Splinter Cell - Double Agent
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Splinter Cell é um nome associado ao que de melhor se faz actualmente na industria de videojogos. Para muitos, Sam Fisher, é o verdadeiro pai da infiltração e técnicas furtivas. No entanto, apesar do excelente jogo que foi Chaos Theory este foi também acusado de “mais do mesmo”, Matthieu Ferland e os seus companheiros da UbiSoft cientes deste panorama, prometeram que iriam alterar profundamente a jogabilidade desta franchise tornando-a imensamente melhor. Apesar do considerável risco envolvido numa mudança deste calibre a uma jogabilidade já com todas as provas dadas a verdade é que parece que não há nenhuma razão para alarme e que mais uma vez a UbiSoft está a desenvolver um óptimo trabalho!
   
A morte da filha de Sam Fisher, atropelada por um condutor embriagado é um pressagio para o que se desenrolará a seguir, um Sam diferente, mais negro e ao mesmo tempo mais humano e é aproveitando essa sua humanidade que surge a mais promissora das alterações, os conflitos morais que o agente da Third Echelon terá durante a aventura. Como o próprio nome indica Fisher é nesta aventura um agente duplo, ou NOC (Non Official Cover), o que fará com que Sam se veja obrigado a tomar decisões nada faceis, como poupar ou matar um agente seu colega capturado pela JBA (John Brown’s Army), exército terrorista que Sam terá de desmantelar e para quem este irá trabalhar, estas decisões para além de adicionarem um pouco mais de realismo ao enredo alterarão também o decorrer do jogo e até o seu desenlace, estando prometidos 3 finais destintos.
Só para dar um exemplo, se Sam matasse o agente, seria castigado pela NSA, não receberia certos Gadgets como “castigo” e o agente em causa não o ajudaria numa missão posterior; Outra das grandes novidades desta sequela - o modo cooperativo - entre Sam Fisher e os NPC. O agente deixará de estar sozinho na sua demanda e em várias partes do jogo poderá contar com a ajuda de vários agentes companheiros, ou amigos que fará pelo caminho, imaginem encontrarem-se num “beco sem saída” protegidos apenas pela sombra e sabendo que ao minimo movimento serão caços pelos guardas, aí surge um NPC que criará uma distração permitindo-vos escapar. Tuso isto e muito mais está prometido já para o próximo mês de Setembro, sendo que a versão Xbox 360 chegará um pouco depois, com melhores gráficos, maiores mapas, um sistema de musica dinâmico e certas surpresas que a UbiSoft não quer ainda revelar.
Um dos jogos do ano? Serão as alterações bem vindas, incluindo o facto de que os famosos goggles, simbolo desta série “desaparecerão”? Ou alterações tão profundas ditarão o afastamento precoce dos fãs e jogadores?
Quanto a mim espero impaciente!
				A morte da filha de Sam Fisher, atropelada por um condutor embriagado é um pressagio para o que se desenrolará a seguir, um Sam diferente, mais negro e ao mesmo tempo mais humano e é aproveitando essa sua humanidade que surge a mais promissora das alterações, os conflitos morais que o agente da Third Echelon terá durante a aventura. Como o próprio nome indica Fisher é nesta aventura um agente duplo, ou NOC (Non Official Cover), o que fará com que Sam se veja obrigado a tomar decisões nada faceis, como poupar ou matar um agente seu colega capturado pela JBA (John Brown’s Army), exército terrorista que Sam terá de desmantelar e para quem este irá trabalhar, estas decisões para além de adicionarem um pouco mais de realismo ao enredo alterarão também o decorrer do jogo e até o seu desenlace, estando prometidos 3 finais destintos.
Só para dar um exemplo, se Sam matasse o agente, seria castigado pela NSA, não receberia certos Gadgets como “castigo” e o agente em causa não o ajudaria numa missão posterior; Outra das grandes novidades desta sequela - o modo cooperativo - entre Sam Fisher e os NPC. O agente deixará de estar sozinho na sua demanda e em várias partes do jogo poderá contar com a ajuda de vários agentes companheiros, ou amigos que fará pelo caminho, imaginem encontrarem-se num “beco sem saída” protegidos apenas pela sombra e sabendo que ao minimo movimento serão caços pelos guardas, aí surge um NPC que criará uma distração permitindo-vos escapar. Tuso isto e muito mais está prometido já para o próximo mês de Setembro, sendo que a versão Xbox 360 chegará um pouco depois, com melhores gráficos, maiores mapas, um sistema de musica dinâmico e certas surpresas que a UbiSoft não quer ainda revelar.
Um dos jogos do ano? Serão as alterações bem vindas, incluindo o facto de que os famosos goggles, simbolo desta série “desaparecerão”? Ou alterações tão profundas ditarão o afastamento precoce dos fãs e jogadores?
Quanto a mim espero impaciente!
Última edição por ICE em terça 28 fev 2006, 23:53, editado 1 vez no total.				
			Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets? Enfim, a jogabilidade é excelente, se melhorarem a historia, então ainda melhor! 
 
