Nem da Erica nem do Frederico Teixeira É pena pois na minha perspectiva são essencias na equipa.Hunter Escreveu:nao sei porque, mas da Erica nao acredito que veremos algum post no forum....José Pinto Escreveu:Também gostaria de ver algumas crónicas da equipa da MegaScore, principalmente da Sra. Erica Cunha Alves
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José Pinto
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pois sao, mas nem toda a gente é igual. se calhar ate nao gostam de foruns. so eles saberao os motivos pa nao aparecerem...José Pinto Escreveu:Nem da Erica nem do Frederico Teixeira É pena pois na minha perspectiva são essencias na equipa.Hunter Escreveu:nao sei porque, mas da Erica nao acredito que veremos algum post no forum....José Pinto Escreveu:Também gostaria de ver algumas crónicas da equipa da MegaScore, principalmente da Sra. Erica Cunha Alves
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Eya, que exagero Era porreiro mas não era por eles tarem cá que de repente o fórum se tornava um monte de genteJosé Pinto Escreveu:É pena, pois tenho a certeza que se "andassem" no fórum o fórum estaria muito mais populado de gente e de mensagens/tópicos.
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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Wow! Estou impressionado com as vossas "obras"!
Agora é a minha vez... espero que gostem, é muito inspirado no meu género favorito; os RPGs.
Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
Capítulo 1
Tinha sido um dia aborrecido. Passara o dia à frente do PC, tentando, sem sucesso, contornar os inúmeros problemas que continuavam a impedir-me de desfrutar de um bom jogo. Erros, "crashes" e tudo o mais, com tal frequência em em tal variedade que não podia sequer iniciar uma aplicação como o Aurora Toolset do Neverwinter Nights sem que este fosse abaixo, ou levasse o PC consigo. Estava irado, possesso, tão furioso que tinha partido, à paulada (pois gosto de praticar um pouco de malabarismo ala Bruce Lee), parte de uma cadeira. Satisfeito com a sorte daquele dia nefasto, fiz algo que raramente faço; dirigi-me à varanda do quintal de trás.
Passei o olhar pela paisagem à minha frente, a Norte. As encostas das serras da Madeira subiam, cobertas pela beleza rara que é a Laurissilva, banhada a ouro pelo sol, que já iniciara a sua retirada para os caminhos do ocidente. As nuvens moviam-se, no céu, quais labaredas ardendo eternamente em campos de cor turquesa polida. Olhei para Sul, e avistei o mar, banhado em prata, as ondas cobertas de diamantes e pérolas feitos de luz e banhados pela luz dourada do grande astro. A lua já se avistava, bela mas ofuscada ainda pela glória do Sol que morria. Respirei fundo. Maravilhado com a beleza da natureza e acalmado pela anterior descarga de fúria, deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol. À medida que meditava mais e mais profundamente acerca de possíveis soluções para o que assolava o meu passatempo preferido, sentia tudo à minha volta tornar-se difuso e vago, pois o sono apoderara-se lentamente dos contrafortes da minha mente...
Acordei, sobressaltado. Não me encontrava no meu quarto, mas sim num vasto aposento, quase tão grande quanto um salão de baile no grande palácio de Versailles. A cama era ricamente adornada com símbolos a ouro, prata e verde, fluindo intricadamente na madeira. Cobriam-me apenas alguns lençóis de cor branca. No "quarto" escuro, à minha esquerda, uma mesa-de-cabeçeira feita da mesma madeira que a cama e adornada também com símbolos estranhos, mas belos em formato, descrevendo curvas, como se tivessem sido desenhados com uma leve pena e por um mestre artesão. À minha direita, contudo, grandes suportes percorriam quatro metros até ao canto do aposento e seis metros até ao tecto, exibindo elegantes armas dos mais diversos tipos; Espadas, de diferentes formatos e tamanhos, feitas de metais mais escuros que o basalto ou de metais mais refulgentes que prata polida. Armaduras de diversos estilos de fabrico adornavam a sala, logo por baixo de altas janelas que percorriam a parede directamente à minha frente, que deixavam a luz entrar numa cornucópia de tons arco-íris, pois os vitrais eram elaborados com brasões-de-armas de grande beleza; Uma águia-real emoldurada pela Lua. No canto noroeste da minha posição, uma porta imponente erguia-se. Dava a impressão de ser fortíssima e capaz de resistir a um aríete durante horas.
