Antes demais deixa-me dizer-te k já disse o k tinha a dizer em relação às nossas opiniões e não vou mudar o k disse, por isso não me peças pra contrariar a tua opinião porke não o vou fazer até porke acho k já chegamos à fase em k sabemos onde concordamos um com o outro e onde não concordamos e não passa disso de concordar e não concordar. Depois isto é/são opiniões/teorias e como tal nenhuma delas está correcta ou errada até de facto existir uma definição válida e final da coisa, algo k creio nunca virá a existir, plo menos para mim.
É como no caso da Arte e da sua definição, para mim não deveria existir seker definição de Arte porke acho k arte é algo não-exacto pra ter seker uma definição "fixa".
É como este assunto, para mim é algo k não é de forma alguma exacto logo acho k não mereçe uma definição "fixa", acho sim k merece ser debatido como o temos debatido até aki, mas a mostrar-mos os nossos pontos de vista, não interessa atacar os pontos de vista dos outros quando já dissemos k não concordamos com eles e exposemos a nossa opinião pra explicar o porke de não concordarmos com eles.
Seja como for a tudo o k não te responder é porke já o fiz anteriormente, se não percebeste k já o fiz, desculpa mas desta forma escrita não vou estar a bater nas mesmas teclas x's sem conta porke alem de não gostar de escrever as mesmas coisas x's e x's sem conta de forma diferente acho k se torna massador pra kem está interessado em seguir o tópico.
Morbus Escreveu:É isso que estou a dizer, e é por causa disso que as pessoas diferenciam os jogos da vida real, quando as duas coisas não estão na mesma escala de análise, é como compara batatas com a vida real, percebes o que quero dizer?
Tens de entender uma coisa, A vida-real é algo k engloba TUDO, ou seja a vida-real é tudo és tu, sou eu, é a batata e são os jogos, etc... E eu já explikei k o facto de estarmos a jogar é REAL, maso k por x's fazemos no "jogo" já não o é, se não entendestes ainda eu vou tentar mostrar o porke de pensar assim de uma outra forma... O Sonhar quando sonhamos é algo k fazemos e é REAL, mas o k por x's fazemos nos sonhos não é REAL entendes é isso k estou a dizer em relação aos jogos, por exemplo sonhamos k andamos a voar livremente sem asas nem nenhum adereço apenas nós por o nosso próprio meio o acto k gerou isso o "sonhar" é/foi real, o sonho em si o "voar por os nossos próprios meios" não o foi/é. Entendestes agora o meu ponto de vista, é k acho mesmo k não o consigo explicar de + forma nenhuma.
Morbus Escreveu:Prontos prontos não se fala mais nisso
Se achas que é opiniões tudo bem. Eu também acho! Mas que eu acho que estou certo acho, caso contrário, como disse, não defenderia a minha teoria.
Yo! Calma no problemo.
Eu até estou a gostar de discutir isto, agora k já deverias saber k uma opinião é uma opinião e não passa disso. Já deverias saber, porke uma opinião é e será sempre subjectiva, a não ser k seja uma opinião unanime por tudo e todos os k tenham meios e saber para a dar, mas lembra-te uma opinião mesmo k reconhecida por todo o ser e tenha como excepção 1 e só entidade/personagem/ser é uma opinião subjectiva, porke mesmo k seja apenas uma minuria, no caso 1 unica entidade a discordar essa minuria k discorda pode eventualmente ser a k está correcta. Não é por acaso k a humaninade cometeu tantos crimes estupidos como os k existiram; Por exemplo a morte de Gallileu ou lá como se escreve, o homem k teve a coragem de se opor àh opinião existente na altura em k se achava k o sol girava em torno da terra e não o contrário, e + tarde já se sabe não é verdade.
Por isso e toma como um conselho, (k é isso mesmo um conselho), toma sempre todas as opiniões como não verdades e como subjectivas, principalmente quando se fala de coisas tão relativas como este assunto ou o da Arte como já exemplifikei, e deves sempre duvidar de toda a veracidade e certeza de uma opinião, mesmo a tua própria opinião, só assim a poderás moldar e alterar com o tempo e com + conhecimento.
