Eu acho que isso não é ser-se reaccionário. Ser-se reaccionário é ser-se conservador, salazarista e assim... Acho que o que tu dizes está certo, mas isso é tudo menos de direita...kvk Escreveu:Mas não achas que não fazer nada é de certa maneira estar a dar razão aos Jack Thompsons deste mundo? Não podemos ficar de braços cruzados enquanto na Alemanha, EUA, etc esse tipo de pessoas usa os videojogos como desculpa para todos os males do mundo. Talvez eu tenha uma mente um bocado "reaccionária" de mais mas a minha opinião é "Se nos estão a atacar, então vamos lutar!" e aqui fala a voz de alguém que sempre sonhou em poder fazer videojogos e que não quer passar o resto da vida a fazer clones do Fifa.
Crise ou Elitismo?
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Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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Yep tens razão. My bad, usei a palavra errada. A ideia que queria transmitir é que talvez seja demasiado... como é que hei-de dizer... contra a maré? Digamos que se Portugal fosse uma ditadura e houvesse um grupo de pessoas que simplesmente ia vivendo o seu dia a dia não se preocupando muito com nada, e um grupo de pessoas que conspirasse activamente contra o governo eu faria parte do segundo grupo Não sei se me tou a fazer entender, tou a ter alguma dificuldade em arranjar a palavra certa, mas acho que percebem a ideiaMorbus Escreveu:Eu acho que isso não é ser-se reaccionário. Ser-se reaccionário é ser-se conservador, salazarista e assim... Acho que o que tu dizes está certo, mas isso é tudo menos de direita...kvk Escreveu:Mas não achas que não fazer nada é de certa maneira estar a dar razão aos Jack Thompsons deste mundo? Não podemos ficar de braços cruzados enquanto na Alemanha, EUA, etc esse tipo de pessoas usa os videojogos como desculpa para todos os males do mundo. Talvez eu tenha uma mente um bocado "reaccionária" de mais mas a minha opinião é "Se nos estão a atacar, então vamos lutar!" e aqui fala a voz de alguém que sempre sonhou em poder fazer videojogos e que não quer passar o resto da vida a fazer clones do Fifa.
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Bons posts, como sempre,, kvk.
No entanto apesar de concordar em parte com o que dizes, essa via que eventualmente surgirá mesmo que de forma paralela ou independente põe em causa o conceito de jogo, algo que talvez deva mesmo ser feito, e leva-os para o campo de obras além do ludico.
Não que me incomode de modo algum mas a minha parte romantica gostaria de ver jogos que e á falta de melhor descrição dessem "pica" como antes.
Seja sob a forma de desafio mental, imersão num mudo sensorial possivel dados os avanços tecnicos, narrativa ou empatia com personagens autonomas e auto-conscientes.
Se a capacidade que um livro, mero aglomerado de palavras, tem de fascinar, não acredito que algo tão rico como um jogo não seja capaz de recriar esse fascinio.
No entanto apesar de concordar em parte com o que dizes, essa via que eventualmente surgirá mesmo que de forma paralela ou independente põe em causa o conceito de jogo, algo que talvez deva mesmo ser feito, e leva-os para o campo de obras além do ludico.
Não que me incomode de modo algum mas a minha parte romantica gostaria de ver jogos que e á falta de melhor descrição dessem "pica" como antes.
Seja sob a forma de desafio mental, imersão num mudo sensorial possivel dados os avanços tecnicos, narrativa ou empatia com personagens autonomas e auto-conscientes.
Se a capacidade que um livro, mero aglomerado de palavras, tem de fascinar, não acredito que algo tão rico como um jogo não seja capaz de recriar esse fascinio.
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Impossível. Nunca se é demasiado contra a maré, é como dizer que estou a viver demasiado... Anyway, eu entendi o que quiseste dizer, desde o princípio. Só queria corrigir-te.kvk Escreveu:Yep tens razão. My bad, usei a palavra errada. A ideia que queria transmitir é que talvez seja demasiado... como é que hei-de dizer... contra a maré?
