Conversa da treta

[ninjalobo]

passei o fable hoje, eu adoro akele jogo, alguem sabe se o fable: lost chapters tem a mesma historia que o fable!!!

[FireSoul]

passei o fable hoje, eu adoro akele jogo, alguem sabe se o fable: lost chapters tem a mesma historia que o fable!!!

A mesma, mas mais longa (há uma pequena continuação dos eventos do fable).

[ninjalobo]

eventos como mais da historia ou missões secundarias

mas uma coisa estupida, depois de vencermos o jack não deviamos poder continuar o jogo ou o jogo acaba ali

[Golden Echo]

Opinião nº 2

Todos os anos se ouve falar de crianças ou jovens que assassinam pessoas por terem sido inspiradas num jogo violento, como a saga GTA ou Manhunt. Isto simplesmente porque lojas ou pais, são irresponsáveis, e permitem o uso de jogos por pessoas que ainda não tem idade para jogar o tal jogo. Não é por acaso que o símbolo +15 ou +18 está lá presente na capa, e, pelos vistos, dá-se pouca importância...
Certamente já ouviram dizer que isto ou aquilo é “tão perigoso como dar uma arma a uma criança”, não é porque a criança iria ter maldade para matar as pessoas que a rodeavam ou assaltar bancos, é porque essa criança não compreende o poder que tem nas mãos, e quando se apercebe já é tarde demais. Quando um garoto está a matar alguém num jogo, ele está a ser educado para fazer aquilo, e nada lhe diz que é diferente fazer na realidade, visto que as crianças são facilmente influenciadas por os seus meios de diversão.
As crianças adoram imitar as suas personagens de acção preferidas como os Power Rangers ou o Homem-Aranha, e por vezes até imitam os hábitos alimentares errados de figuras como Homer ou Garfield. E se os seus heróis matarem pessoas provavelmente também elas não verão nenhum problema em fazer na realidade, nunca ninguém lhes havia dito que era errado imitar os desenhos animados ou os proibiu de jogar a um jogo violento no computador, por isso certamente também ninguém lhes ia censurar. È claro que depois as consequências são muito piores do que tentar comer mais do que o Garfield, e o resultado é uma morte e uma pessoa traumatizada para o resto da vida. Mas ai, aí sim, os pais já sabem culpar as empresas que produziram os jogos em que os filhos se inspiraram, nomeadamente a Rockstar, e com sorte e um bom advogado, ainda poderão sair impunes do que aconteceu. Mas não se preocuparam em se perguntar se os seus filhos estavam a jogar a jogos adequados para a sua idade ou o contrário, o que me faz confusão, eles não iriam levar as crianças ao cinema para ver um filme violento mas não se preocupam se eles jogam a um jogo que pode ser tão ou mais violento. Provavelmente não sabem. Ou não querem saber.

Acho que está muito melhor que a outra, e nesta tentei usar uma linguagem mais formal e separar melhor os temas. critiquem se faz favor.

[Golden Echo]

Registei pela 1ª vez um Euro Milhões com o meu próprio dinheiro com apenas uma chave (2€) e ganhei a módica quantia de 10€, n é giro?

[Morbus]

