Aqueles impulsos pélvicos... Quem me dera ter aquele estilo.FuSiOnShArK Escreveu:Isto é que é boa música, venha quem vier.
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Aqueles impulsos pélvicos... Quem me dera ter aquele estilo.FuSiOnShArK Escreveu:Isto é que é boa música, venha quem vier.
Foste tu que referiste a existência de regras, não eu. Estás a deturpar a questão.icekimi Escreveu:Mas por exemplo uns posts atras o Peddie disse que os Dire Straits nem sempre seguiam essas regras, mas ninguem duvida que eles são ENORMES artistas.
Eu compreendo os vossos pontos de vista, mas acho essas regras demasiado rigidas, e a arte evolui ao longo dos tempos desafiando essas regras (que todos os tipos de arte tem). Só me parece que na musica essas regras são "inimigas da evolução".
Por exemplo no cinema onde também há regras um pouco rigidas, ele foi evoluindo exactamente por questionar e quebrar regras impostas na epoca, criando assim novos caminhos. Basta ver o Branca de Neve do João César Monteiro, quebrou todas e quaiquer regras e mesmo assim há quem a admire! (não é o meu caso)
Então não foi o Peddie que falou nessas regras!?Morbus Escreveu:Foste tu que referiste a existência de regras, não eu. Estás a deturpar a questão.icekimi Escreveu:Mas por exemplo uns posts atras o Peddie disse que os Dire Straits nem sempre seguiam essas regras, mas ninguem duvida que eles são ENORMES artistas.
Eu compreendo os vossos pontos de vista, mas acho essas regras demasiado rigidas, e a arte evolui ao longo dos tempos desafiando essas regras (que todos os tipos de arte tem). Só me parece que na musica essas regras são "inimigas da evolução".
Por exemplo no cinema onde também há regras um pouco rigidas, ele foi evoluindo exactamente por questionar e quebrar regras impostas na epoca, criando assim novos caminhos. Basta ver o Branca de Neve do João César Monteiro, quebrou todas e quaiquer regras e mesmo assim há quem a admire! (não é o meu caso)
Não li esse post. Então prontos: ele está a analizar as coisas mal, e TU estás a generalizar ao pensar que eu concordo com ele no que toca as regras da música. Elas existem, de facto, não são é regras estritas.icekimi Escreveu:Então não foi o Peddie que falou nessas regras!?Ele até deu exemplos tecnicos... Pelo menos esse termo já vem lá de trás...
A poesia é bastante diferente da música nesse sentido, sabes bem que não existem regras em relação ao número de estrofes e de versos e onde é que se deve rimar. Na música existem este tipo de regras, e podemos dizer que o seu correspondente é o conjunto das regras rítmicas, que ditam, dando apenas um exemplo, que ao 1º e o 3º tempos de um compasso (num compasso quaternário, ou seja de quatro tempos) deve-se aplicar sílabas tónicas de palavras da letra.Bu77erCup242 Escreveu:Peddie tu sabes que isso nao é verdade....se questionarmos os 10 maiores entendidos em musica classica muitos deles vao ter opinioes diferentes, alguens com sabe com nomes pertencentes a essa lista outros menos com nomes mais escuros. Tal como toda as artas a sua intrepertacao e pessoal, e esta tantos os ouvidos ( no caso da musica ) de quem a ouve como na compisicao em geral.
Ainda pouco tempo houve aquele programa dos Grandes Portugueses, onde dois dos maiores poetas portugueses estavam na lista, se tover-mos em consideracao apenas o debate acerca da qualidade das sua obras percebemos que nao houve um conceso, porque a cada um os poemas tocam de maneira diferentes.
Aproveitando o exemplo do Fernando Pessoa com a sua messagem a conseguir um segundo lugar e por isso a ser o seu unico livro publicado em vida, um dos grandes livros da historia de Portugal ganhau um segundo lugar....quer dizer, o livro quando foi lancado nao tinha qualidade e com o passar do tempo ganhou-a ? Amadureceu como o vinho do Porto ? Parace-me que nao
Assim resta me concluir que a qualidade tanto esta na obro como os olhos de cada um, e mesmo na sensibilidades da sua epoca.
A qualidade não é inerente ao artista, mas sim à música. Por isso essas músicas (e não os artistas) seriam boas.icekimi Escreveu:Então e se os 3dd ou outro artista miseravel, seguisse agora as "regras" e logo fizessem boa musica? Seriam bons ou maus artistas? Como as vezers seguiam essas "regras" e outras vezes não... como ficava isso?
Errado. Se conseguires definir o que é ser "agradável ao ouvido" até te dou algum crédito, porque eu infelizmente não sei porque não frequentei as aulas de Acústica; tenho no entanto umas luzes, penso que tem a ver com os harmónicos. E ninguém dizia que a música de ninguém era uma chinfrineira, muito menos a de Mozart ou Chopin. O que havia, no caso por exemplo de Prokofiev ou de Stravinsky, por exemplo, uma incompreensão das regras que eles próprios criaram (no caso do primeiro era tido mesmo como arrogante). Não existe nunca ausência de regras; existe sim o desconhecimento delas. Só existe ausência de regras se a música for má.FuSiOnShArK Escreveu:A conversa das regras é o mesmo que discutir o sexo dos anjos. A única regra que me parece razoável é a de ser agradável ao ouvido. De certeza que os pais do Chopin ou do Mozart diziam que a música dele era uma chinfrineira. E hoje é arte.
Deves detestar arte ( em qualquer campo ) conteporanea...PeddieKitsune Escreveu:A poesia é bastante diferente da música nesse sentido, sabes bem que não existem regras em relação ao número de estrofes e de versos e onde é que se deve rimar. Na música existem este tipo de regras, e podemos dizer que o seu correspondente é o conjunto das regras rítmicas, que ditam, dando apenas um exemplo, que ao 1º e o 3º tempos de um compasso (num compasso quaternário, ou seja de quatro tempos) deve-se aplicar sílabas tónicas de palavras da letra.