Mega Score Nº 117 - Junho
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Editei o post acima para que podessem ver onde vi as minhas desculpas.
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Bem ao k pareçe um mesinho sem eu ter "atacado" essa secção não resolveu muito...DragonSoull - 28/5/2005 1:54 PM
In MegaScore 117 pag. 19:
Serei o unico a pensar que isto merece ir para a secção Crash ? Quando é que ganham juiso e metem um AMD Athlon 64 Fx-55 como CPU Topo de gama?Motherboard Topo de gama: Asus A8N-SLI Deluxe
CPU Topo de gama: Pentium IV 3.6GHz
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Na MS de Junho. snooker.
Eu acho que isso tem a ver com as páginas 20 e 21 da mesma revista. Pelo que deduzo destas, um processador 64bits para jogos ainda não compensa.
Em relação à revista, mesmo não cobrindo a E3 (isso deduzo que só no próximo mês e concordo basta lembrar do que a concorrência fez o ano passado...) tá excelente e cheia de bon material (entrevistas, análises, ...). Acho que se pode dizer que se estão sempre a superar a vós próprios.
Claro que os meus parabéns vão é para o terem conseguido análises de jogos da DS (e incluirem uma página sobre a DS na secção indústria)!!!
E claro, também, parabéns por terem analizado o RE4. Uma análise bastante interessante por sinal, com as citações, as referências a inspirações cinematográficas e um final digno de comentário: "o que ganhou a Capcom, em determinada altura, em manter o seu património mais valioso refém de uma consola com menos expressão como a GameCube". Bom, o que ganhou a Capcom eu não sei (na altura que eles deram o exclusivo da saga RE, a GC também não estava a sair-se mal, lembrem-se, era a Xbox que não vendia...) mas acho que fazer o jogo para a GC é uma boa mostra de que mesmo uma consola que não é um sucesso comercial como as concorrentes não pode ser desprezada, porque também tem os seus bons jogos. E pelas notícias da E3 haverá bons jogos a ser lançados pelo menos até vir a misteriosa Revolution.
Isto também me faz pensar é noutros muito bons jogos que não chegam às massas por causa do sistema onde saem e nesse caso pode dizer-se que a N64 está cheia deles, quantos excelentes títulos desta consola passaram desapercebidos do público por causa do domínio da PS1? Legend of Zelda, 007: goldeneye, Banjo Kazooie, Perfect Dark.. alguns deles considerados jogos do ano, melhor jogo da E3, etc... mas que (sobretudo em Portugal) não tiveram expressão.
É o mau da política de exclusivos que tem existido, para vender um sistema muitas vezes restringe-se o público com acesso a obras-primas. Com isto são os jogadores que saem a perder.
Continuem em excelência!
Eu acho que isso tem a ver com as páginas 20 e 21 da mesma revista. Pelo que deduzo destas, um processador 64bits para jogos ainda não compensa.
Em relação à revista, mesmo não cobrindo a E3 (isso deduzo que só no próximo mês e concordo basta lembrar do que a concorrência fez o ano passado...) tá excelente e cheia de bon material (entrevistas, análises, ...). Acho que se pode dizer que se estão sempre a superar a vós próprios.
Claro que os meus parabéns vão é para o terem conseguido análises de jogos da DS (e incluirem uma página sobre a DS na secção indústria)!!!
E claro, também, parabéns por terem analizado o RE4. Uma análise bastante interessante por sinal, com as citações, as referências a inspirações cinematográficas e um final digno de comentário: "o que ganhou a Capcom, em determinada altura, em manter o seu património mais valioso refém de uma consola com menos expressão como a GameCube". Bom, o que ganhou a Capcom eu não sei (na altura que eles deram o exclusivo da saga RE, a GC também não estava a sair-se mal, lembrem-se, era a Xbox que não vendia...) mas acho que fazer o jogo para a GC é uma boa mostra de que mesmo uma consola que não é um sucesso comercial como as concorrentes não pode ser desprezada, porque também tem os seus bons jogos. E pelas notícias da E3 haverá bons jogos a ser lançados pelo menos até vir a misteriosa Revolution.
Isto também me faz pensar é noutros muito bons jogos que não chegam às massas por causa do sistema onde saem e nesse caso pode dizer-se que a N64 está cheia deles, quantos excelentes títulos desta consola passaram desapercebidos do público por causa do domínio da PS1? Legend of Zelda, 007: goldeneye, Banjo Kazooie, Perfect Dark.. alguns deles considerados jogos do ano, melhor jogo da E3, etc... mas que (sobretudo em Portugal) não tiveram expressão.
