Que base tenho??? Tenho a base de ter jogado ambas as variantes de rpg's e preferir de longe as orientais... A questao nao é embirrar, mas antes ter uma preferencia e mesmo depois de ter experimentado o "o outro lado", nao ter razoes para a mudar...Morbus Escreveu:Então espera aí: que base é que tens para pedir aos outros para mudar?Hunter Escreveu:É um sistema que nao me agrada, e isso nao adianta, pois quando nao gosto de algo muito dificilmente mudarei de opiniao
Pois, mas isso não impede que muitas pessoas prefiram os sistemas click'n'kill. O Hunter não é assim, até porque ele joga RPG's orientais, ele está é a embirrar, mas o mais mal é deleRole-Player Escreveu:Tecnicamente, a maior parte dos jogos são point'n'click.
Rpg Oriental ou Ocidental?
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Por isso é que eu te perguntei que RPG's tinhas jogado, lembras-te? Ainda estou para ver que RPG's ocidentais é que jogaste. Diablo... Pff... Isso é um dungeon crawler. Quanto se sente surpreendido por Fallout "não ter história" algo quer dizer. Mas continuemos esta conversa por PM, como deve ser.Hunter Escreveu:Que base tenho??? Tenho a base de ter jogado ambas as variantes de rpg's e preferir de longe as orientais... A questao nao é embirrar, mas antes ter uma preferencia e mesmo depois de ter experimentado o "o outro lado", nao ter razoes para a mudar...
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Claro que me sinto surpreendido, alias eu ja te disse anteriormente que PARA MIM, um rpg para ser rpg TEM QUE TER HISTORIA, senao seria algo sem contuedo nenhum e que nao incentivava o jogador a progredir como o jogo. Pelo menos eu falo por mimMorbus Escreveu:Por isso é que eu te perguntei que RPG's tinhas jogado, lembras-te? Ainda estou para ver que RPG's ocidentais é que jogaste. Diablo... Pff... Isso é um dungeon crawler. Quanto se sente surpreendido por Fallout "não ter história" algo quer dizer. Mas continuemos esta conversa por PM, como deve ser.Hunter Escreveu:Que base tenho??? Tenho a base de ter jogado ambas as variantes de rpg's e preferir de longe as orientais... A questao nao é embirrar, mas antes ter uma preferencia e mesmo depois de ter experimentado o "o outro lado", nao ter razoes para a mudar...
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Tirando Simuladores, Corridas, Party Games e poucos outros géneros que me possa esquecer de momento, todos os outros têm de ter estória, caso contrário nem se deveriam chamar videojogos. A meu ver claro.Hunter Escreveu:Claro que me sinto surpreendido, alias eu ja te disse anteriormente que PARA MIM, um rpg para ser rpg TEM QUE TER HISTORIA, senao seria algo sem contuedo nenhum e que nao incentivava o jogador a progredir como o jogo. Pelo menos eu falo por mimMorbus Escreveu:Por isso é que eu te perguntei que RPG's tinhas jogado, lembras-te? Ainda estou para ver que RPG's ocidentais é que jogaste. Diablo... Pff... Isso é um dungeon crawler. Quanto se sente surpreendido por Fallout "não ter história" algo quer dizer. Mas continuemos esta conversa por PM, como deve ser.Hunter Escreveu:Que base tenho??? Tenho a base de ter jogado ambas as variantes de rpg's e preferir de longe as orientais... A questao nao é embirrar, mas antes ter uma preferencia e mesmo depois de ter experimentado o "o outro lado", nao ter razoes para a mudar...
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Ves??? Ca esta mais uma opiniao identica à minha mano...ICE Escreveu:Tirando Simuladores, Corridas, Party Games e poucos outros géneros que me possa esquecer de momento, todos os outros têm de ter estória, caso contrário nem se deveriam chamar videojogos. A meu ver claro.Hunter Escreveu:Claro que me sinto surpreendido, alias eu ja te disse anteriormente que PARA MIM, um rpg para ser rpg TEM QUE TER HISTORIA, senao seria algo sem contuedo nenhum e que nao incentivava o jogador a progredir como o jogo. Pelo menos eu falo por mimMorbus Escreveu:Por isso é que eu te perguntei que RPG's tinhas jogado, lembras-te? Ainda estou para ver que RPG's ocidentais é que jogaste. Diablo... Pff... Isso é um dungeon crawler. Quanto se sente surpreendido por Fallout "não ter história" algo quer dizer. Mas continuemos esta conversa por PM, como deve ser.Hunter Escreveu:Que base tenho??? Tenho a base de ter jogado ambas as variantes de rpg's e preferir de longe as orientais... A questao nao é embirrar, mas antes ter uma preferencia e mesmo depois de ter experimentado o "o outro lado", nao ter razoes para a mudar...