Opinião nº 2

Todos os anos se ouve falar de crianças ou jovens que assassinam pessoas por terem sido inspiradas num jogo violento, como a saga GTA ou Manhunt. Isto simplesmente porque lojas ou pais, são irresponsáveis, e permitem o uso de jogos por pessoas que ainda não tem idade para jogar o tal jogo. Não é por acaso que o símbolo +15 ou +18 está lá presente na capa, e, pelos vistos, dá-se pouca importância...
Certamente já ouviram dizer que isto ou aquilo é “tão perigoso como dar uma arma a uma criança”, não é porque a criança iria ter maldade para matar as pessoas que a rodeavam ou assaltar bancos, é porque essa criança não compreende o poder que tem nas mãos, e quando se apercebe já é tarde demais. Quando um garoto está a matar alguém num jogo, ele está a ser educado para fazer aquilo, e nada lhe diz que é diferente fazer na realidade, visto que as crianças são facilmente influenciadas por os seus meios de diversão.
As crianças adoram imitar as suas personagens de acção preferidas como os Power Rangers ou o Homem-Aranha, e por vezes até imitam os hábitos alimentares errados de figuras como Homer ou Garfield. E se os seus heróis matarem pessoas provavelmente também elas não verão nenhum problema em fazer na realidade, nunca ninguém lhes havia dito que era errado imitar os desenhos animados ou os proibiu de jogar a um jogo violento no computador, por isso certamente também ninguém lhes ia censurar. È claro que depois as consequências são muito piores do que tentar comer mais do que o Garfield, e o resultado é uma morte e uma pessoa traumatizada para o resto da vida. Mas ai, aí sim, os pais já sabem culpar as empresas que produziram os jogos em que os filhos se inspiraram, nomeadamente a Rockstar, e com sorte e um bom advogado, ainda poderão sair impunes do que aconteceu. Mas não se preocuparam em se perguntar se os seus filhos estavam a jogar a jogos adequados para a sua idade ou o contrário, o que me faz confusão, eles não iriam levar as crianças ao cinema para ver um filme violento mas não se preocupam se eles jogam a um jogo que pode ser tão ou mais violento. Provavelmente não sabem. Ou não querem saber.

Acho que está muito melhor que a outra, e nesta tentei usar uma linguagem mais formal e separar melhor os temas. critiquem se faz favor.

Expressas-te muito bem a tua opinião (a parte dos espaços para os parágrafos não funciona aqui no no fórum ).
Quanto ao tema de culpar o jogos, é o que eu já disse muitas vezes, digo e vou continuar a dizer: A culpa é dos pais que, primeiro, deixam os filhos jogar jogos que não são adecuados, e segundo lhes dão uma má educação. Eu toda a vida vi Dragon Ball, toda a vida joguei jogos violentos... Sempre soube distiguir a realidade da ficção, e não porque me apercebi disso sozinho. Os meus pais ensinaram-me a disinguir as coisas. Não posso negar, no entanto, que sou algo violento em certas atitudes que tenho, que sou bastante brusco em certas reacções e que, muitas vezes, sou incenssível aos problemas de outras pessoas. Mas acho que essa personalidade iria aparecer de qualquer forma com o passar do tempo e com o desenrolar da minh adulthood, pelo que, em mim, os jogos só aceleraram esse processo.
Quanto ao queixarem-se das empresas, o que eu digo é que, a partir do momento em que uma crianla de 15 anos joga um jogo como GTA-SA, perde todo o direito de reivindicar contra o jogo. É-lhe proibida a utilização do jogo, perde todos os direitos de reclamação. É como se um transeunde vi-se uma rede e dissesse lá "Proibido tocar, afaste-se por favor" e ele fosse lá armado em chico esperto e lhe toca-se. Ora a rede estava electrificada e ele apanhava um valente esticão. Depois não se podia ir queixar que a rede lhe tinha feito mal, pois estava em infracção. Com os jogos é a mesma coisa: quem quizer que jogue, mas depois que não se venha queixar de que o influenciou. A culpa é dos pais e da educação que dão aos filhos...

[DaF]

eventos como mais da historia ou missões secundarias

mas uma coisa estupida, depois de vencermos o jack não deviamos poder continuar o jogo ou o jogo acaba ali

Se esperares até o fim dos creditos podes continuar a jogar, o Lost chapters é exactamente como o Fable só que no fim a historia continua mais um bocado com mais umas quest e areas novas, mas nada de muito extenso.