Pasmado com tanta beleza, levantei-me e calçei um par de pantufas, que jaziam cerimoniosamente ao lado da cama. Estava completamente nu, portanto dirigi-me ao guarda-roupa, que era proporcionalmente exacto ao quarto; enorme. Embrulhado em lençóis, abri as suas portas e, mais uma vez, a minha boca abriu-se de espanto, pois o guarda-roupa estava cheio de deslumbrantes túnicas que, devido aos símbolos e às cores, deveriam ser uniformes. Vestindo uns engenhosos calções que lá estavam e ainda uma das túnicas por cima, preparei-me para explorar o meu redor, quando de repente, a grande porta abre-se. Um vulto, emoldurado em luz, surgiu, clamando em voz forte;
-Anda, segue-me!
(continua...)
Agora é a minha vez... espero que gostem, é muito inspirado no meu género favorito; os RPGs.
Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
Capítulo 1
Tinha sido um dia aborrecido. Passara o dia à frente do PC, tentando, sem sucesso, contornar os inúmeros problemas que continuavam a impedir-me de desfrutar de um bom jogo. Erros, "crashes" e tudo o mais, com tal frequência em em tal variedade que não podia sequer iniciar uma aplicação como o Aurora Toolset do Neverwinter Nights sem que este fosse abaixo, ou levasse o PC consigo. Estava irado, possesso, tão furioso que tinha partido, à paulada (pois gosto de praticar um pouco de malabarismo ala Bruce Lee), parte de uma cadeira. Satisfeito com a sorte daquele dia nefasto, fiz algo que raramente faço; dirigi-me à varanda do quintal de trás.
Passei o olhar pela paisagem à minha frente, a Norte. As encostas das serras da Madeira subiam, cobertas pela beleza rara que é a Laurissilva, banhada a ouro pelo sol, que já iniciara a sua retirada para os caminhos do ocidente. As nuvens moviam-se, no céu, quais labaredas ardendo eternamente em campos de cor turquesa polida. Olhei para Sul, e avistei o mar, banhado em prata, as ondas cobertas de diamantes e pérolas feitos de luz e banhados pela luz dourada do grande astro. A lua já se avistava, bela mas ofuscada ainda pela glória do Sol que morria. Respirei fundo. Maravilhado com a beleza da natureza e acalmado pela anterior descarga de fúria, deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol. À medida que meditava mais e mais profundamente acerca de possíveis soluções para o que assolava o meu passatempo preferido, sentia tudo à minha volta tornar-se difuso e vago, pois o sono apoderara-se lentamente dos contrafortes da minha mente...
Acordei, sobressaltado. Não me encontrava no meu quarto, mas sim num vasto aposento, quase tão grande quanto um salão de baile no grande palácio de Versailles. A cama era ricamente adornada com símbolos a ouro, prata e verde, fluindo intricadamente na madeira. Cobriam-me apenas alguns lençóis de cor branca. No "quarto" escuro, à minha esquerda, uma mesa-de-cabeçeira feita da mesma madeira que a cama e adornada também com símbolos estranhos, mas belos em formato, descrevendo curvas, como se tivessem sido desenhados com uma leve pena e por um mestre artesão. À minha direita, contudo, grandes suportes percorriam quatro metros até ao canto do aposento e seis metros até ao tecto, exibindo elegantes armas dos mais diversos tipos; Espadas, de diferentes formatos e tamanhos, feitas de metais mais escuros que o basalto ou de metais mais refulgentes que prata polida. Armaduras de diversos estilos de fabrico adornavam a sala, logo por baixo de altas janelas que percorriam a parede directamente à minha frente, que deixavam a luz entrar numa cornucópia de tons arco-íris, pois os vitrais eram elaborados com brasões-de-armas de grande beleza; Uma águia-real emoldurada pela Lua. No canto noroeste da minha posição, uma porta imponente erguia-se. Dava a impressão de ser fortíssima e capaz de resistir a um aríete durante horas.