Morbus Escreveu:Boas férias então. Gostava que o Nelson lesse isto e postasse a opinião dele, mas parece que a maior parte das opiniões dele, ou valem dinheiro (leia-se são colocadas na Mega Score) ou vão para o ultimonivel
Obrigado pelas "Boas férias" mas não penses, ainda não acabaram e amanhã vou novamente bazar e desta feita até ao fim do mês. Em relação ao
NCalvin e a todos os redactores em geral já nem conto nem com a participação deles nem muito menos opinião aki no fórum e uma x numa espécie de discusão o
NCalvin deixou bem claro k não tinha tempo pra perder com "isto", leia-se fórum e k fazia o k bem entendia nos seus tempos livres, por isso e só o facto de ele por x's responder a certas perguntas já é muito bom, porke se este fórum "vivesse" da dedicação de kem elabora a revista nem seker existia, e desculpem se estou a ser injusto no k estou a dizer, mas é apenas o k acho nada +, até o
GBrito quando era o
Strings participava bem + do k participa hoje em dia e ao k pareçe é como dizes pra falarem seja o k for aki no fórum o fórum da revista k eles fazem deve ser necessário nós pagar-mos é como o caso Site-não-oficial ficou e ficará, acho mas espero estar enganado, numa lista secundária interminável k ou nunca ou mesmo muito remotamente um dia virá a luz do dia, é a vida, mas tb não frequento o fórum por a revista k ele representa, mas sim por a comunidade k ele é/tem, mas a minha opinião sobre a revista não sai influenciada desta minha opinião nem um milimetro pra k se conste, pois compre e faço tenções de continuar a comprar todos os meses a revista.
Bem e desculpem lá esta ultima parte do meu post se foi uma bekinha off-topic, mas tb entendam como uma espécie de desabafo.
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Maedhros Escreveu:Caríssimo Morbus, a forma como defendes a equivalência conceptual entre duas realidades distintas: a "virtual" e a "real" (cujos nomes pouco interessam para o caso, visto todos saberem o que representam...), mostra sobretudo o degrau da tua imersão neste vasto mundo cibernético, que tu (como muitos de nós) abraçaste.
Essa imersão em si, não tem nada de mal, como um hobby, profissão ou mesmo "way of life", porque não é por convivermos com este "admirável mundo novo", que nos tornamos menos humanos ou mesmo pessoas inferiores. Que o digam os ilustres membros destes fóruns. Mas isso não quer dizer que esta realidade seja "equivalente", "similar" ou mesmo próxima da realidade que tu denominas como "outter life" (título, que a meu ver, mostra bem como tu encaras certas facetas do mundo social, como se se tratasse de algo exterior, alienígena ou estranho ao teu mundo particular e pessoal, o tal "mundo interior", onde os jogos são uma faceta importante). Existe uma grande distância entre estes dois universos e a sua relação não é tão simples quanto possa parecer.
Mas porquê essa não igualdade? Como tu afirmas e bem, os sentimentos transmitidos num funeral "virtual" ou "real" têm as mesmas dimensões, apesar de expressos em formatos diferentes. No mundo real, transmitimos os sentimentos de uma determinada forma: o uso de vestes soturnas em respeito à sobriedade do momento, as expressões corporais para transmitir o sofrimento que sentimos, a nossa voz para transmitir os pêsames aos familiares, as nossas lágrimas nos libertarmos do peso da tristeza, etc. No WoW, teremos formas diferentes, seja através de emotes, fatos virtuais ou falas no teclado/headset.
Em primeira vista, ambos abordam as mesmas dimensões do pesar, através de interfaces diferentes. Então, existiria uma equivalência conceptual entre as duas, como tu defendes. Pois bem, a meu ver (e como tudo, isto é uma opinião minha), ao alterarmos o interface social usado para um evento desta natureza, alteramos irrevogavelmente a natureza do mesmo. Estamos, em boa verdade, a alterar a forma como interagimos com os nossos parceiros, colegas e amigos, e no processo, a mudar a forma como os percepcionamos e a de como somos percepcionados.