É o mau da política de exclusivos que tem existido, para vender um sistema muitas vezes restringe-se o público com acesso a obras-primas. Com isto são os jogadores que saem a perder.
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Dude os AMD 64 também trabalham perfeitamente bem a 32Bits e podes comprar um a um preço mais baixo que o Pentium IV mais barato e ainda fica par a par nos benchmarks, por isso é totalmente ridiculo o que dizes, agora que mudar para o Windows x64 para jogos ainda não vale muito a pena até concordo (expeto para quem quer ter os extras do Far Cry 64bits).blitzkrieg - 28/5/2005 2:40 PM
(...)
Pelo que deduzo destas, um processador 64bits para jogos ainda não compensa.
(...)
Última edição por DaF em sábado 28 mai 2005, 14:22, editado 1 vez no total.
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Ok, vou mandar isto para a Mega Score, fica aqui para lerem (se quiserem... )
Relatório Prioritário em resposta ao pedido da Senadora Clinton sobre os efeitos psicológicos e culturais dos jogos de computador. Este manuscrito foi elaborado pelo agente observador para Portugal nº1305/80, nome de código: "GroundZero". Password:"Tango-Alpha-Charlie" Este documento foi classificado como "para os olhos apenas" e só pode ser visualizado por altos funcionários do governo com ligações ao Ministério da Desinformação. Nota do redactor: Caros superiores do Congresso Norte-Americano, apresento-vos o meu relatório elaborado com recurso a pesquisa nos "media" e análise de situações por mim presenciadas. Juro por minha honra e por ser verdade que os "case-studies" apresentadas estão isentos de quaisquer juízos de valor e opiniões pessoais. Começo então:
1) "Status": Em Portugal, os videojogos não são concerteza um passatempo de eleição. Esse lugar está ocupado por um jogo chamado Futebol (ou Soccer). Esse jogo alimenta uma mão cheia de jornais desportivos e cerca de 30 minutos em cada telejornal, isto diariamente. Os jogos de computador são principalmente defendidos por uma revista chamada "Mega Score", embora haja outras, sendo que todas elas são praticamente obrigadas a recorrer a cartões exageradamente grandes para chamar a atenção, atenção essa que passa para os leitores imediatamente a seguir á compra da revista, sendo que estes são normalmente associados a conceitos como "nerd" (tótó) ou "Man/Woman-child" (Homem/Mulher-criança). No entanto a euforia associada ao futebol parece ser totalmente aceitável, mesmo em autênticas demonstrações de ridículo. Os jogos de computador praticamente não têm expressão nos canais portugueses, sendo que quando existem excepções, os apresentadores estão normalmente em concordância com o conceito de "jogador". Presenciei também uma referência num dos telejornais. Na nossa querida América protegida por Deus, existem evidências de uma criança de 4 anos ter aprendido a conduzir em poucas horas com um videojogo, um caso que foi reportado por uma jornalista com uma boca anormalmente grande e com um leve sorriso cínico.
2) "Mulheres jogadoras": Presenciei várias situações de mulheres a jogarem em pequenos jogos em "sites" da internet. Em relação a jogos mais elaborados, apenas dois casos. Uma das raparigas gostava de tentar pedir em casamento uma personagem masculina em "The Sims: Hot Date" e outra parecia excitada com a possibilidade de colocar duas personagens de "The Sims 2" a movimentarem-se ritmicamente debaixo dos lençois. Lembro-me ainda claramente de ver um jogo em que um pénis tinha que encontrar um caminho para uma rapariga através de um labirinto. Segundo a jogadora em questão o objectivo era "comer a gaja". Parece haver um certo padrão recorrente mas o prazo deste estudo não me permitiu tirar mais conclusões...
3) "Enclave": Em Portugal, os distribuidores de software lúdico não estão nada interessados em divulgarem os seus produtos. Nada de CD´s com músicas de videojogos como Homeworld 2 (que vi á venda por 13 euros na colecção Power Games) para conquistar os amantes da música nem sequer legendas em português para converter os "Mários Augustos" (amantes de cinema deste país) para a causa dos videojogos.
4) "Propaganda": Não será necessário um orçamento extra para denegrir a imagem dos jogadores, isto porque alguns insistem em ter um visual "nerd","alternativo" ou "underground", que arrasta para a lama a reputação de toda uma classe. O meu "alter-ego" (Vitor Silva) foi uma vez agraciado com um comentário revelador das ideias reinantes nesta sociedade do Sul da Europa por parte de um colega: "Não tens aspecto de quem gosta de jogos..." Revelador, no mínimo...
