Bem, a pedido de muitas famílias (eheheh) aki vai o tópico pra k possamos fazer as criticas aos nosso jogos preferidos (ou nem tanto...)
Façam então o favor de começar a fazer as vossas criticas aos jogos.
Marcos Jesus
Criticas a jogos..... made by "all of us"!
Moderador: Redacção
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blitzkrieg
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JOGO: Star Wars: Rogue Leader
FORMATOS: GameCube
AUTOR: Factor 5
Editor: Nintendo
DISTRIBUIDOR: Concentra
Este é um jogo que de facto me impressionou (até porque parece ter sido feito apenas em 8 meses). Logo no início o jogo se mostra diferente: nos menús, como "fundo" temos sequências dos três primeiros filmes o k de certa forma nos ambientaliza com o jogo.
Em relação às missões, passam-se justamente no "tempo" dos ditos 3 episódios... Os fãs de Star Wars vão delirar com missões baseadas nos filmes ("Death Star Attack", "Battle of Hoth", "Battle of Endor") e outras como "Razor Rendezvouz" onde temos de destruir um Star Destroyer (aquelas naves triangulares)!
Os gráficos estão óptimos: modelos detalhados das naves, explosões, dezenas de naves nos "céus", assim como outros tantos lazers que não nos soltam! Os jogos estão a chegar a um patamar gráfico excelente, basta ver o reflexo do sol no mar, o reflexo dos lazers na nossa nave ou a cidade de "Raid on Bespin"...
O som não podia tar melhor... A aplicação pioneira da tecnologia Prologic2 da Dolbi dá aquele "toque" aos ruidos dos Ties, além disso nas missões temos como músicas de fundo aquelas que são usadas nos filmes nos respectivos momentos (a música muda dependendo se estamos a ser atacados ou ainda a "passear")
As missões estão bem construidas mas não trazem nada propriamente novo (atacar, proteger, mudar de nave...), não deixam mesmo assim de nos proporcionar óptimos momentos.
O número de missões parece um pouco "curto", mesmo assim teremos muito que jogar e voltar a repetir até conseguir as medalhas e pontos necessários para desbloquear naves e missões.
Os controlos das naves não são de difícil habituação e é interessante o uso dos botões analógicos L e R para controlar a velocidade da nave.
Naves disponíveis: X-wing, Y-wing, B-wing, A-wing, Snowspeeder, Millenium Falcom, Tie Fighter, Advanced Tie Fighter (Darth Vader), Imperial Shuttle, Naboo Fighter...
Conclusão: um jogo vital a todos os fãs Star Wars ou a quem gosta de uma frenética acção espacial... Quem não gostar de Star Wars ou de pilotar naves/aviões, passe a outro título
Editado por - blitzkrieg em 7/19/2002 11:31:56 AM
FORMATOS: GameCube
AUTOR: Factor 5
Editor: Nintendo
DISTRIBUIDOR: Concentra
Este é um jogo que de facto me impressionou (até porque parece ter sido feito apenas em 8 meses). Logo no início o jogo se mostra diferente: nos menús, como "fundo" temos sequências dos três primeiros filmes o k de certa forma nos ambientaliza com o jogo.
Em relação às missões, passam-se justamente no "tempo" dos ditos 3 episódios... Os fãs de Star Wars vão delirar com missões baseadas nos filmes ("Death Star Attack", "Battle of Hoth", "Battle of Endor") e outras como "Razor Rendezvouz" onde temos de destruir um Star Destroyer (aquelas naves triangulares)!
Os gráficos estão óptimos: modelos detalhados das naves, explosões, dezenas de naves nos "céus", assim como outros tantos lazers que não nos soltam! Os jogos estão a chegar a um patamar gráfico excelente, basta ver o reflexo do sol no mar, o reflexo dos lazers na nossa nave ou a cidade de "Raid on Bespin"...
O som não podia tar melhor... A aplicação pioneira da tecnologia Prologic2 da Dolbi dá aquele "toque" aos ruidos dos Ties, além disso nas missões temos como músicas de fundo aquelas que são usadas nos filmes nos respectivos momentos (a música muda dependendo se estamos a ser atacados ou ainda a "passear")
As missões estão bem construidas mas não trazem nada propriamente novo (atacar, proteger, mudar de nave...), não deixam mesmo assim de nos proporcionar óptimos momentos.