Pasmado com tanta beleza, levantei-me e calçei um par de pantufas, que jaziam cerimoniosamente ao lado da cama. Estava completamente nu, portanto dirigi-me ao guarda-roupa, que era proporcionalmente exacto ao quarto; enorme. Embrulhado em lençóis, abri as suas portas e, mais uma vez, a minha boca abriu-se de espanto, pois o guarda-roupa estava cheio de deslumbrantes túnicas que, devido aos símbolos e às cores, deveriam ser uniformes. Vestindo uns engenhosos calções que lá estavam e ainda uma das túnicas por cima, preparei-me para explorar o meu redor, quando de repente, a grande porta abre-se. Um vulto, emoldurado em luz, surgiu, clamando em voz forte;
-Anda, segue-me!
(continua...)
"Das muralhas ergueu-se outro grito em resposta, pois na vanguarda dos homens lançados para o combate iam os valorosos cavaleiros de Dol Amroth, com o seu príncipe e a sua bandeira azul à frente.
- Amroth por Gondor! - gritaram. - Amroth por Faramir!" - "O Senhor dos Anéis, O Regresso do Rei, cap. IV "O Cerco de Gondor"
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@ Manwe Sulimo
"Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
Capítulo 1"
Não me interpretes mal e desde já digo k acho a tua escrita bem feita e elaborada, no entanto é SECANTE! Sim isso mesmo é secante ler algo onde pouco espaço existe para imaginar, pois descreves demasiado, no meu gosto acho k a escrita deve ser pra se contar histórias, por isso é k ADORO as do Cyrax porke ele conta histórias, não descreve a cena1 a cena2 e por ai fora, alem disso acho a tua escrita demasiado cara, não sei se me compreendes, mas eu exemplifico:
- ..."deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol."
eu na minha opinião prefiro ler algo assim:
- ..."deitei-me na minha cama/sofá (watever), também ele iluminado pela luz do Sol."
é k muito sinceramente acho estas escritas desculpa a expressão "estupidas" pois para mim a luz não banha, ilumina!
PS: Não me leves a mal não estou de modo algum a criticar a tua escrita, pois essa acho-a muito boa, plo menos 1000x melhor k a minha concerteza.
"Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
Capítulo 1"
Não me interpretes mal e desde já digo k acho a tua escrita bem feita e elaborada, no entanto é SECANTE! Sim isso mesmo é secante ler algo onde pouco espaço existe para imaginar, pois descreves demasiado, no meu gosto acho k a escrita deve ser pra se contar histórias, por isso é k ADORO as do Cyrax porke ele conta histórias, não descreve a cena1 a cena2 e por ai fora, alem disso acho a tua escrita demasiado cara, não sei se me compreendes, mas eu exemplifico:
- ..."deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol."
eu na minha opinião prefiro ler algo assim:
- ..."deitei-me na minha cama/sofá (watever), também ele iluminado pela luz do Sol."
é k muito sinceramente acho estas escritas desculpa a expressão "estupidas" pois para mim a luz não banha, ilumina!
PS: Não me leves a mal não estou de modo algum a criticar a tua escrita, pois essa acho-a muito boa, plo menos 1000x melhor k a minha concerteza.
Gostos são gostos e estes não se discutem!