5) "Violência": Encontrei vestígios de danos psicológicos causados por videojogos, mas estranhamente não em jogos em que sangue e tripas eram uma constante. Os jogadores estão a ser afectados pela crescente inteligência artificial das personagens digitais. De tal modo que já se sentem culpados por dispararem em companheiros ou "inocentes" em jogos de acção táctica. Um jogo chamado "Dark Earth" também parece ser um sério danificante de personalidade...
Nota Final: Como sempre nestes casos ignorei e destruí as provas de quaisquer influência positiva dos videojogos nas pessoas (cultura e actividade cerebral tiveram atenção especial). Espero ter servido bem a minha pátria. Que Deus abençoe a América.
Vitor Silva
[email protected]
Relatório Prioritário em resposta ao pedido da Senadora Clinton sobre os efeitos psicológicos e culturais dos jogos de computador. Este manuscrito foi elaborado pelo agente observador para Portugal nº1305/80, nome de código: "GroundZero". Password:"Tango-Alpha-Charlie" Este documento foi classificado como "para os olhos apenas" e só pode ser visualizado por altos funcionários do governo com ligações ao Ministério da Desinformação. Nota do redactor: Caros superiores do Congresso Norte-Americano, apresento-vos o meu relatório elaborado com recurso a pesquisa nos "media" e análise de situações por mim presenciadas. Juro por minha honra e por ser verdade que os "case-studies" apresentadas estão isentos de quaisquer juízos de valor e opiniões pessoais. Começo então:
1) "Status": Em Portugal, os videojogos não são concerteza um passatempo de eleição. Esse lugar está ocupado por um jogo chamado Futebol (ou Soccer). Esse jogo alimenta uma mão cheia de jornais desportivos e cerca de 30 minutos em cada telejornal, isto diariamente. Os jogos de computador são principalmente defendidos por uma revista chamada "Mega Score", embora haja outras, sendo que todas elas são praticamente obrigadas a recorrer a cartões exageradamente grandes para chamar a atenção, atenção essa que passa para os leitores imediatamente a seguir á compra da revista, sendo que estes são normalmente associados a conceitos como "nerd" (tótó) ou "Man/Woman-child" (Homem/Mulher-criança). No entanto a euforia associada ao futebol parece ser totalmente aceitável, mesmo em autênticas demonstrações de ridículo. Os jogos de computador praticamente não têm expressão nos canais portugueses, sendo que quando existem excepções, os apresentadores estão normalmente em concordância com o conceito de "jogador". Presenciei também uma referência num dos telejornais. Na nossa querida América protegida por Deus, existem evidências de uma criança de 4 anos ter aprendido a conduzir em poucas horas com um videojogo, um caso que foi reportado por uma jornalista com uma boca anormalmente grande e com um leve sorriso cínico.
2) "Mulheres jogadoras": Presenciei várias situações de mulheres a jogarem em pequenos jogos em "sites" da internet. Em relação a jogos mais elaborados, apenas dois casos. Uma das raparigas gostava de tentar pedir em casamento uma personagem masculina em "The Sims: Hot Date" e outra parecia excitada com a possibilidade de colocar duas personagens de "The Sims 2" a movimentarem-se ritmicamente debaixo dos lençois. Lembro-me ainda claramente de ver um jogo em que um pénis tinha que encontrar um caminho para uma rapariga através de um labirinto. Segundo a jogadora em questão o objectivo era "comer a gaja". Parece haver um certo padrão recorrente mas o prazo deste estudo não me permitiu tirar mais conclusões...
3) "Enclave": Em Portugal, os distribuidores de software lúdico não estão nada interessados em divulgarem os seus produtos. Nada de CD´s com músicas de videojogos como Homeworld 2 (que vi á venda por 13 euros na colecção Power Games) para conquistar os amantes da música nem sequer legendas em português para converter os "Mários Augustos" (amantes de cinema deste país) para a causa dos videojogos.
4) "Propaganda": Não será necessário um orçamento extra para denegrir a imagem dos jogadores, isto porque alguns insistem em ter um visual "nerd","alternativo" ou "underground", que arrasta para a lama a reputação de toda uma classe. O meu "alter-ego" (Vitor Silva) foi uma vez agraciado com um comentário revelador das ideias reinantes nesta sociedade do Sul da Europa por parte de um colega: "Não tens aspecto de quem gosta de jogos..." Revelador, no mínimo...