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Qualquer extremo é mau. É necessário encontrar o equilibrio. E ser-se "contra a maré" só porque sim nem sequer tem significado.Morbus Escreveu: Impossível. Nunca se é demasiado contra a maré, é como dizer que estou a viver demasiado... Anyway, eu entendi o que quiseste dizer, desde o princípio. Só queria corrigir-te.
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Tem significado se souberes o que fazes. Mas claro, ir contra a maré só porque sim tem tanto significado como ir a favor dela só porque sim. Agora, é preciso entender-se em que âmbito se diz as coisas...Chris Escreveu:Qualquer extremo é mau. É necessário encontrar o equilibrio. E ser-se "contra a maré" só porque sim nem sequer tem significado.
E sim, qualquer extremo é mau, por isso mesmo é que se diz extremo. O que pode acontecer, por vezes (não digo que este seja o caso) é a deturpação do ponto base e máximo, e, consequentemente, chama-se-lhe extremo. Não é este o caso, mas é o caso com os extremos entre o bem e o mal, por exemplo... (de um ponto de vista teórico e laboratorial obviamente, porque o bem e o mal são relativos).
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Tipo, não é NESSE sentido que eu estou a falar. Estou a falar no sentido em que o que é bem para mim pode ser mal para ti, nesse sentido. No entanto, é possível elevar a relatividade do bem e do mal a um ponto em que estes se tornam absolutos. Mas, de novo, não era nesse sentido que eu estava a falar.Chris Escreveu:Não, o bem e o mal não são relativos.
Enough offtopic ok?
Nunca tinha visto a coisa desse prisma, mas tens razão O sitestream é tudo o que não é mainstream, e o mainstream é muito pequeno quando comparado com toda a população do globo Acho que a Wii deu um passo em frente no sentido de apelar a um determinado tipo de sidestream...Chris Escreveu:(...) na minha opinião existem mais pessoas "sidestream" do que "mainstream".
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Claro que sim, é óbvio que não podemos ficar calados e encostados a um canto enquanto ralham conosco, mas temos de agir de forma prudente e não reacionária e tu acabas no teu post de responder à tua própria pergunta:kvk Escreveu:Mas não achas que não fazer nada é de certa maneira estar a dar razão aos Jack Thompsons deste mundo? Não podemos ficar de braços cruzados enquanto na Alemanha, EUA, etc esse tipo de pessoas usa os videojogos como desculpa para todos os males do mundo. Talvez eu tenha uma mente um bocado "reaccionária" de mais mas a minha opinião é "Se nos estão a atacar, então vamos lutar!" e aqui fala a voz de alguém que sempre sonhou em poder fazer videojogos e que não quer passar o resto da vida a fazer clones do Fifa.
Aí está a forma correcta de resposta, a união dos membros desta industria, Criadores, Produtores, Editores e até porque não retalhistas, precisamos de uma voz que represente todas as vozes, precisamos de organizações que defendam os interesses desta industria e dos seus representantes, em suma precisamos de alguém que os una e não que os deixe lutar cada um por si, precisamos de alguém que liberte esta industria dos estigmas que ainda possuiu e que esteja na linha da frente quando esta é atacada, quando isso acontecer e virmos uma "Fifa" dos Videojogos, penso que todo esse peso nos ombros que os criadores sentem hoje lhes seja retirado, até lá regir da forma: Dente por dente, sangue por sangue, só irá piorar as coisas.kvk Escreveu:Para falar de exemplos concretos a decisão dos júris do festival de Slamdance de retirarem o Super Columbine Massacre RPG da competição, e que levou a que outros participantes do festival e inclusive alguns patrocionadores retirassem os seus jogos e apoio da competição.