Mega Score “Rules” ... but ... RGB “Sucks”
• Newtomic (Shit main page) • Campeonato TrackMania Nations • Ntm Firefox • O Pessoal do Fórum e a sua Idade! (2007-03-22 09h59) •
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- Death Crow
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Oh Newtomic qual é o mal de utilizar uma escrita mais complexa com algumas figuras de estilo? De certeza que nunca leste os Maias eu não os li porque não apeteceu e não gostei da ideia de ser obrigado a ler uma coisa que não queria mas tinha positiva nos testes sobre "Os Mais"! Mas sei que o autor usa e abusa das descrições, por isso é que digo que nunca o lesteNewtomic Escreveu:@ Manwe Sulimo
"Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
Capítulo 1"
Não me interpretes mal e desde já digo k acho a tua escrita bem feita e elaborada, no entanto é SECANTE! Sim isso mesmo é secante ler algo onde pouco espaço existe para imaginar, pois descreves demasiado, no meu gosto acho k a escrita deve ser pra se contar histórias, por isso é k ADORO as do Cyrax porke ele conta histórias, não descreve a cena1 a cena2 e por ai fora, alem disso acho a tua escrita demasiado cara, não sei se me compreendes, mas eu exemplifico:
- ..."deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol."
eu na minha opinião prefiro ler algo assim:
- ..."deitei-me na minha cama/sofá (watever), também ele iluminado pela luz do Sol."
é k muito sinceramente acho estas escritas desculpa a expressão "estupidas" pois para mim a luz não banha, ilumina!
PS: Não me leves a mal não estou de modo algum a criticar a tua escrita, pois essa acho-a muito boa, plo menos 1000x melhor k a minha concerteza.
éra mesmo a isso que eu me referia. ha quem chame a isso eloquencia. lol. eu so li os resumos dos maias e bastou. tanta coisa pra saber no fim que eles se andam a comer todos uns aos outros, até as irmas comem lol. e nao ha mal nenhumem usar umas figuras de estilo de vez em quando, desde que nao se abuse, porque se assim for em vez de termos um bom texto à frente acabamos por ter uma obra codificada lol.Death Crow Escreveu:Oh Newtomic qual é o mal de utilizar uma escrita mais complexa com algumas figuras de estilo? De certeza que nunca leste os Maias eu não os li porque não apeteceu e não gostei da ideia de ser obrigado a ler uma coisa que não queria mas tinha positiva nos testes sobre "Os Mais"! Mas sei que o autor usa e abusa das descrições, por isso é que digo que nunca o lesteNewtomic Escreveu:@ Manwe Sulimo
"Narn i Pedro, Tegor uin Gwaith-i-Megildaín
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Não me interpretes mal e desde já digo k acho a tua escrita bem feita e elaborada, no entanto é SECANTE! Sim isso mesmo é secante ler algo onde pouco espaço existe para imaginar, pois descreves demasiado, no meu gosto acho k a escrita deve ser pra se contar histórias, por isso é k ADORO as do Cyrax porke ele conta histórias, não descreve a cena1 a cena2 e por ai fora, alem disso acho a tua escrita demasiado cara, não sei se me compreendes, mas eu exemplifico:
- ..."deitei-me no meu leito, também ele banhado pela luz do Sol."
eu na minha opinião prefiro ler algo assim:
- ..."deitei-me na minha cama/sofá (watever), também ele iluminado pela luz do Sol."
é k muito sinceramente acho estas escritas desculpa a expressão "estupidas" pois para mim a luz não banha, ilumina!
PS: Não me leves a mal não estou de modo algum a criticar a tua escrita, pois essa acho-a muito boa, plo menos 1000x melhor k a minha concerteza.
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Eu diria mesmo mais, a escrita dele denota uma grande vontade de se esmerar, embora com alguns parcos erros gramaticais, que seriam de esperar, no entanto. O que lhe falta não é geito, é antes conhecimento das técnicas usadas na escrita, e como escrever conforme a situação em questão. É uma escrita secante, sem dúvida, mas é-o precisamente por ele não saber como adequar a sua escrita.Newtomic Escreveu:@ Manwe Sulimo
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Capítulo 1"
Não me interpretes mal e desde já digo k acho a tua escrita bem feita e elaborada, no entanto é SECANTE! Sim isso mesmo é secante ler algo onde pouco espaço existe para imaginar, pois descreves demasiado, no meu gosto acho k a escrita deve ser pra se contar histórias, por isso é k ADORO as do Cyrax porke ele conta histórias, não descreve a cena1 a cena2 e por ai fora, alem disso acho a tua escrita demasiado cara, não sei se me compreendes, mas eu exemplifico:
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eu na minha opinião prefiro ler algo assim:
- ..."deitei-me na minha cama/sofá (watever), também ele iluminado pela luz do Sol."