5) "Violência": Encontrei vestígios de danos psicológicos causados por videojogos, mas estranhamente não em jogos em que sangue e tripas eram uma constante. Os jogadores estão a ser afectados pela crescente inteligência artificial das personagens digitais. De tal modo que já se sentem culpados por dispararem em companheiros ou "inocentes" em jogos de acção táctica. Um jogo chamado "Dark Earth" também parece ser um sério danificante de personalidade...
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http://www.videogamessuck.com/ (análises divertidas aos jogos)
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
"... um processador 64bits para jogos ainda não compensa ..." --> um CPU de 64bit não compensa para jogos? [ironia](então o k é k compensa um CPU 32bit k custa +/- o mesmo preço k um 64bit e não faz 75% do k os 64bit fazem nos jogos? )[/ironia]blitzkrieg - 28/5/2005 2:40 PM
Na MS de Junho. snooker.
Eu acho que isso tem a ver com as páginas 20 e 21 da mesma revista. Pelo que deduzo destas, um processador 64bits para jogos ainda não compensa.
Em relação à revista, mesmo não cobrindo a E3 (isso deduzo que só no próximo mês e concordo basta lembrar do que a concorrência fez o ano passado...) tá excelente e cheia de bon material (entrevistas, análises, ...). Acho que se pode dizer que se estão sempre a superar a vós próprios.
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E claro, também, parabéns por terem analizado o RE4. Uma análise bastante interessante por sinal, com as citações, as referências a inspirações cinematográficas e um final digno de comentário: "o que ganhou a Capcom, em determinada altura, em manter o seu património mais valioso refém de uma consola com menos expressão como a GameCube". Bom, o que ganhou a Capcom eu não sei (na altura que eles deram o exclusivo da saga RE, a GC também não estava a sair-se mal, lembrem-se, era a Xbox que não vendia...) mas acho que fazer o jogo para a GC é uma boa mostra de que mesmo uma consola que não é um sucesso comercial como as concorrentes não pode ser desprezada, porque também tem os seus bons jogos. E pelas notícias da E3 haverá bons jogos a ser lançados pelo menos até vir a misteriosa Revolution.
Isto também me faz pensar é noutros muito bons jogos que não chegam às massas por causa do sistema onde saem e nesse caso pode dizer-se que a N64 está cheia deles, quantos excelentes títulos desta consola passaram desapercebidos do público por causa do domínio da PS1? Legend of Zelda, 007: goldeneye, Banjo Kazooie, Perfect Dark.. alguns deles considerados jogos do ano, melhor jogo da E3, etc... mas que (sobretudo em Portugal) não tiveram expressão.
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
HollyShit LOLGroundZero - 28/5/2005 6:41 PM
Ok, vou mandar isto para a Mega Score, fica aqui para lerem (se quiserem... )
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2) "Mulheres jogadoras": Presenciei várias situações de mulheres a jogarem em pequenos jogos em "sites" da internet. Em relação a jogos mais elaborados, apenas dois casos. Uma das raparigas gostava de tentar pedir em casamento uma personagem masculina em "The Sims: Hot Date" e outra parecia excitada com a possibilidade de colocar duas personagens de "The Sims 2" a movimentarem-se ritmicamente debaixo dos lençois. Lembro-me ainda claramente de ver um jogo em que um pénis tinha que encontrar um caminho para uma rapariga através de um labirinto. Segundo a jogadora em questão o objectivo era "comer a gaja". Parece haver um certo padrão recorrente mas o prazo deste estudo não me permitiu tirar mais conclusões...
3) "Enclave": Em Portugal, os distribuidores de software lúdico não estão nada interessados em divulgarem os seus produtos. Nada de CD´s com músicas de videojogos como Homeworld 2 (que vi á venda por 13 euros na colecção Power Games) para conquistar os amantes da música nem sequer legendas em português para converter os "Mários Augustos" (amantes de cinema deste país) para a causa dos videojogos.
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Páh mesmo k não venha a ser publicada só tenho 1 coisa a dizer, alem de super "divertida" está EXCELENTE!