[Golden Echo]

Opinião nº 2

Todos os anos se ouve falar de crianças ou jovens que assassinam pessoas por terem sido inspiradas num jogo violento, como a saga GTA ou Manhunt. Isto simplesmente porque lojas ou pais, são irresponsáveis, e permitem o uso de jogos por pessoas que ainda não tem idade para jogar o tal jogo. Não é por acaso que o símbolo +15 ou +18 está lá presente na capa, e, pelos vistos, dá-se pouca importância...
Certamente já ouviram dizer que isto ou aquilo é “tão perigoso como dar uma arma a uma criança”, não é porque a criança iria ter maldade para matar as pessoas que a rodeavam ou assaltar bancos, é porque essa criança não compreende o poder que tem nas mãos, e quando se apercebe já é tarde demais. Quando um garoto está a matar alguém num jogo, ele está a ser educado para fazer aquilo, e nada lhe diz que é diferente fazer na realidade, visto que as crianças são facilmente influenciadas por os seus meios de diversão.
As crianças adoram imitar as suas personagens de acção preferidas como os Power Rangers ou o Homem-Aranha, e por vezes até imitam os hábitos alimentares errados de figuras como Homer ou Garfield. E se os seus heróis matarem pessoas provavelmente também elas não verão nenhum problema em fazer na realidade, nunca ninguém lhes havia dito que era errado imitar os desenhos animados ou os proibiu de jogar a um jogo violento no computador, por isso certamente também ninguém lhes ia censurar. È claro que depois as consequências são muito piores do que tentar comer mais do que o Garfield, e o resultado é uma morte e uma pessoa traumatizada para o resto da vida. Mas ai, aí sim, os pais já sabem culpar as empresas que produziram os jogos em que os filhos se inspiraram, nomeadamente a Rockstar, e com sorte e um bom advogado, ainda poderão sair impunes do que aconteceu. Mas não se preocuparam em se perguntar se os seus filhos estavam a jogar a jogos adequados para a sua idade ou o contrário, o que me faz confusão, eles não iriam levar as crianças ao cinema para ver um filme violento mas não se preocupam se eles jogam a um jogo que pode ser tão ou mais violento. Provavelmente não sabem. Ou não querem saber.

Acho que está muito melhor que a outra, e nesta tentei usar uma linguagem mais formal e separar melhor os temas. critiquem se faz favor.

Expressas-te muito bem a tua opinião (a parte dos espaços para os parágrafos não funciona aqui no no fórum ).
Quanto ao tema de culpar o jogos, é o que eu já disse muitas vezes, digo e vou continuar a dizer: A culpa é dos pais que, primeiro, deixam os filhos jogar jogos que não são adecuados, e segundo lhes dão uma má educação. Eu toda a vida vi Dragon Ball, toda a vida joguei jogos violentos... Sempre soube distiguir a realidade da ficção, e não porque me apercebi disso sozinho. Os meus pais ensinaram-me a disinguir as coisas. Não posso negar, no entanto, que sou algo violento em certas atitudes que tenho, que sou bastante brusco em certas reacções e que, muitas vezes, sou incenssível aos problemas de outras pessoas. Mas acho que essa personalidade iria aparecer de qualquer forma com o passar do tempo e com o desenrolar da minh adulthood, pelo que, em mim, os jogos só aceleraram esse processo.
Quanto ao queixarem-se das empresas, o que eu digo é que, a partir do momento em que uma crianla de 15 anos joga um jogo como GTA-SA, perde todo o direito de reivindicar contra o jogo. É-lhe proibida a utilização do jogo, perde todos os direitos de reclamação. É como se um transeunde vi-se uma rede e dissesse lá "Proibido tocar, afaste-se por favor" e ele fosse lá armado em chico esperto e lhe toca-se. Ora a rede estava electrificada e ele apanhava um valente esticão. Depois não se podia ir queixar que a rede lhe tinha feito mal, pois estava em infracção. Com os jogos é a mesma coisa: quem quizer que jogue, mas depois que não se venha queixar de que o influenciou. A culpa é dos pais e da educação que dão aos filhos...

eu cou 6-7 anos via filmes como a mosca e jogava mortal kombat 3 (o meu pai certificava-se que desligava o sangue) e nunca me afectei.
é verdade que quando alguem me faz alguma coisa de mal eu fico tb violento, e com pensamentos sangrentos, mas nunca passaram de pensamentos.

[GabMan]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

[Golden Echo]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

bem eu já pensei em desfazelo com uma ak-47,mas é claro que eu JAMAIS fazia isso.
eu não sei onde arranjar uma...