é k muito sinceramente acho estas escritas desculpa a expressão "estupidas" pois para mim a luz não banha, ilumina!
PS: Não me leves a mal não estou de modo algum a criticar a tua escrita, pois essa acho-a muito boa, plo menos 1000x melhor k a minha concerteza.
Não quero parecer gabarolas, mas gostava de relembrar a todos o terceiro capítulo da única história que publiquei aqui. Leiam o final. Se repararem bem o ritmo da acção muda muito, principalmente no último parágrafo? Porquê? Precisamente para criar suspense. Por mais depressa que o leitor queira ler para saber o que acontece, por mais depressa que ele leia não vai conseguir ler suficientemente depressa para não criar suspense, para não ler a acção a decorrer em câmara lenta. É um truque que se usa em momentos do género, na literatura, e é preciso, precisamente, como disse, saber adaptar o estilo da escrita ao acontecimento. Acho que ele não consegue fazer isso... Mas claro, isso vai-se lá com muito tempo de escrita e de leitura, e também muito tempo a raciocinar sobre o que se leu e como se leu
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Excelente! O que procurava; opiniões construtivas.
Vou ter as vossas opiniões em conta. Reparei que tinha exagerado, quando acabei de escrever. Demasiado descritivo, e não gosto muito de exageros na descrição. Vou tentar controlar os "dedinhos" melhor da próxima vez... normalmente, quando escrevo, os fusíveis quase que se desligam
*parte-se a rir com a do discurso caro, porque é um dos seus principais defeitos*
Quando a "Os Maias", bem, eu consigo digerir muita coisa, mas aquilo foi um pouco demais. Gostei de certas passagens, mas creio que não gostei dessa obra mais por causa do contexto e do género do que outra coisa.
Zhead, permite-me discordar no que dizes. Na obra do senhor Eça, a lei da causa e do efeito reina. Uma série de acontecimentos desagradáveis (alguns deles de partir o coco a rir, especialmente o episódio das corridas de cavalos, mas isso não contribuiu muito para os acontecimentos finais) levou Carlos a ... coiso... com Maria Eduarda. O autor, com todos aqueles episódios e capítulos e não sei que mais, e tal como todos os outros autores por aí fora, procura contar uma história. De uma maneira elaboradíssima, certo, mas creio que não era a intenção do autor pôr a imaginação colectiva a trabalhar. Isso é óbvio no seu estilo de escrita. Ele procura, antes, relatar os males da sociedade moderna de forma a divertir o leitor e, ao mesmo tempo, alertá-lo para a realidade. Creio que, se um livro fosse composto apenas pelo desenvolvimento e pela conclusão, não teria sentido absolutamente nenhum.
Se bem que foi entediante, a sua leitura. Não gosto nada que me empurrem para cima de um livro.
Mais uma vez, obrigado pelas críticas!
Quem me dera que pudesse arranjar este monte de sucata tão facilmente quanto escrevo!
Vou ter as vossas opiniões em conta. Reparei que tinha exagerado, quando acabei de escrever. Demasiado descritivo, e não gosto muito de exageros na descrição. Vou tentar controlar os "dedinhos" melhor da próxima vez... normalmente, quando escrevo, os fusíveis quase que se desligam
*parte-se a rir com a do discurso caro, porque é um dos seus principais defeitos*
Quando a "Os Maias", bem, eu consigo digerir muita coisa, mas aquilo foi um pouco demais. Gostei de certas passagens, mas creio que não gostei dessa obra mais por causa do contexto e do género do que outra coisa.