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- PeddieKitsune
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Hehe, quantas vezes isto me aconteceu... Realmente é preciso haver uma mudança de mentalidades, e na minha opinião os jogos só se darão como totalmente mainstreamizados e absolutamente socialmente aceites daqui a uns bons 20 anos.GroundZero - 28/5/2005 6:41 PM
4) "Propaganda": Não será necessário um orçamento extra para denegrir a imagem dos jogadores, isto porque alguns insistem em ter um visual "nerd","alternativo" ou "underground", que arrasta para a lama a reputação de toda uma classe. O meu "alter-ego" (Vitor Silva) foi uma vez agraciado com um comentário revelador das ideias reinantes nesta sociedade do Sul da Europa por parte de um colega: "Não tens aspecto de quem gosta de jogos..." Revelador, no mínimo...
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
a maioria do pexoal k conheço k gosta de jogos nao tem um visual nerd, antes pelo contrario!! eu sou um viciado em jogos e nao tnh um visual nerd, muito antes pelo contrario! até mando pausa!! LOOOL!!Peddie - 28/5/2005 8:18 PM
Hehe, quantas vezes isto me aconteceu... Realmente é preciso haver uma mudança de mentalidades, e na minha opinião os jogos só se darão como totalmente mainstreamizados e absolutamente socialmente aceites daqui a uns bons 20 anos.GroundZero - 28/5/2005 6:41 PM
4) "Propaganda": Não será necessário um orçamento extra para denegrir a imagem dos jogadores, isto porque alguns insistem em ter um visual "nerd","alternativo" ou "underground", que arrasta para a lama a reputação de toda uma classe. O meu "alter-ego" (Vitor Silva) foi uma vez agraciado com um comentário revelador das ideias reinantes nesta sociedade do Sul da Europa por parte de um colega: "Não tens aspecto de quem gosta de jogos..." Revelador, no mínimo...
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- GroundZero
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Obrigado Newtomic!
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Está demais essa carta.
Continua assim que vais de carrinho (quem não se lembra de um programa da RTP chamado Hugo?)
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Mãos de manteiga!! esse jogo já era!TSR - 28/5/2005 9:21 PM
Está demais essa carta.
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Hum, este jogo vai ser renhido!!
Hugo meu heroi!!!
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- bravojohny
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Realmente está aí uma carta muito interessante, bem disposta, pedagógica, com fundo de acidez e divertida. Também sou apreciador dos teus escritos que a Mega Score costuma publicar. Mas já escreves para lá há muito tempo. Uma carta bastante interessante, a primeira que recordo, foi a do Anjo Negro (TR AoD) já vão uns tempos.GroundZero - 28/5/2005 6:41 PM
Ok, vou mandar isto para a Mega Score, fica aqui para lerem (se quiserem... )
Relatório Prioritário em resposta ao pedido da Senadora Clinton sobre os efeitos psicológicos e culturais dos jogos de computador. Este manuscrito foi elaborado pelo agente observador para Portugal nº1305/80, nome de código: "GroundZero". Password:"Tango-Alpha-Charlie" Este documento foi classificado como "para os olhos apenas" e só pode ser visualizado por altos funcionários do governo com ligações ao Ministério da Desinformação. Nota do redactor: Caros superiores do Congresso Norte-Americano, apresento-vos o meu relatório elaborado com recurso a pesquisa nos "media" e análise de situações por mim presenciadas. Juro por minha honra e por ser verdade que os "case-studies" apresentadas estão isentos de quaisquer juízos de valor e opiniões pessoais. Começo então:
1) "Status": Em Portugal, os videojogos não são concerteza um passatempo de eleição. Esse lugar está ocupado por um jogo chamado Futebol (ou Soccer). Esse jogo alimenta uma mão cheia de jornais desportivos e cerca de 30 minutos em cada telejornal, isto diariamente. Os jogos de computador são principalmente defendidos por uma revista chamada "Mega Score", embora haja outras, sendo que todas elas são praticamente obrigadas a recorrer a cartões exageradamente grandes para chamar a atenção, atenção essa que passa para os leitores imediatamente a seguir á compra da revista, sendo que estes são normalmente associados a conceitos como "nerd" (tótó) ou "Man/Woman-child" (Homem/Mulher-criança). No entanto a euforia associada ao futebol parece ser totalmente aceitável, mesmo em autênticas demonstrações de ridículo. Os jogos de computador praticamente não têm expressão nos canais portugueses, sendo que quando existem excepções, os apresentadores estão normalmente em concordância com o conceito de "jogador". Presenciei também uma referência num dos telejornais. Na nossa querida América protegida por Deus, existem evidências de uma criança de 4 anos ter aprendido a conduzir em poucas horas com um videojogo, um caso que foi reportado por uma jornalista com uma boca anormalmente grande e com um leve sorriso cínico.