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Por isso mesmo é que eu te peço para que me digas que RPG's ocidentais jogaste. Quase que apostava que nunca jogaste um icónico (em termos de CONCEITO de jogo, claro)Hunter Escreveu:Claro que me sinto surpreendido, alias eu ja te disse anteriormente que PARA MIM, um rpg para ser rpg TEM QUE TER HISTORIA, senao seria algo sem contuedo nenhum e que nao incentivava o jogador a progredir como o jogo. Pelo menos eu falo por mim
Sigh... Para vossa informação, os RPG's (ocidentais) são SIMULADORES da vida real. É esse o seu objectivo, ou PELO MENOS, é esse o objectivo dos RPG's Pen&Paper de primeira linha. (obviamente que não é simular a vida real no sentido superficial e oco dos jogos de acção, com gráficos e realismo e immershun!!1. É claro que é simulá-la no sentido em que The Sims simula.)Hunter Escreveu:Ves??? Ca esta mais uma opiniao identica à minha mano...
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Mas o que é que define ou justifica a estória como sendo basilar para um videojogo? Um videojogo com estória mas sem maneira de interagir com ela ainda pode ser considerado um videojogo (partindo do princípio que um jogo precisa de fornecer uma forma de interacção e uma representação (quer visual ou textual) da mesma)? Além disso, em que sentido é que estamos a considerar estória - como pano de fundo (vulgo 'setting'), como objectivo de jogo (o que justifica a jogabilidade), ou como narrativa tradicional que força narrativa tradicional e objectivo num só aspecto?ICE Escreveu:Tirando Simuladores, Corridas, Party Games e poucos outros géneros que me possa esquecer de momento, todos os outros têm de ter estória, caso contrário nem se deveriam chamar videojogos. A meu ver claro.
Há videojogos que não deixam de o ser apenas porque há uma ausência de estória. Aos simuladores e jogos de desporto podem bem juntar-lhe géneros como firstperson shooters, acção/aventura, jogos de luta, puzzles, jogos de plataformas e jogos de naves, por exemplo. Todos os géneros eram bastante parcos em termos de estória e focavam apenas o essencial - objectivos - nos seus primórdios. O primeiro Castlevania tinha apenas como objectivo caçar e destruir o Drácula enquanto que os mais recentes já investem em alguma estória (a maldição ou condição do personagem principal como tema e motivador do jogo). Quer isto dizer que o primeiro título da série não é um videojogo mas os contemporâneos já são?
Há que considerar que a estória só se tornou algo importante à medida que os videojogos demonstraram ser uma plataforma viável de entretenimento o que por sua vez trouxe maiores valores de produção e uma maior procura por talento artístico; antes disso, a noção de que era uma necessidade para um videojogo não existia.
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Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.Role-Player Escreveu:Mas o que é que define ou justifica a estória como sendo basilar para um videojogo? Um videojogo com estória mas sem maneira de interagir com ela ainda pode ser considerado um videojogo (partindo do princípio que um jogo precisa de fornecer uma forma de interacção e uma representação (quer visual ou textual) da mesma)? Além disso, em que sentido é que estamos a considerar estória - como pano de fundo (vulgo 'setting'), como objectivo de jogo (o que justifica a jogabilidade), ou como narrativa tradicional que força narrativa tradicional e objectivo num só aspecto?ICE Escreveu:Tirando Simuladores, Corridas, Party Games e poucos outros géneros que me possa esquecer de momento, todos os outros têm de ter estória, caso contrário nem se deveriam chamar videojogos. A meu ver claro.
Há videojogos que não deixam de o ser apenas porque há uma ausência de estória. Aos simuladores e jogos de desporto podem bem juntar-lhe géneros como firstperson shooters, acção/aventura, jogos de luta, puzzles, jogos de plataformas e jogos de naves, por exemplo. Todos os géneros eram bastante parcos em termos de estória e focavam apenas o essencial - objectivos - nos seus primórdios. O primeiro Castlevania tinha apenas como objectivo caçar e destruir o Drácula enquanto que os mais recentes já investem em alguma estória (a maldição ou condição do personagem principal como tema e motivador do jogo). Quer isto dizer que o primeiro título da série não é um videojogo mas os contemporâneos já são?
Há que considerar que a estória só se tornou algo importante à medida que os videojogos demonstraram ser uma plataforma viável de entretenimento o que por sua vez trouxe maiores valores de produção e uma maior procura por talento artístico; antes disso, a noção de que era uma necessidade para um videojogo não existia.