O número de missões parece um pouco "curto", mesmo assim teremos muito que jogar e voltar a repetir até conseguir as medalhas e pontos necessários para desbloquear naves e missões.
Os controlos das naves não são de difícil habituação e é interessante o uso dos botões analógicos L e R para controlar a velocidade da nave.
Naves disponíveis: X-wing, Y-wing, B-wing, A-wing, Snowspeeder, Millenium Falcom, Tie Fighter, Advanced Tie Fighter (Darth Vader), Imperial Shuttle, Naboo Fighter...
Conclusão: um jogo vital a todos os fãs Star Wars ou a quem gosta de uma frenética acção espacial... Quem não gostar de Star Wars ou de pilotar naves/aviões, passe a outro título
Editado por - blitzkrieg em 7/19/2002 11:31:56 AM
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FlyerM
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Aqui está mais uma obra de arte written by me 
(sigam o link)
http://www.war-zone.net/article.asp?id=227
não, não sou profissional...
(sigam o link)http://www.war-zone.net/article.asp?id=227
não, não sou profissional...
FlyerM was here
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Psycho
Finalmente! Como agora não estou com muito tempo só gostaria de deixar umas impressões acerca de jogos mais conhecidos...
- Dungeon Siege: Francamente acho que este jogo é um barrete. Sim, tem gráficos bonitos, mas o que tem de resto? Uma história desinteressante, uma falta de motivação ("uau, tenho o combat skill nivel 20. O que é que isso significa?"), bichos chatos, jogabilidade repetitiva, falta de poderes especiais (à la diablo 2), em suma, um aborrecimento de jogo. Joguei até acabar os pântanos e fartei-me.
- Warcraft III: Um jogo muito, MUITO bom, embora não traga NADA de novo. Uma campanha single-player divertida (embora com uma história MUUUUUITO semelhante à do starcraft), e um modo multiplayer bem fixe. Viva os orcs!
- Neverwinter Nights: Gosto do jogo. Embora para mim não tenha sido a bomba que esperava (ainda por cima nem posso jogar on-line, adivinhem porquê...), gosto do jogo mesmo com a sua campanha com uma história um bocado sensaborona (o Baldur's Gate 2 fez muito melhor em termos de história!). As regras foram muito bem implementadas, e gosto imenso de jogar o jogo só pelo facto de jogar REALMENTE D&D 3ra edição, com os livros de regras e etc.
Alguém partilha das minhas opiniões?
Psycho
- Dungeon Siege: Francamente acho que este jogo é um barrete. Sim, tem gráficos bonitos, mas o que tem de resto? Uma história desinteressante, uma falta de motivação ("uau, tenho o combat skill nivel 20. O que é que isso significa?"), bichos chatos, jogabilidade repetitiva, falta de poderes especiais (à la diablo 2), em suma, um aborrecimento de jogo. Joguei até acabar os pântanos e fartei-me.
- Warcraft III: Um jogo muito, MUITO bom, embora não traga NADA de novo. Uma campanha single-player divertida (embora com uma história MUUUUUITO semelhante à do starcraft), e um modo multiplayer bem fixe. Viva os orcs!
- Neverwinter Nights: Gosto do jogo. Embora para mim não tenha sido a bomba que esperava (ainda por cima nem posso jogar on-line, adivinhem porquê...), gosto do jogo mesmo com a sua campanha com uma história um bocado sensaborona (o Baldur's Gate 2 fez muito melhor em termos de história!). As regras foram muito bem implementadas, e gosto imenso de jogar o jogo só pelo facto de jogar REALMENTE D&D 3ra edição, com os livros de regras e etc.
Alguém partilha das minhas opiniões?
Psycho
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Nuno Faria
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Psycho
Em vários sítios.
Para aí uma ou duas vezes por semana, jogo D&D com alguns amigos meus (somos 5), e, embora já joguemos D&D há uns 3 ou 4 anos (jogamos 3ra edição desde o início), as nossas campanhas são sempre uma bosta.
Também jogo D&D em vários Play By Emails, e felizmente as campanhas que coordeno/jogo têm bastante mais qualidade, embora sejam muuuuuuito arrastadas (a campanha da qual sou DM está praticamente parada, chuif).