O que eu quero é o modo mercenaries vs spy e o co-op, esses modos são geniais, e este é um jogo que tenciono ter! Setembro está tão longe...
Não será gadgets? Enfim, a jogabilidade é excelente, se melhorarem a historia, então ainda melhor!
 
 O que eu quero é o modo mercenaries vs spy e o co-op, esses modos são geniais, e este é um jogo que tenciono ter! Setembro está tão longe...



Xbox Live Clan: 4Insignia
Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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			Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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Uhm... não... por acaso não sabia que chamavam-se googles... Anyway, pelos sites dizem é que ele perde os gadgets, daí que so ser os "oculos especiais" é pouco!Morbus Escreveu:Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?



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Lol!!! Ele tem razão Morbus! Não é google, é goggles! Shame on meMorbus Escreveu:Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?
 
 Já está corrigido
Ahhhhh, bem que sabia que não era como tinhas escrito! Não é shame on you, é shame on Morbus!ICE Escreveu:Lol!!! Ele tem razão Morbus! Não é google, é goggles! Shame on meMorbus Escreveu:Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?
Já está corrigido
 
   
  


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Afinal não sabias mesmo! LOOOOOOOOOOOLCyrax Escreveu:Uhm... não... por acaso não sabia que chamavam-se googles... Anyway, pelos sites dizem é que ele perde os gadgets, daí que so ser os "oculos especiais" é pouco!Morbus Escreveu:Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?

Ele não perde os gadgets Cyrax. O que acontece é que dependendo das tuas decisões podes ter acesso a certos gadgets e perder outros! Se tomares uma decisão favorável à JBA a NSA desconfiada das tuas intenções retirarte-à certos gadgets numa próxima missão. Assim como se a JBA desconfiar de ti não te facultará certos instrumentos que tanto jeito te poderiam dar. É uma forma que a UbiSoft arranjou para obrigar o jogador a pensar e repensar bem as suas decisões.
Não, sabia sim, so que fui ver na tradução do goole e não dava, so n sabia como escrevia-se, mas sei que não era googles (por causa do google), e queria mesmo dizer que era gadgets que ele perde, ou seja, todo o seu equipamento, seja armas ou os tais goggles! E ya, isso eu sei, ando a ver todas as noticias desse jogo!ICE Escreveu:Afinal não sabias mesmo! LOOOOOOOOOOOLCyrax Escreveu:Uhm... não... por acaso não sabia que chamavam-se googles... Anyway, pelos sites dizem é que ele perde os gadgets, daí que so ser os "oculos especiais" é pouco!Morbus Escreveu:Não sabes o que são googles, Cyrax? Nightvision googles anyone...?Cyrax Escreveu:Googles? Então querem ver que sou fã da serie mas nunca apercebi-me que o Fisher andava a sacar informação pelo google? xD
Não será gadgets?
Ele não perde os gadgets Cyrax. O que acontece é que dependendo das tuas decisões podes ter acesso a certos gadgets e perder outros! Se tomares uma decisão favorável à JBA a NSA desconfiada das tuas intenções retirarte-à certos gadgets numa próxima missão. Assim como se a JBA desconfiar de ti não te facultará certos instrumentos que tanto jeito te poderiam dar. É uma forma que a UbiSoft arranjou para obrigar o jogador a pensar e repensar bem as suas decisões.
 Mas em principio não terás as cenas de costume por causa de estares infiltrado!
 Mas em principio não terás as cenas de costume por causa de estares infiltrado!