Zhead, permite-me discordar no que dizes. Na obra do senhor Eça, a lei da causa e do efeito reina. Uma série de acontecimentos desagradáveis (alguns deles de partir o coco a rir, especialmente o episódio das corridas de cavalos, mas isso não contribuiu muito para os acontecimentos finais) levou Carlos a ... coiso... com Maria Eduarda. O autor, com todos aqueles episódios e capítulos e não sei que mais, e tal como todos os outros autores por aí fora, procura contar uma história. De uma maneira elaboradíssima, certo, mas creio que não era a intenção do autor pôr a imaginação colectiva a trabalhar. Isso é óbvio no seu estilo de escrita. Ele procura, antes, relatar os males da sociedade moderna de forma a divertir o leitor e, ao mesmo tempo, alertá-lo para a realidade. Creio que, se um livro fosse composto apenas pelo desenvolvimento e pela conclusão, não teria sentido absolutamente nenhum.
Se bem que foi entediante, a sua leitura. Não gosto nada que me empurrem para cima de um livro.
Mais uma vez, obrigado pelas críticas!
Quem me dera que pudesse arranjar este monte de sucata tão facilmente quanto escrevo!
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- Morbus
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Que é um Eça à beira do Hemingway por exemplo, o mesmo do Tolkien (para mim, um dos maiores escritores de sempre)? Ler Eça sem ter lido outros autores melhores pode ser perigoso para a saúde (o Tolstoi também está muito bom no Guerra e Paz, embora não goste propriamente da história )Manwe Sulimo Escreveu:Quando a "Os Maias", bem, eu consigo digerir muita coisa, mas aquilo foi um pouco demais. Gostei de certas passagens, mas creio que não gostei dessa obra mais por causa do contexto e do género do que outra coisa.
Zhead, permite-me discordar no que dizes. Na obra do senhor Eça, a lei da causa e do efeito reina. Uma série de acontecimentos desagradáveis (alguns deles de partir o coco a rir, especialmente o episódio das corridas de cavalos, mas isso não contribuiu muito para os acontecimentos finais) levou Carlos a ... coiso... com Maria Eduarda. O autor, com todos aqueles episódios e capítulos e não sei que mais, e tal como todos os outros autores por aí fora, procura contar uma história. De uma maneira elaboradíssima, certo, mas creio que não era a intenção do autor pôr a imaginação colectiva a trabalhar. Isso é óbvio no seu estilo de escrita. Ele procura, antes, relatar os males da sociedade moderna de forma a divertir o leitor e, ao mesmo tempo, alertá-lo para a realidade. Creio que, se um livro fosse composto apenas pelo desenvolvimento e pela conclusão, não teria sentido absolutamente nenhum.
Anyway, keep it up!
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
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Quoted for truth. Tolkien be KING!Morbus Escreveu:Que é um Eça à beira do Hemingway por exemplo, o mesmo do Tolkien (para mim, um dos maiores escritores de sempre)? Ler Eça sem ter lido outros autores melhores pode ser perigoso para a saúde (o Tolstoi também está muito bom no Guerra e Paz, embora não goste propriamente da história )Manwe Sulimo Escreveu:Quando a "Os Maias", bem, eu consigo digerir muita coisa, mas aquilo foi um pouco demais. Gostei de certas passagens, mas creio que não gostei dessa obra mais por causa do contexto e do género do que outra coisa.
Zhead, permite-me discordar no que dizes. Na obra do senhor Eça, a lei da causa e do efeito reina. Uma série de acontecimentos desagradáveis (alguns deles de partir o coco a rir, especialmente o episódio das corridas de cavalos, mas isso não contribuiu muito para os acontecimentos finais) levou Carlos a ... coiso... com Maria Eduarda. O autor, com todos aqueles episódios e capítulos e não sei que mais, e tal como todos os outros autores por aí fora, procura contar uma história. De uma maneira elaboradíssima, certo, mas creio que não era a intenção do autor pôr a imaginação colectiva a trabalhar. Isso é óbvio no seu estilo de escrita. Ele procura, antes, relatar os males da sociedade moderna de forma a divertir o leitor e, ao mesmo tempo, alertá-lo para a realidade. Creio que, se um livro fosse composto apenas pelo desenvolvimento e pela conclusão, não teria sentido absolutamente nenhum.
Anyway, keep it up!