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Estamos perante um caso típico de conflito de gerações. Assim como os antigos dizem de sua justiça que "antigamente é que era" também nós temos esse sentimento nostálgico de algo que já passou e tantas memórias boas deixou pelo caminho. Creio que é um sentimento legítimo de qualquer ser humano, e logo, em particular do jogador.
É um sentimento que só depende do tempo até ser atingido. No entanto isso não quer dizer que não exista "uma crise", não significa que não a comentemos várias vezes pelos nosso olhos, pela forma como a vemos, porque sem espírito crítico e ambição não existe progresso e sem progresso as coisas morrem e são esquecidas.
É um sentimento que só depende do tempo até ser atingido. No entanto isso não quer dizer que não exista "uma crise", não significa que não a comentemos várias vezes pelos nosso olhos, pela forma como a vemos, porque sem espírito crítico e ambição não existe progresso e sem progresso as coisas morrem e são esquecidas.
"Anyone who believes his or her program will run correctly the first time is either a fool, an optimist, or a novice programmer"
Parece que as minhas preces foram ouvidas. Será que a ELSPA anda a ler o nosso fórum???
http://www.g4mers.com/news.aspx?id=4598
Leiam é exactamente isto que a industria está a precisar.
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Na parte da propaganda politica lembraste-me o America's Army que é servido com opropaganda do exercito americano para recruta.NCalvin Escreveu:muito bem dito. os videojogos são a única forma de entretenimento de massas que não é politizada no mainstream. é normal que não os levem a sério.kvk Escreveu: A verdade é esta: os jogos precisam de se politizar, de tomar posições, de tentar transmitir mensagens, de tomar partidos. Precisamos de jogos para homens, jogos para mulheres, jogos para brancos, jogos para pretos, jogos para heteros, jogos para gays, jogos para portugueses, jogos para espanhóis, jogos independentes e jogos de milhões de dólares, precisamos em suma de muito, muito, muito mais diversidade do que aquela que há agora.
É a unica maneira de injectar nova vida nesta industria IMHO
numa entrevista que concedi ao Expresso há uns anos (penso que esse artigo, que seria sobre os videojogos em Portugal, nunca foi publicado), uma das perguntas mais pertinentes que me fizeram foi se os videojogos já eram usados como veículo de propaganda política...
Um medium que não é usado desta forma não é suficientemente maduro para ser mainstream e para ser levado a sério.
Resta saber se há falta de autores interventivos ou se o público jogador realmente só está interessado nos jogos como forma de entretenimento puramente lúdico e deixa para a arte em geral o verdadeiro papel de intervenção.
A parte que achei piada, e me pus a imaginar seria o facto de que agora qeu a tropa não é obrigatória em Portugal, como seria se fizéssemos tb um jogo para cativar jogadores para o nosso exéricito.
COmo seria jogar uma simulação Portuguesa do exercito? EM que entrariamos num servidor, e os véiculos estariam algo obsoletos, muitos na oficina, todos teriam armas, mas só teriam direito a infimas balas, e algumas armas nem funcionariam, tudo porque não dá para mais, seria uma simulação real , que no nosso caso certamente não seria um fps, mas um jogo de estratégia económica, e dos dificeis eheh.
OK, desculpem a divagação.
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Não deixa de me fazer uma grande confusão como há pessos que travam esse tipo de guerras contra a indutria dos jogos, quando há o mais que badalado GOre gratuito em canais de televisão(séries, filmes, e até telejornais) e filmes aos quais todos têm acesso sempre que querem.ICE Escreveu:Colocar os jogos como um veículo desses seria extremamente perigoso nesta altura, com a censura a que os jogos estão sujeitos um pouco por todo o mundo e até em grandes mercados, como os da Alemanha, EUA, China, passar mensagens de intervençao a esse nível poderia ser a gota de água que pessoas como Jack Thompson estão à espera para encetar uma derradeira cruzada contra esta industria.NCalvin Escreveu:muito bem dito. os videojogos são a única forma de entretenimento de massas que não é politizada no mainstream. é normal que não os levem a sério.kvk Escreveu: A verdade é esta: os jogos precisam de se politizar, de tomar posições, de tentar transmitir mensagens, de tomar partidos. Precisamos de jogos para homens, jogos para mulheres, jogos para brancos, jogos para pretos, jogos para heteros, jogos para gays, jogos para portugueses, jogos para espanhóis, jogos independentes e jogos de milhões de dólares, precisamos em suma de muito, muito, muito mais diversidade do que aquela que há agora.