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Porque é tudo uma cambada de bestasHunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
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Isso é uma afirmaçao infeliz da tua parte, pois estas a por tudo no "mesmo pote"...Morbus Escreveu:Porque é tudo uma cambada de bestasHunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
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Lá vai o sarcasmo outra vez directo para o caixote do lixo...Hunter Escreveu:Isso é uma afirmaçao infeliz da tua parte, pois estas a por tudo no "mesmo pote"...Morbus Escreveu:Porque é tudo uma cambada de bestasHunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
Anyway, quem está a meter tudo no mesmo pote és TU porque falas de "jogadores" como se fossem um só, quando não é. Cada um tem os seus gostos, e está muito bem. Se a maioria não gosta de uma coisa, não é razão para acabar com ela quando outras pessoas gostam...
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Mas a procura por uma estória mais complexa não é em si justificação para afirmar que os videojogos só usufruem desses estatuto quando usam tal elemento, até porque o mesmo argumento pode ser aplicado a outros aspectos nos videojogos - como os gráficos. Com a evolução da tecnologia, os jogadores cada vez mais se sentem atraídos por gráficos topo de gama e querem gráficos mais complexos e detalhados. Mas isso não quer dizer que gráficos topo de gama seja um, ou o aspecto que defina um videojogo.Hunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
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Exactamente, mais uma razao para perceberes que existem muitos jogadores a preferirem os rpg's com historia. Logo nao tem logica apartares este sub-genero de rpg...Morbus Escreveu:Lá vai o sarcasmo outra vez directo para o caixote do lixo...Hunter Escreveu:Isso é uma afirmaçao infeliz da tua parte, pois estas a por tudo no "mesmo pote"...Morbus Escreveu:Porque é tudo uma cambada de bestasHunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
Anyway, quem está a meter tudo no mesmo pote és TU porque falas de "jogadores" como se fossem um só, quando não é. Cada um tem os seus gostos, e está muito bem. Se a maioria não gosta de uma coisa, não é razão para acabar com ela quando outras pessoas gostam...
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Pois nao, é por isso que passem os anos que passarem, cada vez ouvirás mais pessoas a lembrarem-se do Final Fantasy VII pela sua historia, e mesmo muitos jogam-no hoje em dia pela sua historia apesar de saberem que vao estar perante um jogo com graficos muito datados.Role-Player Escreveu:Mas a procura por uma estória mais complexa não é em si justificação para afirmar que os videojogos só usufruem desses estatuto quando usam tal elemento, até porque o mesmo argumento pode ser aplicado a outros aspectos nos videojogos - como os gráficos. Com a evolução da tecnologia, os jogadores cada vez mais se sentem atraídos por gráficos topo de gama e querem gráficos mais complexos e detalhados. Mas isso não quer dizer que gráficos topo de gama seja um, ou o aspecto que defina um videojogo.Hunter Escreveu:Mas é de esperar que com o passar dos anos, os jogadores se sintam atraidos por jogar e "viver" historias mais complexas que dificilmente em outras fontes de entertenimento nao sejam possiveis de criar.
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Não. TU é que queres acabar com o género de RPG's sem história. Ou pelo menos o mainstream quer. E vais a ver, não há NENHUM RPG ocidental (de primeira linha) com menos de 6 anos que não tenha história (no sentido em que eu falo). Porquê? Porque eles nem se preocupam em fazer jogos hardcore. É imitar o cinema e tá a andar...Hunter Escreveu:Exactamente, mais uma razao para perceberes que existem muitos jogadores a preferirem os rpg's com historia. Logo nao tem logica apartares este sub-genero de rpg...
Da mesma maneira que muitos continuam a ler Tolkien, a ler livros antigos... Pela história. Da mesma forma que muitos pedem por remakes de certos filmes: pela história. Mas o ponto fundamental de qualquer jogo é a jogabilidade, porque sem ela o jogo não é jogo. É claro que muitos géneros precisam de história, e ela é necessária para eles, mas é exterior ao jogo, e pode sobreviver sem ele. Final Fantasy 7, se tivesse sido um filme, provavelmente teria o mesmo impacto, porque o que conta é a história. O mesmo não se pode dizer DE TODO de jogos como Planescape, Arcanum e afins.Hunter Escreveu:Pois nao, é por isso que passem os anos que passarem, cada vez ouvirás mais pessoas a lembrarem-se do Final Fantasy VII pela sua historia, e mesmo muitos jogam-no hoje em dia pela sua historia apesar de saberem que vao estar perante um jogo com graficos muito datados.
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