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E deve ser para aí a 3ª vez que esta conversa é tida neste tópico.FuSiOnShArK Escreveu:Isto era mesmo pra fazer um paralelismo entre a conversa das regras e as pilhas duracell. Pelo menos que eu note, o assunto começou na página 66 deste topico e já estamos na 75, certo? Desde o início, falou-se, falou-se e não se saiu do sítio. Por este andar, nem o pai morre nem a gente almoça.
- Bu77erCup242
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Não, não é. Isso é pura aberração. Para mim Opera é feio e para o meu pai não. Em que ficamos? Opera é arte ou não?Bu77erCup242 Escreveu:Desculpa mas o facto de ser agradavel aos sentidos e um dos factores fundamentais da defenicao de arte.
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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Há umas semanas, foi noticiado que Joshua Bell, violinista famoso mundialmente e reconhecido pelos seus méritos artísticos, tocou incógnito numa estação de metro em Washigton e foi completamente ignorado. Nem o facto de ele ter nas mãos um Stradivarius de 1713 no valor de 3,5 milhões de dólares foi relevante, se o ponto de discussão era de que dias antes ele tinha dado um concerto onde os melhores lugares custavam até 100 euros, apesar de uma actuação "à borla" no Metro foi estranhamente desprezado.
"A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal Washington Post, que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. (...) Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará". Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante", noticiou o JN.
Acontecerá o mesmo no audiovisual? Será que um blockbuster que é lançado mundialmente em milhares de multiplexes deveria ter maior importância ou valor artístico que um vídeo caseiro inserido no Youtube? É claro que os valores monetários não se comparam, mas a arte será explorada mais no sentido de oportunidades nas divulgações dessas mesmas obras (vulgo marketing) para que seja VISTA e APRECIADA. Uwe Bowle, treme de medo...!
Retirado daqui
"A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal Washington Post, que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. (...) Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará". Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante", noticiou o JN.
Acontecerá o mesmo no audiovisual? Será que um blockbuster que é lançado mundialmente em milhares de multiplexes deveria ter maior importância ou valor artístico que um vídeo caseiro inserido no Youtube? É claro que os valores monetários não se comparam, mas a arte será explorada mais no sentido de oportunidades nas divulgações dessas mesmas obras (vulgo marketing) para que seja VISTA e APRECIADA. Uwe Bowle, treme de medo...!
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Desculpa, tu disseste claramente: "o facto de ser agradavel aos sentidos e um dos factores fundamentais da defenicao de arte." Eu caí um bocado de paraquedas, é certo, mas sei ler...Bu77erCup242 Escreveu:Ninguem esta a discutir a defenicao de arte, mas sim a defenicao de qualidade, *snip*
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Aí está uma coisa que eu não concordo. Embora o contexto que se dá à obra seja muitas vezes a obra em si, o hype que se dá a algo não lhe dá valor nenhum. Não é por ninguém ter ligado ao homem que ele tocava mal ou que a sua música era má. Mas também não é por os bilhetes dele custarem 100€ que toca bem ou que é bom artista. A mesma coisa se aplica aos quadros, aos filmes, livros, jogos e tudo.Death Crow Escreveu:Há umas semanas, foi noticiado que Joshua Bell, violinista famoso mundialmente e reconhecido pelos seus méritos artísticos, tocou incógnito numa estação de metro em Washigton e foi completamente ignorado. Nem o facto de ele ter nas mãos um Stradivarius de 1713 no valor de 3,5 milhões de dólares foi relevante, se o ponto de discussão era de que dias antes ele tinha dado um concerto onde os melhores lugares custavam até 100 euros, apesar de uma actuação "à borla" no Metro foi estranhamente desprezado.
"A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal Washington Post, que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. (...) Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará". Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante", noticiou o JN.
Acontecerá o mesmo no audiovisual? Será que um blockbuster que é lançado mundialmente em milhares de multiplexes deveria ter maior importância ou valor artístico que um vídeo caseiro inserido no Youtube? É claro que os valores monetários não se comparam, mas a arte será explorada mais no sentido de oportunidades nas divulgações dessas mesmas obras (vulgo marketing) para que seja VISTA e APRECIADA. Uwe Bowle, treme de medo...!
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Isso de retirares as coisas do contexto e o que da.
A qualidae de uma obra nao pode ser o factor que a destingue como arte ou nao. Nao e por o qadro X sem unanimamente considerado melhorq ye o Y que pode por isso ser considerado mais arte.
Voltando a qualidade que estavmos a discutir essa e condicionada pela opiniao pessoal, pela opiniao social e pelo proprio tempo.
A qualidae de uma obra nao pode ser o factor que a destingue como arte ou nao. Nao e por o qadro X sem unanimamente considerado melhorq ye o Y que pode por isso ser considerado mais arte.
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Muitos poucos críticos de música conhecem realmente o assunto sobre o qual falam, opinam e comentam. O que não parece ser o caso do crítico desse site que puseste. Entre muitos exemplos, ele afirma que uma música é boa porque a sua melodia fica no ouvido ("The album (...) gives nice promises of the future. (...) "Let Me Go" (a clear case, with its catchy chorus)"). Isto mostra por si a qualidade do crítico.ICE Escreveu:Parece que nem toda a gente concorda convosco.
http://www.rockreviews.org/reviewpage.php?ID=217
Não é portanto de estranhar que os 3DD, sejam considerados das melhores bandas dentro do seu género na actualidade.
Ora sendo eles dos melhores no género quereis-me então dizer que todo o género, segundo as "regras" é mau?
Acredito que dentro do House, Trance ou do Techno existam músicas de qualidade, e digo acredito porque pessoalmente não conheço nenhuma. Esses três estilos são caracterizados por fracas melodias (muitas vezes repetidas em loop), ritmos repetitivos e encadeações harmónicas inexistentes. Só por si esses estilos deixam muito pouca margem de manobra para a creatividade, mas sim, acredito que hajam excepções à regra. E ser-se o maior DJ do mundo não é sinal de qualidade.E que dizer de estilos de musica que vão muito além de desafiar regras, incluindo não as obdecer de maneira nenhuma. Como House, Trance, Techno que simplesmente estão-se a marimbar para essas regras. Não é por acaso que os maiores DJ's do mundo em cada álbum criam "regras" novas e é dos estilos que mais se transforma de temporada para temporada, significa isto que todos estes estilos são maus?
Bu77erCup242 Escreveu:Desculpa mas o facto de ser agradavel aos sentidos e um dos factores fundamentais da defenicao de arte.PeddieKitsune Escreveu:E a beleza como objectivo da arte deixou de ser verdade há uns 150 anos atrás.
Mas (mais uma vez) eu só estou a falar de música.
@FuSiOnShArK: já se percebeu que não queres discutir. Mas por favor, vai avacalhar o Conversa de Treta se não te sabes dominar aqui com comentários imbecis. Há quem queira discutir seriamente um assunto do seu interesse.