2) "Mulheres jogadoras": Presenciei várias situações de mulheres a jogarem em pequenos jogos em "sites" da internet. Em relação a jogos mais elaborados, apenas dois casos. Uma das raparigas gostava de tentar pedir em casamento uma personagem masculina em "The Sims: Hot Date" e outra parecia excitada com a possibilidade de colocar duas personagens de "The Sims 2" a movimentarem-se ritmicamente debaixo dos lençois. Lembro-me ainda claramente de ver um jogo em que um pénis tinha que encontrar um caminho para uma rapariga através de um labirinto. Segundo a jogadora em questão o objectivo era "comer a gaja". Parece haver um certo padrão recorrente mas o prazo deste estudo não me permitiu tirar mais conclusões...
3) "Enclave": Em Portugal, os distribuidores de software lúdico não estão nada interessados em divulgarem os seus produtos. Nada de CD´s com músicas de videojogos como Homeworld 2 (que vi á venda por 13 euros na colecção Power Games) para conquistar os amantes da música nem sequer legendas em português para converter os "Mários Augustos" (amantes de cinema deste país) para a causa dos videojogos.
4) "Propaganda": Não será necessário um orçamento extra para denegrir a imagem dos jogadores, isto porque alguns insistem em ter um visual "nerd","alternativo" ou "underground", que arrasta para a lama a reputação de toda uma classe. O meu "alter-ego" (Vitor Silva) foi uma vez agraciado com um comentário revelador das ideias reinantes nesta sociedade do Sul da Europa por parte de um colega: "Não tens aspecto de quem gosta de jogos..." Revelador, no mínimo...
5) "Violência": Encontrei vestígios de danos psicológicos causados por videojogos, mas estranhamente não em jogos em que sangue e tripas eram uma constante. Os jogadores estão a ser afectados pela crescente inteligência artificial das personagens digitais. De tal modo que já se sentem culpados por dispararem em companheiros ou "inocentes" em jogos de acção táctica. Um jogo chamado "Dark Earth" também parece ser um sério danificante de personalidade...
Nota Final: Como sempre nestes casos ignorei e destruí as provas de quaisquer influência positiva dos videojogos nas pessoas (cultura e actividade cerebral tiveram atenção especial). Espero ter servido bem a minha pátria. Que Deus abençoe a América.
Vitor Silva
[email protected]
De resto só tem dois pontos que eu não estou inteiramente de acordo. O primeiro é a importância que é dada ao futebol nos telejornais. Sendo certo que Portugal é seguramente o país da Europa com maior duração de telejornais - quase sempre acima de uma hora -, é compreensível que num festejo de um campeonato haja um alargamento extraordinário de 6 para 20 ou trinta minutos, mas claramente a título excepcional. E às vezes ainda é suportável trinta minutos de futebol que as não notícias e não informação do X que recupera da doença Y, do poste de electricidade que caiu na localidade z, etc... E depois há o caso da Inglaterra com uma Premier League de topo na Europa, basta considerar os festejos do Liverpool na Champions, ao mesmo tempo que detém a fatia de leão no mercado de videojogos europeu. Também não será decipiendo considerar que é um mercado com grande maturidade. Mas que a Mega Score é realmente a única publicação portuguesa que trata os videojogos com respeito, bom gosto e seriedade, isso parece-me absolutamente inquestionável.
O outro aspecto vai para os jogadores ditos "Nerd" ou alternativos. Quanto a mim parece-me que são poucos os que enveredam por esse segmento muitas vezes por culpa de um fraco doseamento do gosto pelos videojogos que conduz a exageros. Penso que sobrecarrgar Portugal por esse estigma é exagerado. Há muito pior fora da Europa. Há uns meses vi num programa da TV Cabo, um jovem japonês que estava permanentemente encerrado no seu quarto a jogar Playstation 2. Dessocializou-se, raramente sai à rua, encomenda os jogos pelo computador que tem no quarto e pior, os pais não são capazes de movê-lo daquele estado quase terminal. A jornalista locutora referiu ainda que é um fenómeno crescente no Japão, o dos jovens que ficam retidos em casa com a consola ligada, sem estudar ou trabalhar. E isso acontece no Japão, na indústria-mor dos videojogos.
Os videojogos são para muitos jogadores (crescentes) um hobbie, um escape à rotina diária de estudo ou de trabalho mas capaz de coexistir perfeitamente com a prática do desporto, a leitura (heavy e light e de jornais informativos), a música, o cinema, as saídas à noite com amigos, etc...