Nesse processo, a realidade a que temos acesso muta e o "eu" altera-se com ela a dois níveis: interior (porque os nossos processos mentais são adaptados a essa nova realidade) e exterior (pois o "eu" a que o meio que nos rodeia tem acesso é de uma natureza diferente da que poderia existir num funeral real).
Daí a diferença marginal entre o evento no mundo "real" e num "virtual". A forma como interagimos com cada um deles é radicalmente diferente, moldando assim o "eu" e consequentemente as nossas acções. A prova máxima desse facto é o ataque ao funeral, um acto marginal e de uma brutalidade inconsciente, que dificilmente os intervenientes seriam capazes de executar no mundo real, visto nesse as consequências de tal acto serem diferentes. Ou seja, a existência de regras diferentes no mundo real e do WoW, foi suficiente para alterar o comportamento desses jogadores, tal como alterou certamente os dos que atenderam ao funeral.
O problema desta alteração comportamental nestes universos virtuais, é a sua distanciação do mundo "real", aquele onde usamos os nossos corpos para interagir, em vez de um teclado, rato, comando e monitor. Essa distanciação, não é má, pelo contrário, é positiva na medida em que permite a exploração de novas dimensões sensoriais, mas apenas desde que seja controlada e doseada, pois em excesso altera irrevogavelmente as nossas formas de interacção social, provocando uma grave alienação do mundo que nos rodeia fisicamente, e que como tal, adquire uma importância muito superior a um que apenas nos rodeie virtualmente.
Basta olhar para as nossas gerações e comparar os nossos hábitos sociais com os das anteriores, e a forma como isso altera a nossa forma de ser em geral. O facto de estarmos habituados a comunicar através desta parafernália de mecanismos tecnológicos, leva a que, a pouco e pouco percamos ferramentas cognitivas e sociais que nos limitam a diversos níveis, e podem no limite levar a um estado de catarse psico-física no mundo real.
Será que é isso que queremos? Porque é a isso que universos como o do WoW levam: a uma vida alternativa em espaços virtuais, onde relegamos a nossa existência física para segundo lugar, quando a relação deveria ser ao contrário, visto que não podemos sobreviver sem comida, bebida e afectos reais, enquanto que os virtuais são desnecessários.
As consequências de tais vidas é demais aparente a quem quer que conheça verdadeiros "junkies" desta nova droga (que já não são tão poucos quanto isso). Não nos esqueçamos que estes mundos virtuais, são apenas isso: virtuais, e que não podemos existir neles sem existir primeiro no nosso, e... a coexistência pode ser mais complicada do que parece.
Por isso a tal expressão "get a life", porque uma vida no WoW não é uma vida por si, é apenas uma imitação, uma concha e uma escapatória ao mundo real (aquele em que temos de inevitavelmente viver, pois é nele que fisicamente existimos), onde as regras, processos e interacções são infintamente mais complexas e avassaladoras... e sem dúvida alguma, muito diferentes! Como tal os jogos devem continuar a ser um complemento ou uma expansão do mundo real, e nunca uma substituição (acabando assim com qualquer pretensão de equivalência).
P.S. sorry pelo testamento
mas isto é muito complexo, e há muito a dizer...
Yo bem vindo ò desaparecido em combate! Então como vai isso? Depois nunca + chegamos a acabar a nossa conversa sobre a x360, mas isso tb já lé vai.
Já agora voltaste pra ficar ou vais desaparecer de novo?