"Das muralhas ergueu-se outro grito em resposta, pois na vanguarda dos homens lançados para o combate iam os valorosos cavaleiros de Dol Amroth, com o seu príncipe e a sua bandeira azul à frente.
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Não me compreenderam, eu não estou a dizer mal da escrita do rapaz nem nada k se pareça com isso, apenas estou a dizer k a mim não me dá pica ler este género de escrita, só isso. Tipo não estou a dizer k ele não a deveria utilizar, apenas estou a dizer k eu não gosto muito dela só isso.ZheadShot Escreveu:eu compreendo newtomic, é a mesma coisa que pegar num daqueles livros de poesia e ter que descodificar o que la ta escrito. para isso é que temos portugues na escola. lol. mas ele escreve bem. linguagem cuidada e isso, so que para aqui seria melhor uma linguagem mais acessivel. mas é bem.
Sim tens razão nunca li os Maias na sua totalidade, talvez 25% deles e chegou! Não gostei dos 25% k li e não gosto desse tipo de escrita, inerva-me é como se tratassem as pessoas como um pouco estupidas onde a imaginação não tem lugar, é claro k podem descrever algo, mas porke chegar ao permenor de coisas k não tem a minima importancia para a história, se ainda for descrever permenorizadamente algo relevante para a hitória eu até concordo agora descrever tudo só porke sim para mim não obrigado! Enfim os 25% deram para não gostar desse livro nem só um pouco, sabes o k é k esse tipo de livro me faz lembrar?... Novelas, sim isso mesmo, novelas de trampa, é muita palha, muita porcaria pra pouco do k interessa, os Maias são tão porcaria k a história em si é possivel de ser resumida num livrinho pequenino com cerca de 50 páginas e esse livro é cerca de 1/3 do tamanho do livro original dos Maias e foi atravéz dele k tomei conhecimento da história, esta k tb rapidamente esqueci, pois não é tão boa como sugerem, nem concordo k seja um livro com qualidade pra ser obrigatório, mas enfim...Death Crow Escreveu:Oh Newtomic qual é o mal de utilizar uma escrita mais complexa com algumas figuras de estilo? De certeza que nunca leste os Maias eu não os li porque não apeteceu e não gostei da ideia de ser obrigado a ler uma coisa que não queria mas tinha positiva nos testes sobre "Os Mais"! Mas sei que o autor usa e abusa das descrições, por isso é que digo que nunca o leste
Em relação à escrita tal como disse não tenho nada de mal contra o rapaz, e se ele quiser continuar a escrever assim força, mas eu gosto de escrever simples e de ler tb gosto de o fazer simples, principalmente se o objectivo é agarrar alguém a um livro é com uma boa hitória e de facil entendimento, ora e para provar isso acho k é simples e basta-nos olhar para os best-seller's e ver k não são propriamente livros de poesia ou livros com escritas demasiado elaboradas pois não?
Seja como for e tal como disse não estava a criticar de forma alguma o rapaz apenas e só estava e estou a dar a minha opinião, só por k me lembrei vou-te dizer... Até gostei de dar Fernando Pessoa, mas isso porke quase todos os seus poemas têm mensagens escondidas k a maioria das pessoas k escreve poesia não entende, é hilariante um "troll" como eu k não sabe rimar nada de nadinha conseguia encontrar e decifrar essas mensagens + rapidamente k as mentes, supostas "brilhantes" da turma a Português. Seja como for o Fernando Pessoa não era um poeta normal/vulgar, nem tão pouco uma pessoa com uma mente vulgar, acho k era um incompreendido na sua época e mesmo hoje em dia ainda o continua a ser para muita gente! Eu cá acho k ele era genial!
Bolas ainda bem k não levaste a coisa para o lado do mal...Manwe Sulimo Escreveu:Excelente! O que procurava; opiniões construtivas.
Gostos são gostos e estes não se discutem!
Mega Score “Rules” ... but ... RGB “Sucks”
• Newtomic (Shit main page) • Campeonato TrackMania Nations • Ntm Firefox • O Pessoal do Fórum e a sua Idade! (2007-03-22 09h59) •
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