Sobre a iniciativa da mulher Clinton isso poderia levar muito longe, mas parece-me que identificar o problema de alguns crimes através de uma análise detida aos efeitos psicológicos dos videojogos é algo demagógico e obviamente isso não dará resultados alguns. Num país em que cadeias televisivas e locutores pulam de regozijo pela transmissão em directo de uma perseguição automóvel culminada no abate do perseguido com posteriores mordidelas de cães assanhados e tudo captado num plano próximo, pergunto: o que fere mais o espectador comum e de capacidades médias? Dois ou três tiros virtuais inócuos ou o abate em directo de um ser humano?
O problema está na educação que os paizinhos devem ministrar nos filhinhos e no respeito, coisa que os americanos perderam há muito.
Parabéns pela carta, Ground![8D]
Última edição por bravojohny em domingo 29 mai 2005, 8:54, editado 1 vez no total.
"You enter your life as you would walk on to a screen" Jean Baudrillard
http://www.playmorevideogames.blogspot.com/ - Old school gamer
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
Quanto a esse fenómeno japonês, há que apontar que o vício pelos videojogos não foi o causador da isolação do jovem japonês em questão.bravojohny - 29/5/2005 9:53 AM
Realmente está aí uma carta muito interessante, bem disposta, pedagógica, com fundo de acidez e divertida. Também sou apreciador dos teus escritos que a Mega Score costuma publicar. Mas já escreves para lá há muito tempo. Uma carta bastante interessante, a primeira que recordo, foi a do Anjo Negro (TR AoD) já vão uns tempos.
De resto só tem dois pontos que eu não estou inteiramente de acordo. O primeiro é a importância que é dada ao futebol nos telejornais. Sendo certo que Portugal é seguramente o país da Europa com maior duração de telejornais - quase sempre acima de uma hora -, é compreensível que num festejo de um campeonato haja um alargamento extraordinário de 6 para 20 ou trinta minutos, mas claramente a título excepcional. E às vezes ainda é suportável trinta minutos de futebol que as não notícias e não informação do X que recupera da doença Y, do poste de electricidade que caiu na localidade z, etc... E depois há o caso da Inglaterra com uma Premier League de topo na Europa, basta considerar os festejos do Liverpool na Champions, ao mesmo tempo que detém a fatia de leão no mercado de videojogos europeu. Também não será decipiendo considerar que é um mercado com grande maturidade. Mas que a Mega Score é realmente a única publicação portuguesa que trata os videojogos com respeito, bom gosto e seriedade, isso parece-me absolutamente inquestionável.
O outro aspecto vai para os jogadores ditos "Nerd" ou alternativos. Quanto a mim parece-me que são poucos os que enveredam por esse segmento muitas vezes por culpa de um fraco doseamento do gosto pelos videojogos que conduz a exageros. Penso que sobrecarrgar Portugal por esse estigma é exagerado. Há muito pior fora da Europa. Há uns meses vi num programa da TV Cabo, um jovem japonês que estava permanentemente encerrado no seu quarto a jogar Playstation 2. Dessocializou-se, raramente sai à rua, encomenda os jogos pelo computador que tem no quarto e pior, os pais não são capazes de movê-lo daquele estado quase terminal. A jornalista locutora referiu ainda que é um fenómeno crescente no Japão, o dos jovens que ficam retidos em casa com a consola ligada, sem estudar ou trabalhar. E isso acontece no Japão, na indústria-mor dos videojogos.
Os videojogos são para muitos jogadores (crescentes) um hobbie, um escape à rotina diária de estudo ou de trabalho mas capaz de coexistir perfeitamente com a prática do desporto, a leitura (heavy e light e de jornais informativos), a música, o cinema, as saídas à noite com amigos, etc...
Sobre a iniciativa da mulher Clinton isso poderia levar muito longe, mas parece-me que identificar o problema de alguns crimes através de uma análise detida aos efeitos psicológicos dos videojogos é algo demagógico e obviamente isso não dará resultados alguns. Num país em que cadeias televisivas e locutores pulam de regozijo pela transmissão em directo de uma perseguição automóvel culminada no abate do perseguido com posteriores mordidelas de cães assanhados e tudo captado num plano próximo, pergunto: o que fere mais o espectador comum e de capacidades médias? Dois ou três tiros virtuais inócuos ou o abate em directo de um ser humano?
