porque se "aproximou demais" do jogador.
Além disso também é preciso realçar os crimsom head... Depois de um zombie "morrer" o corpo não desaparece, fica no chão (pelo k se compreende no jogo o vírus T desenvolve-se numa nova forma depois da desactivação do corpo). A partir de um certo momento, ao passarmos sobre o corpo derrubado de um zombie este volta a levantar-se ainda mais forte e mais rápido que o jogador. As únicas formas de evitar esta transformação é queimando o corpo ou destruindo a cabeça do zombie pelo que na maioria das vezes mais vale não matar um zombie normal para não ter depois de enfrentar um crimson head. Ou seja, o jogo não se foca tanto em dar tiros e matar mas antes em, de vez em quando ter de pensar, fugir... O importante é SOBREVIVER [}:)]...
Conclusão: É um jogo recomendado para todos os que possuem uma GameCube sobretudo se nunca jogaram este episódio...
-> grafismo espectacular, história de sucesso, animações intermédias espectaculares.
Desculpem a seca