É a unica maneira de injectar nova vida nesta industria IMHO
numa entrevista que concedi ao Expresso há uns anos (penso que esse artigo, que seria sobre os videojogos em Portugal, nunca foi publicado), uma das perguntas mais pertinentes que me fizeram foi se os videojogos já eram usados como veículo de propaganda política...
Um medium que não é usado desta forma não é suficientemente maduro para ser mainstream e para ser levado a sério.
Resta saber se há falta de autores interventivos ou se o público jogador realmente só está interessado nos jogos como forma de entretenimento puramente lúdico e deixa para a arte em geral o verdadeiro papel de intervenção.
Há realmente um sentimento que a intervençao poderia ser o passo necessário para a tão pedida maturidade, mas não creio que esse seja o caminho certo, mais curto talvez, mas definitivamente, principalmente na conjuntura actual, não o certo, existem muito assuntos que poderiam ser aprofundados nesta arte antes de chegar-mos aí, assuntos esses que nos dariam e aos criadores experiência e valor para chegar-mos a esse objectivo.
O que os jogos precisam neste momento é de "filosofar" não intervir, precisam de falar da vida, da relação amor/ódio, dissecar o ser humano no seu canto mais profundo a alma, descobrir o que nos faz correr, lutar... É este o rumo a seguir no curto prazo, então quando nos jogos já tiverem aparecido os Socrates, Piaget's, Descarte's desta industria, poderemos começar a pensar mais alto, ou melhor noutros assunto, porque chegados aqui tenho a plena convicção de que narrativamente os jogos pouco irão ficar a dever a outras formas de arte narrativa.
A parte que aidna mais confusão me faz é qeu a partida países que aidna hoje entram em conflito como 2ª ou 3ª facção de combate de um jogo, e que estõa predestinadas a perder, não se pronunciam, e comercializam os seus jogos, mas no entanto há dois ou três caramelos, que lutam contra o mundo, com as armas erradas ou com o tema errado como já disse noutras intervenções de outros tópicos.
COntinuo a dizer que ha´sempre algo a culpar, e convém arranjar sempre um assunto do momento.
A desculpa para uma liberalização tão grande dos mais variados meios para fazer violencia, roubo de carros por parte de adolescentes, acidentes...tudo..passou a ser responsabilidade de quem faz consolas e os jogos.
[ironia mode]
Aidna iremos ver muitos criadores de jogos a apanhar 20 e poucos anos de prisão por cumplicidade nos crimes, ou por fornecerem os meios para o treino de tais vis manobras com oque se de religiões se tratassem, tal qual como EM alguns países que induzem ao suicidio colectivo
[/ironia mode]
È já normal atacar-se ou criar mecanismos de defesa para o que naõ se conheçe ou é estranho, nunca pensei é que Uma base Mundial do que consideramos politicos e outras personalidades...descesse tão baixo ou afinal, provasse tão rápido que não merece tal cargo ou estatuto social, porque simplesmente não têm mente aberta ou elasticidade mental, para admitir que estõa mesmo a partir para um bode espiatório realmente fraco, o que começa a ser regra geral e já não sómente nos videojogos.
Enfim..