Maedhros Escreveu:Mas aí é que está o perigo, em adquirir novas ferramentas à custa de outras, em vez de assimilar as novas e manter as velhas. E sim, eu acho que são essenciais. Um exemplo que discuti recentemente com educadores prende-se com o facto de, na nossa geração e nas que agora se estão a formar, se ter perdido muito o sentido de crítica (em relação a tudo o que aparece nos media p.e.) e, pior ainda, a aparente falta de capacidade de mobilização e intervenção social, que condena a médio prazo o funcionamento regular da democracia ocidental. As novas gerações estão demasiado habituadas a absorver informação e a a assimilá-la, mas são completamente incapazes de a processarem e de actuarem sobre ela. E isto deve-se, em grande parte à verdadeira inundação de informação a que estamos habituados, que molda o processo cognitivo num processo altamente passivo.
Exacto já à alguns anos k venho a notar isso e cada x mais...
Morbus Escreveu:Acho interessante o que dizes... E estranho... Os velhos de agora jogam à sueca porque jogaram à sueca toda a vida. Sim, tu, provavelmente, quando fores velho, vais estar a jogar umas partidas de um FPS qualquer com os teus amigos, com o mesmo prazer que os velhos de agora têm na sueca...
Mas ao menos k seja numa Lan Party, e de preferencia pekena, porke digam o k disserem, para mim uma Lan Party pekena e pessoal por assim dizer é no mínimo 100x + divertida e produtiva k qualker Lan Party grande e geral, e sem nenhum exagero 500x ou mesmo + melhor do k jogar simplesmente On-Line! Porke eu não trocava por exemplo a jogatana k tive ainda este Sabado passado com o
NightThunder de Warcraft 3 por 50 ou mesmo 100 horas a jogar seja k jogo for online com muitas pessoas incluindo pessoas conhecidas, ele por exemplo. Porke estar no mesmo espaço físico é algo k para mim supera e superará sempre o estar no mesmo espaço virtual!
pedropaulo Escreveu:Mantenham-se fieis ao topico e dentro da temática do forum
Bolas eu já ia dizer o mesmo passamos de virtuais pra politicos ina páh mas k séca brutal...
ICE Escreveu:Um conselho a todos aqueles que encaixem na minha descrição, cuidado quando faltar a luz voçes verão que estão sozinhos no mundo.
Yeap pra todos os k estão viciados em jogos e/ou PC e não sabem faltar a luz por 1 ou + dias é o ideal pra se aperceberem, eu já passei sem luz durante 3 dias por um problema e safei-me bem notei falta de umas coisitas k deixei pendentes no momento, mas nada demais...
ICE Escreveu:Maedhros, como no amor a paixão cega-nos para as imperfeições e amplia-nos infinitamente as virtudes.
Dá claramente para perceber que voçes os dois, tu e o Winjer, são apaixonados de uma arte ou forma de entretenimento e amantes da outra, mas não da mesma, daí tu achares que os jogos ainda não conseguiram adquirir a profundidade narrativa do cinema e o Winjer discordar, os dois têm razão, nenhum de vós razão tem, pois nestes assuntos não existe equação matemática ou lei fisica que valha, o "amor" de cada um irá sempre desviar-vos para pontos diferentes.
O que voçes têm feito de errado é não admitir que tanto os videojogos como o cinema em certas obras, não no seu todo, estão já no mesmo patamar, assim como cada um defende a sua dama, porque não pensam que elas podem ser gémeas?
Ora nem + é o k tinha vindo a tentar dizer ao
Morbus em relação à minha opinião e a dele sobre o assunto do tópico, lá + para os 1ºs post's.
E tal como dice acima uma opinião é e será sempre subjectiva.
ICE Escreveu:Exacto Winjer eu não disse isso, quis até demonstrar o contrário, mas ir mais além tentando demonstar que a superioridade de uma arte em relação à outra ou de uma forma é sempre e será sempre subjectiva, neste campo, humanos que somos, nunca nos devemos alienar dela e admitir que mesmo quem não concorde pode ter razão sem que, com isso, percamos a nossa.
Acho k nem todos concordam com esta a afirmação e se o
Morbus concordar com ela é porke mudou de opinião muito rapidamente...
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Vou mudar de post k este já vai bem longo.