[Morbus]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

Pois eu também sou bastante pacífico. Tenho uma maneira diferente de ver a maioria das coisas. O que acontece é que os jogos, ao longo de todos estes anos, me tornaram, de certa forma, menos emotivo e mais frio, por assim dizer... Ainda bem

[Golden Echo]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

Pois eu também sou bastante pacífico. Tenho uma maneira diferente de ver a maioria das coisas. O que acontece é que os jogos, ao longo de todos estes anos, me tornaram, de certa forma, menos emotivo e mais frio, por assim dizer... Ainda bem

ora ai está
mas agora a sério
não acham que a minha opinião até era digna de sair na mega score tipo numa coisa como a janel aindiscreta? hã?
fónix era um espéctáculo.

[Morbus]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

Pois eu também sou bastante pacífico. Tenho uma maneira diferente de ver a maioria das coisas. O que acontece é que os jogos, ao longo de todos estes anos, me tornaram, de certa forma, menos emotivo e mais frio, por assim dizer... Ainda bem

ora ai está
mas agora a sério
não acham que a minha opinião até era digna de sair na mega score tipo numa coisa como a janel aindiscreta? hã?
fónix era um espéctáculo.

sim, está bem expressa... se tiveres sorte ainda sai na página dedicada ao fórum...

[Golden Echo]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

Pois eu também sou bastante pacífico. Tenho uma maneira diferente de ver a maioria das coisas. O que acontece é que os jogos, ao longo de todos estes anos, me tornaram, de certa forma, menos emotivo e mais frio, por assim dizer... Ainda bem

ora ai está
mas agora a sério
não acham que a minha opinião até era digna de sair na mega score tipo numa coisa como a janel aindiscreta? hã?
fónix era um espéctáculo.

sim, está bem expressa... se tiveres sorte ainda sai na página dedicada ao fórum...

eu até ficava contente com o k tu disseste se n tivesse poto akela carinha ao lado, o que queres dizer com isso caramba?

[Maedhros]

Eu, quando me chateiam muito (mesmo muito, muito), penso em pegar num taco de baseball e espancar essa pessoa. Essa reacção vem de jogar jogos e ver filmes com gangsters. Se não jogasse provavelmente pensaria de outra forma, mas continuaria a ter pensamentos agressivos (e provavelmente com outro tipo de objecto, visto ser preguiçoso). Felismente até so meio pacífico. Aliás, se nem jogasse até seria muito mais violento, que os jogos e pc's ensinaram-me a ter pâciencia(abençoado windows millenium e os seus ecrãs azuis!)!

O gabman é a prova viva do que muitos estudos sobre o impacto de media violentos têm vindo a demonstrar: os jogos (como os filmes ou qualquer outra forma de arte), não tornam as pessoas mais violentas, apenas dão forma à violência que existe dentro do indivíduo.

No fundo, actuam como objectivador de algo que existe dentro da pessoa, tornando-a num conceito conhecido em vez de um abstracto. Isto mostra o porquê, de apenas as pessoas tendencialmente desiquilibradas, terem tendências para associar conceitos videojogáveis à violência.

O desiquilíbrio emocional, e a violência e frustração que daí advêm, encontram nos jogos uma forma de se exprimirem, tornando-se uma realidade. O mesmo não acontece em pessoas sãs, cujas leis morais e de percepção, catalogam automaticamente as imagens que presenciam como irreais e imorais, e que, como tal não devem ser transpostas para a realidade.

No entanto, existem alguns factores menos positivos na sobre exposição de jogos violentos, sobretudo nas camadas mais jovens (quando não supervisionadas), que não têm ainda enraizados os conceitos que os permitem distinguir o real do irreal, e o bem do mal. Aí, é onde os jogos podem causar danos.

Quanto ao resto das pessoas, não parece haver grandes efeitos na personalidade ou forma de estar. Embora, como o Diniz Sanchez tem vindo a alertar na sua coluna, muitas vezes o nosso subconsciente não consiga distinguir certas situações similares da vida real e virtual, podendo reagir de uma forma pouco racional.