Também espero comprar o NwN brevemente para jogá-lo on-line - estou bastante curioso para saber como é. Gostaria ainda mais de ser DM...
André
Para aí uma ou duas vezes por semana, jogo D&D com alguns amigos meus (somos 5), e, embora já joguemos D&D há uns 3 ou 4 anos (jogamos 3ra edição desde o início), as nossas campanhas são sempre uma bosta.
Também jogo D&D em vários Play By Emails, e felizmente as campanhas que coordeno/jogo têm bastante mais qualidade, embora sejam muuuuuuito arrastadas (a campanha da qual sou DM está praticamente parada, chuif).
Também espero comprar o NwN brevemente para jogá-lo on-line - estou bastante curioso para saber como é. Gostaria ainda mais de ser DM...
André
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Psycho
Se estiveres interessado, podemos jogar através da internet- tenho muito tempo disponível (acabei os exames de secundário), e quanto ao estilo de jogo (por IRC ou por mail), o método é à tua escolha. Só não me peças para ser DM porque não tenho lá grande capacidade de improviso ou de descrição de situações. Como jogador já sou bastante melhor, desde que não seja em "table-top".
Se estiveres interessado em jogar cmg, manda-me um mail para [email protected] e há-de se arranjar qualquer coisa... até porque estou interessado em jogar com um DM experiente- em Mirc gostaria mais, porque ainda nem experimentei... e um uso inteligente de scripts daria para umas sessões fixes. O problema de jogar por Mirc é que era dificil encontrar uma data concordante para todos os jogadores, fazendo com que o grupo tivesse de ser pequeno (tipo quatro pessoas), o que aliás nem me incomoda.
Xau!
E agora que se volte ao verdadeiro tema deste tópico....
Se estiveres interessado em jogar cmg, manda-me um mail para [email protected] e há-de se arranjar qualquer coisa... até porque estou interessado em jogar com um DM experiente- em Mirc gostaria mais, porque ainda nem experimentei... e um uso inteligente de scripts daria para umas sessões fixes. O problema de jogar por Mirc é que era dificil encontrar uma data concordante para todos os jogadores, fazendo com que o grupo tivesse de ser pequeno (tipo quatro pessoas), o que aliás nem me incomoda.
Xau!
E agora que se volte ao verdadeiro tema deste tópico....
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blitzkrieg
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Jogo: Pikmin
Formatos: GameCube
Autor: Nintendo
Editor: Nintendo
Distribuidor: Concentra
Um dos jogos muito falados da GameCube e que já recebeu vários prémios pela sua originalidade.
O jogo trata da aventura do capitão Olimar que se despenhou num estranho planeta e onde, com a ajuda de estranhas criaturas - os Pikmin, o dito capitão terá de reconstruir a sua nave antes de que a sua reserva de oxigénio termine. Os cenários pelo k consta são inspirados no jardim do Shigeru Miyamoto que supervisionou o desenvolvimento do jogo do principio ao fim.
Temos assim um misto de estratégia e aventura. Teremos de gerir a população dos Pikmin das três diferentes cores: amarelo, vermelho e azul. Cada cor tem as suas especialidades: os amarelos são os mais leves e também os peritos em utilização de bombas (!); os vermelhos estão mais voltados para o combate e são resistentes ao fogo; os azuis são bastante úteis pela possibilidade de andarem na água.
Os gráficos estão a um nível bastante bom com cenários detalhados. Podemos retirar 100 pikmin das respectivas casas (ou "cebolas") que nos seguem pra todo o lado. Além disso podemos utilizar várias câmaras no controlo do jogo: desde uma câmara ao estilo dos RTS (visão aérea) até a uma câmara que nos permite uma visão mais próxima dos Pikmin e de Olimar.
Sobre o som, não há nada a salientar, musiquinhas adaptadas a cada nível e bastante relaxantes De resto temos os sons dos vários Pikmins que nos seguem e dos outros predadores e animais nativos do planeta. Normal.
Os níveis estão bem construidos com vários puzzles para ultrapassar com os Pikmin de forma a adquirirmos as peças da nave: Temos 30 dias pra 30 peças pelo que temos de garantir que apanhamos pelo menos uma peça por dia.. Os trinta dias limitam um pouco a exploração do planeta.. Para desbloquearmos novos locais temos de adquirir peças pra nave que lhe possibilitam novas capacidades como radar,hidromassagem(!) ou simplesmente voar mais longe para outros locais.