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kvk Escreveu:ICE Escreveu:Colocar os jogos como um veículo desses seria extremamente perigoso nesta altura, com a censura a que os jogos estão sujeitos um pouco por todo o mundo e até em grandes mercados, como os da Alemanha, EUA, China, passar mensagens de intervençao a esse nível poderia ser a gota de água que pessoas como Jack Thompson estão à espera para encetar uma derradeira cruzada contra esta industria.
Mas não achas que não fazer nada é de certa maneira estar a dar razão aos Jack Thompsons deste mundo? Não podemos ficar de braços cruzados enquanto na Alemanha, EUA, etc esse tipo de pessoas usa os videojogos como desculpa para todos os males do mundo. Talvez eu tenha uma mente um bocado "reaccionária" de mais mas a minha opinião é "Se nos estão a atacar, então vamos lutar!" e aqui fala a voz de alguém que sempre sonhou em poder fazer videojogos e que não quer passar o resto da vida a fazer clones do Fifa.
Eu vejo os problemas pelos quais a industria dos videojogos está a passar como pouco diferentes daqueles que outras industrias passaram, com a diferença que esta industria tem evoluido a uma velocidade muito maior do que as que vieram antes e por isso estamos a deparar-nos com certos tipos de problemas muito mais cedo. E sei que esta não é apenas a minha opinião. Tirando a ideia duma strip mais ou menos recente da Penny Arcade os Gamedevs por esse mundo fora estão finalmente a olhar para dentro das calças e a perceber que têm tomates e está na altura de os usar (não tomates no sentido literal, não quero deixar as nossas colegas do sexo oposto de fora desta discussão). Para falar de exemplos concretos a decisão dos júris do festival de Slamdance de retirarem o Super Columbine Massacre RPG da competição, e que levou a que outros participantes do festival e inclusive alguns patrocionadores retirassem os seus jogos e apoio da competição.
Eu acho que esta é a atitude correcta. Temos que pegar nos jogos e dizer "Sabes que mais seu sulista idiota dos Estados Unidos? Não é o meu jogo que fez o teu filho matar os colegas todos. Foi o facto de seres um péssimo pai e de deixares o teu filho ter acesso fácil a armas que fez com que o teu filho matasse os colegas todos"
Os jogos sobre bonequinhos amorosos em aventuras fofinhas têm o seu lugar na industria como é óbvio. Mas os jogos que dizem "Sabem que mais? Nós somos contra a guerra no Iraque!" também deviam ter o seu lugar e tristemente ainda não têm.
O problema mesmo é que , promovem filmes abismais em que um homem mata tudo e todos, e sai ileso, aqui tudo é normal.
Trata-se de uma obra de ficção em que temos um herói.
Temos os livros em que ao lermos imaginamos a nosso modo a aventura do mesmo, e nos identificamos com o herói ou com um dos heróis.
OUtros variados exemplos mais do mesmo estilo.
Mas depois..jogar o jogo é promover a violencia, quando tudo não passa de um jogo em que encarnamos o herói e depois aidna vamos ver o filme outra vez ou ler o livro.
Nada mais violento para uma criança que ver os miolos de uma pessoa a serem desfeitos num filme de 2ª guerra mundial, ou ver outra criança a morrer com uma arma na mão num telejornal ou filme mais realista que o comum.
FIlmes em que o menino depois de ver o pai quae a morrer, pega na arma do ladrão caida, mesmo quadno vemos que o pai vai morrer e derrepente o ladrão ou assassino cai redondo com um tiro dado por um miudo de 6 anos...isto num filme que passa a um domingo a tarde...
MAs depois os jogos é que são perigosos...
Lembra uma musica já com alguns anos muito antiga em que um NEgro dizia mais ou menos isto traduzido a modo e bem ao calhas :
Quando os brancos nascem..são vermelhos.
quando ficam doentes, ficam amarelos.
Quando têm frio, ficam azuis.
Quando morrem ficam branco palido
Entre outras analogias..
E o fim da música acaba :
E aidna têm a lata de me chamar " de cor" ...
- ricky_insane
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