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Sim Cyrax tens razão, isso já é certo! Palavras de Matthieu Ferland:Cyrax Escreveu: Mas em principio não terás as cenas de costume por causa de estares infiltrado!
" Os Gadgets não vão ser mais limitados per se. Mas dependendo das vossas escolhas, vão ter acesso a gadgets diferentes. Sam vai ter de recorrer muito mais ao ambiente que o rodeia do que nos jogos anteriores e usar pontos de cobertura e efeitos meteorológicos para se esconder"
Pois... Mas acho isso um pequeno problema... Pois era as gadgets que tornavam o jogo mesmo bom! Quantas vezes os jogadores utilizaram aquela mini camera para ver se havia um inimigo atras da porta? Quantos jogadores utilizaram a mini camera lançada pela arma para ver o que se passava no outro lado? Os possiveis modos de arma... os tipos de visões... as minas...ICE Escreveu:Sim Cyrax tens razão, isso já é certo! Palavras de Matthieu Ferland:Cyrax Escreveu: Mas em principio não terás as cenas de costume por causa de estares infiltrado!
" Os Gadgets não vão ser mais limitados per se. Mas dependendo das vossas escolhas, vão ter acesso a gadgets diferentes. Sam vai ter de recorrer muito mais ao ambiente que o rodeia do que nos jogos anteriores e usar pontos de cobertura e efeitos meteorológicos para se esconder"
Bem, com sorte é poucos niveis que não podemos utilizar isso!
 
 Veremos... Ja disse que Setembro está longe?