Conclusão: um jogo para todas as idades, desafiante e que vem contra a tendência aguda de sequelas no mercado dos jogos, trazendo muita inovação.. RECOMENDADO
Formatos: GameCube
Autor: Nintendo
Editor: Nintendo
Distribuidor: Concentra
Um dos jogos muito falados da GameCube e que já recebeu vários prémios pela sua originalidade.
O jogo trata da aventura do capitão Olimar que se despenhou num estranho planeta e onde, com a ajuda de estranhas criaturas - os Pikmin, o dito capitão terá de reconstruir a sua nave antes de que a sua reserva de oxigénio termine. Os cenários pelo k consta são inspirados no jardim do Shigeru Miyamoto que supervisionou o desenvolvimento do jogo do principio ao fim.
Temos assim um misto de estratégia e aventura. Teremos de gerir a população dos Pikmin das três diferentes cores: amarelo, vermelho e azul. Cada cor tem as suas especialidades: os amarelos são os mais leves e também os peritos em utilização de bombas (!); os vermelhos estão mais voltados para o combate e são resistentes ao fogo; os azuis são bastante úteis pela possibilidade de andarem na água.
Os gráficos estão a um nível bastante bom com cenários detalhados. Podemos retirar 100 pikmin das respectivas casas (ou "cebolas") que nos seguem pra todo o lado. Além disso podemos utilizar várias câmaras no controlo do jogo: desde uma câmara ao estilo dos RTS (visão aérea) até a uma câmara que nos permite uma visão mais próxima dos Pikmin e de Olimar.
Sobre o som, não há nada a salientar, musiquinhas adaptadas a cada nível e bastante relaxantes
De resto temos os sons dos vários Pikmins que nos seguem e dos outros predadores e animais nativos do planeta. Normal.Os níveis estão bem construidos com vários puzzles para ultrapassar com os Pikmin de forma a adquirirmos as peças da nave: Temos 30 dias pra 30 peças pelo que temos de garantir que apanhamos pelo menos uma peça por dia.. Os trinta dias limitam um pouco a exploração do planeta.. Para desbloquearmos novos locais temos de adquirir peças pra nave que lhe possibilitam novas capacidades como radar,hidromassagem(!) ou simplesmente voar mais longe para outros locais.
Conclusão: um jogo para todas as idades, desafiante e que vem contra a tendência aguda de sequelas no mercado dos jogos, trazendo muita inovação.. RECOMENDADO
Com que então as tuas campanhas são sempre uma bosta!! GRRRRR!! Obrigado pela parte que me toca ! Chuif...chuif.... 
. Tou a brincar! Já joguei Dungeon Siege e tenho que admitir que o jogo é uma porcaria. Um jogo em que à tão pouca interactividade entre o jogador e o mundo, e uma história tão desinteressante (completamente irrelevante para dizer a verdade) não merecia cinco estrelas. Mas como quem escreve as críticas não sou eu...
. Tou a brincar! Já joguei Dungeon Siege e tenho que admitir que o jogo é uma porcaria. Um jogo em que à tão pouca interactividade entre o jogador e o mundo, e uma história tão desinteressante (completamente irrelevante para dizer a verdade) não merecia cinco estrelas. Mas como quem escreve as críticas não sou eu... -
Psycho
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Dtiger
Jogo: Wrekless- The Yakuza Missions
Wrekless saiu da Megascore com 5 estrelas recomendado e discordo completamente. Tem gráficos bonitos e que mais...? Uma história que tá lá só por tar. Na crítica focavam que tinha sombras incríveis, ervas animadas separadamente, etc. e disseram que isto tornava a jogabilidade melhor. Como? Joguei por duas horas e perdi totalmente o interesse. Gráficos não fazem um jogo, vejam lá se acordam. Wrekless é apenas um Driver alimentado a gráficos fantásticos sem o incentivo da história interessante. Na minha mão só levava 4 estrelas. Mas não sou eu que escrevo para a Megascore portanto fica aqui a minha opinião
Do not mess with me litlle man because the master has spoken!hahahhaha#$%#$$#%#%
Wrekless saiu da Megascore com 5 estrelas recomendado e discordo completamente. Tem gráficos bonitos e que mais...? Uma história que tá lá só por tar. Na crítica focavam que tinha sombras incríveis, ervas animadas separadamente, etc. e disseram que isto tornava a jogabilidade melhor. Como? Joguei por duas horas e perdi totalmente o interesse. Gráficos não fazem um jogo, vejam lá se acordam. Wrekless é apenas um Driver alimentado a gráficos fantásticos sem o incentivo da história interessante. Na minha mão só levava 4 estrelas. Mas não sou eu que escrevo para a Megascore portanto fica aqui a minha opinião
Do not mess with me litlle man because the master has spoken!hahahhaha#$%#$$#%#%
Até fiquei admirado por ninguém reagir contra esse texto mais cedo.