O problema está na educação que os paizinhos devem ministrar nos filhinhos e no respeito, coisa que os americanos perderam há muito.
Parabéns pela carta, Ground![8D]
A responsabilidade cai somente sobre a pressão que a vida escolar (e mesmo o mercado de trabalho) japonesa exerce sobre os jovens, levando muitos deles à depressão, à isolação ou mesmo ao suicídio.
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RE: Mega Score Nº 117 - Junho
eu já ouvi falar que as escolas japonesas sao muito rigidas, e ha um sistema de ranking de notas para os alunos. isto leva à competiçao entre estes, e conduz a situaçoes ke referiste Nulmas...Nulmas - 29/5/2005 3:23 PM
Quanto a esse fenómeno japonês, há que apontar que o vício pelos videojogos não foi o causador da isolação do jovem japonês em questão.bravojohny - 29/5/2005 9:53 AM
Realmente está aí uma carta muito interessante, bem disposta, pedagógica, com fundo de acidez e divertida. Também sou apreciador dos teus escritos que a Mega Score costuma publicar. Mas já escreves para lá há muito tempo. Uma carta bastante interessante, a primeira que recordo, foi a do Anjo Negro (TR AoD) já vão uns tempos.
De resto só tem dois pontos que eu não estou inteiramente de acordo. O primeiro é a importância que é dada ao futebol nos telejornais. Sendo certo que Portugal é seguramente o país da Europa com maior duração de telejornais - quase sempre acima de uma hora -, é compreensível que num festejo de um campeonato haja um alargamento extraordinário de 6 para 20 ou trinta minutos, mas claramente a título excepcional. E às vezes ainda é suportável trinta minutos de futebol que as não notícias e não informação do X que recupera da doença Y, do poste de electricidade que caiu na localidade z, etc... E depois há o caso da Inglaterra com uma Premier League de topo na Europa, basta considerar os festejos do Liverpool na Champions, ao mesmo tempo que detém a fatia de leão no mercado de videojogos europeu. Também não será decipiendo considerar que é um mercado com grande maturidade. Mas que a Mega Score é realmente a única publicação portuguesa que trata os videojogos com respeito, bom gosto e seriedade, isso parece-me absolutamente inquestionável.
O outro aspecto vai para os jogadores ditos "Nerd" ou alternativos. Quanto a mim parece-me que são poucos os que enveredam por esse segmento muitas vezes por culpa de um fraco doseamento do gosto pelos videojogos que conduz a exageros. Penso que sobrecarrgar Portugal por esse estigma é exagerado. Há muito pior fora da Europa. Há uns meses vi num programa da TV Cabo, um jovem japonês que estava permanentemente encerrado no seu quarto a jogar Playstation 2. Dessocializou-se, raramente sai à rua, encomenda os jogos pelo computador que tem no quarto e pior, os pais não são capazes de movê-lo daquele estado quase terminal. A jornalista locutora referiu ainda que é um fenómeno crescente no Japão, o dos jovens que ficam retidos em casa com a consola ligada, sem estudar ou trabalhar. E isso acontece no Japão, na indústria-mor dos videojogos.
Os videojogos são para muitos jogadores (crescentes) um hobbie, um escape à rotina diária de estudo ou de trabalho mas capaz de coexistir perfeitamente com a prática do desporto, a leitura (heavy e light e de jornais informativos), a música, o cinema, as saídas à noite com amigos, etc...
Sobre a iniciativa da mulher Clinton isso poderia levar muito longe, mas parece-me que identificar o problema de alguns crimes através de uma análise detida aos efeitos psicológicos dos videojogos é algo demagógico e obviamente isso não dará resultados alguns. Num país em que cadeias televisivas e locutores pulam de regozijo pela transmissão em directo de uma perseguição automóvel culminada no abate do perseguido com posteriores mordidelas de cães assanhados e tudo captado num plano próximo, pergunto: o que fere mais o espectador comum e de capacidades médias? Dois ou três tiros virtuais inócuos ou o abate em directo de um ser humano?
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A responsabilidade cai somente sobre a pressão que a vida escolar (e mesmo o mercado de trabalho) japonesa exerce sobre os jovens, levando muitos deles à depressão, à isolação ou mesmo ao suicídio.
pessoalmente, acho que mesmo assim, esse sistema de ranking deveria existir em todas as xcolas portuguesas, ou na sua maioria porque, era da maneira que eu arranjaria motivaçao pa xtudar, sabendo k seria recompensado a curto prazo e nao a longo prazo!
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