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Perdoem-me o cepticismo, mas ainda não estou convencido da revolução do Splinter Cell. A questão em que todos estamos de acordo, é que o problema da série foi sempre a narrativa (não a história), que nunca cativava o interesse do jogador, sendo a jogabilidade o maior ponto de interesse do jogo. 
Ora, as histórias que servem de background para o jogo, escritas por Tom Clancy, são muito boas dentro do género de espionagem (basta ver o número de livros e filmes com a sua assinatura), e no entanto não há Splinter Cell que cative o jogador por essa via!
Porquê? A resposta é: por inaptidão da equipa da Ubisoft em perceber aquilo que forma uma boa narrativa. Desde o primeiro Splinter Cell, que temos grandes conspirações com inesperadas reviravoltas na trama, e com consequências devastadoras, e apesar disso ninguém que joga o jogo se parece embrenhar na trama! Porquê? Olhemos para os dispositivos narrativos do jogo:
-Cutscenes de notícias fictícias: logo aí, criam uma grande distanciação entre o jogador e a história que se está a desenrolar, aumentando o conceito de que a narrativa já se desenrolou e o facto é consumado.
-(de)briefing de Sam: recebemos as ordens, com as reviravoltas das conspirações explicadas, e eis que vamos para (ou voltamos de) mais uma missão. De novo, o jogador (e Sam) é apenas um mero espectador da acção narrativa, não sendo mais que um receptáculo da informação. Mesmo sabendo que Sam é um peão num jogo de xadrez, ao menos podiam-lhe dar a hipótese de presenciar os acontecimentos e personagens importantes, na primeira pessoa. O ideal seria ele intervir, pois isso cria um maior conhecimento das forças que intervêm na trama, e diminui a distância do jogador com com as personagens que nela intervêm.
-Pequenos interlúdios nas missões de espionagem, em que ouvimos as conversas dos opositores de Sam. De todos, este é o único que funciona em termos práticos, mas como não existe qualquer envolvimento de Sam nos bastidores da acção, torna-se fútil e sem sentido.
No fundo, creio que o pessoal da Ubisoft necessita de assistir a umas workshops de cinema e de jogar mais MGS, para melhorar o seu jogo na vertente narrativa, porque de resto estão bem à frente da competição.
Apesar de achar que tudo o que divulgaram de Double Agent parecer promissor, se não for bem conduzido, temo que teremos "mais" um Splinter Cell. E tendo em conta que Kojima parace (finalmente) ter reformulado o seu esquema de controlo e ponto de perspectiva arcaicos, creio que, desta vez Splinter Cell terá um desafio em várias frentes...
Ora, as histórias que servem de background para o jogo, escritas por Tom Clancy, são muito boas dentro do género de espionagem (basta ver o número de livros e filmes com a sua assinatura), e no entanto não há Splinter Cell que cative o jogador por essa via!
Porquê? A resposta é: por inaptidão da equipa da Ubisoft em perceber aquilo que forma uma boa narrativa. Desde o primeiro Splinter Cell, que temos grandes conspirações com inesperadas reviravoltas na trama, e com consequências devastadoras, e apesar disso ninguém que joga o jogo se parece embrenhar na trama! Porquê? Olhemos para os dispositivos narrativos do jogo:
-Cutscenes de notícias fictícias: logo aí, criam uma grande distanciação entre o jogador e a história que se está a desenrolar, aumentando o conceito de que a narrativa já se desenrolou e o facto é consumado.
-(de)briefing de Sam: recebemos as ordens, com as reviravoltas das conspirações explicadas, e eis que vamos para (ou voltamos de) mais uma missão. De novo, o jogador (e Sam) é apenas um mero espectador da acção narrativa, não sendo mais que um receptáculo da informação. Mesmo sabendo que Sam é um peão num jogo de xadrez, ao menos podiam-lhe dar a hipótese de presenciar os acontecimentos e personagens importantes, na primeira pessoa. O ideal seria ele intervir, pois isso cria um maior conhecimento das forças que intervêm na trama, e diminui a distância do jogador com com as personagens que nela intervêm.
-Pequenos interlúdios nas missões de espionagem, em que ouvimos as conversas dos opositores de Sam. De todos, este é o único que funciona em termos práticos, mas como não existe qualquer envolvimento de Sam nos bastidores da acção, torna-se fútil e sem sentido.
No fundo, creio que o pessoal da Ubisoft necessita de assistir a umas workshops de cinema e de jogar mais MGS, para melhorar o seu jogo na vertente narrativa, porque de resto estão bem à frente da competição.
Apesar de achar que tudo o que divulgaram de Double Agent parecer promissor, se não for bem conduzido, temo que teremos "mais" um Splinter Cell. E tendo em conta que Kojima parace (finalmente) ter reformulado o seu esquema de controlo e ponto de perspectiva arcaicos, creio que, desta vez Splinter Cell terá um desafio em várias frentes...
"Olive: Grandpa, am I pretty?
Grandpa: You are the most beautiful girl in the world.
Olive: You're just saying that.