Bom, vamos por pontos:
1º - Sim, eu também considerei a história inútil, mas num jogo deste género, não é certamente o factor de avaliação mais importante
2º - a diversidade e design das missões pesou fortemente na classificação final
3.º os gráficos... como fiz questão de referir na análise, ao contrário de outros jogos os efeitos especiais aqui não servem apenas para "encher o olho" de jogadores mais ingénuos: são uma ferramenta estética que serve para criar o ambiente caótico e de pormenorizada destruição no qual se fundamenta em grande parte a jogabilidade do jogo (não se chama Wreckless por acaso) e que o torna tão divertido e até crível. Aliás como no Driver e no Midtown Madness, que também referi no texto.
4º - por vezes os gráficos fazem muita diferença. Especialmente quando é um dos primeiros jogos de uma nova consola. Neste caso, o Wreckless é uma montra do que pode ser feito na Xbox, ainda mais importante por ser um dos primeiros, e funciona como uma espécie de garantia para quem possui ou quer ter uma Xbox de que nesta consola é de facto possível fazer jogos que nenhuma outra vai ter. É significativo quando um dos primeiros jogos da Xbox é tecnicamente melhor que a quase totalidade dos jogos PS2, que já vai com um ano e tal de avanço... (continua)
NCalvin
Editado por - ncalvin em 8/6/2002 2:00:52 PM
Bom, vamos por pontos:
1º - Sim, eu também considerei a história inútil, mas num jogo deste género, não é certamente o factor de avaliação mais importante
2º - a diversidade e design das missões pesou fortemente na classificação final
3.º os gráficos... como fiz questão de referir na análise, ao contrário de outros jogos os efeitos especiais aqui não servem apenas para "encher o olho" de jogadores mais ingénuos: são uma ferramenta estética que serve para criar o ambiente caótico e de pormenorizada destruição no qual se fundamenta em grande parte a jogabilidade do jogo (não se chama Wreckless por acaso) e que o torna tão divertido e até crível. Aliás como no Driver e no Midtown Madness, que também referi no texto.
4º - por vezes os gráficos fazem muita diferença. Especialmente quando é um dos primeiros jogos de uma nova consola. Neste caso, o Wreckless é uma montra do que pode ser feito na Xbox, ainda mais importante por ser um dos primeiros, e funciona como uma espécie de garantia para quem possui ou quer ter uma Xbox de que nesta consola é de facto possível fazer jogos que nenhuma outra vai ter. É significativo quando um dos primeiros jogos da Xbox é tecnicamente melhor que a quase totalidade dos jogos PS2, que já vai com um ano e tal de avanço... (continua)
NCalvin
Editado por - ncalvin em 8/6/2002 2:00:52 PM
(...)
Por outro lado, se há alguém que defende que um bom jogo não tem necessariamente de ter gráficos estado da arte sou eu, desculpem a falta de modéstia.
Aliás, é mesmo por causa disso que estou curioso para saber as reacções à minha análise ao Duke Nukem: Manhattan Project, que vai sair na próxima Mega Score (a 84)...
NCalvin
Por outro lado, se há alguém que defende que um bom jogo não tem necessariamente de ter gráficos estado da arte sou eu, desculpem a falta de modéstia.
Aliás, é mesmo por causa disso que estou curioso para saber as reacções à minha análise ao Duke Nukem: Manhattan Project, que vai sair na próxima Mega Score (a 84)...
NCalvin