Grandpa: No! I'm madly in love with you and it's not because of your brains or your personality. " in Little Miss Sunshine
A ver: "Little Miss Sunshine" de Jonathan Dayton e Valerie Faris
A jogar: "Xenosaga Episode III - Also Sprach Zarathustra", "Dead Rising"
A ler: "Death is a Lonely Business" de Ray Bradbury
A ouvir: Dream Theater - Score
			Grandpa: You are the most beautiful girl in the world.
Olive: You're just saying that.
Grandpa: No! I'm madly in love with you and it's not because of your brains or your personality. " in Little Miss Sunshine
A ver: "Little Miss Sunshine" de Jonathan Dayton e Valerie Faris
A jogar: "Xenosaga Episode III - Also Sprach Zarathustra", "Dead Rising"
A ler: "Death is a Lonely Business" de Ray Bradbury
A ouvir: Dream Theater - Score
Concordo contigo Maedros. O grande defeito da serie Splinter Cell é a falta de capacidade de conseguir imergir o jogaor na historia.
E apesar disso não devia ser muito dificil. Já tem boas historias do Tom Clansy, e bastava copiar, por exemplo, o sistema de narrativa cinematografico do Metal Gear Solid.
Já não gosto de MGS por causa do Splinter Cell, pois o MGS ao seu lado pareçe muito basico em termos de jogabilidade e complexidade, excepto na capacidade de contar uma historia.
Espero bem que ponham muitos elementos novos de jogabilidade e uma boa historia. Estou agora a jogar o Chaos Theory e o jogo pareçe muito com o Pandora tomorow mas com mais alguns movimentos e alguns gadjects.
			E apesar disso não devia ser muito dificil. Já tem boas historias do Tom Clansy, e bastava copiar, por exemplo, o sistema de narrativa cinematografico do Metal Gear Solid.
Já não gosto de MGS por causa do Splinter Cell, pois o MGS ao seu lado pareçe muito basico em termos de jogabilidade e complexidade, excepto na capacidade de contar uma historia.
Espero bem que ponham muitos elementos novos de jogabilidade e uma boa historia. Estou agora a jogar o Chaos Theory e o jogo pareçe muito com o Pandora tomorow mas com mais alguns movimentos e alguns gadjects.
Winjer Escreveu:Já não gosto de MGS por causa do Splinter Cell, pois o MGS ao seu lado pareçe muito basico em termos de jogabilidade e complexidade, excepto na capacidade de contar uma historia.
Espero bem que ponham muitos elementos novos de jogabilidade e uma boa historia. Estou agora a jogar o Chaos Theory e o jogo pareçe muito com o Pandora tomorow mas com mais alguns movimentos e alguns gadjects.
Eu discordo que o MGS parece básico. Acho-o tão complexo como Chaos Theory, e tens muitas gadgets e acções e possibilidades em abos (talvez até mais no MG), são é muito mais complexas de usar (maldito sistema de controlo), e a perspectiva de jogo é horrorosa para o género, levando a que muitos nem sequer aproveitem o jogo em toda a sua extensão. Mas tendo em conta que o MGS3 Subsistence e MGS4 já não terão esses problemas, dá-me ideia que Kojima é capaz de voltar a ter o suprassumo do género.
E concordo plenamente, que ambas as sequelas de Splinter Cell não adicionam muito ao jogo... mas são ambos muito bons (sobretudo o Chaos Theory).
"Olive: Grandpa, am I pretty?
Grandpa: You are the most beautiful girl in the world.
Olive: You're just saying that.
Grandpa: No! I'm madly in love with you and it's not because of your brains or your personality. " in Little Miss Sunshine
A ver: "Little Miss Sunshine" de Jonathan Dayton e Valerie Faris
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A ler: "Death is a Lonely Business" de Ray Bradbury
A ouvir: Dream Theater - Score
			Grandpa: You are the most beautiful girl in the world.
Olive: You're just saying that.
Grandpa: No! I'm madly in love with you and it's not because of your brains or your personality. " in Little Miss Sunshine
A ver: "Little Miss Sunshine" de Jonathan Dayton e Valerie Faris
A jogar: "Xenosaga Episode III - Also Sprach Zarathustra", "Dead Rising"
A ler: "Death is a Lonely Business" de Ray Bradbury
A ouvir: Dream Theater - Score
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Apenas joguei o MSG1 e o SC1, mas melhores tempos se aproximam  
 
Acabei o MSG e achei o jogo espectacular, talvez o melhor que tenha jogado e o melhor jogo que possuo. De facto o SC é superior na perspectiva que torna o jogo mais fácil, mas no MGS é só preciso um pouco de prática. Fora a perspectiva há os gráficos mas nisso não se pode falar já que há uma boa diferença de anos. Já a história, a do MSG é espectacular e vale a pena ler tudo.
Conclusão deste texto feito à pressa: O MSG é muito superior ao SC.
			 
 Acabei o MSG e achei o jogo espectacular, talvez o melhor que tenha jogado e o melhor jogo que possuo. De facto o SC é superior na perspectiva que torna o jogo mais fácil, mas no MGS é só preciso um pouco de prática. Fora a perspectiva há os gráficos mas nisso não se pode falar já que há uma boa diferença de anos. Já a história, a do MSG é espectacular e vale a pena ler tudo.
Conclusão deste texto feito à pressa: O MSG é muito superior ao SC.








 
  
