És um jogador Hardcore?

[Morbus]

why?

A questão está aí, e eu bem pergunto isso, mas ninguém parece ligar... Porque é que é intrínseco, ou, por outro lado, porque é que não é? Ou é que sou burro e não vejo que as pessoas escrevem? Talvez...

pegando somente nesse excerto parece realmente que foi isso que eu disse. mas eu já disse muito mais antes disso e não é nada do que mencionas. até uma definição de hardcore gamer eu dei, não fui eu que criei a definição mas da mesma maneira que eu a vi muitos outros a podem ver e guiar-se pela mesma.

OMFG Então já não percebo nada

Estou completamente de acordo, com o cinemaniac que um jogador hardcore não necessite do conhecimento do hardware, ou a mínima noção de tal, para que se eleve a esse estatuto. Um bom exemplo são esses jogadores de DDR que se encontram nos salões de jogos, onde a única coisa que fazem e' meter a moeda e baterem records ou fazer show-off. Da mesma maneira como muitos de nos quando éramos mais jovens, dedicávamo-nos a um jogo, como o Super Mario Kart ou o difícil F-Zero sem saber no mínimo o que uma consola era para alem do seu nome, Super Nintendo. Ou não fosse o caso de muitos comprarem jogos incompatíveis com a própria consola, ou comprar a ma consola da praça com a convicção que iria correr o meu Sonic the Hedgehog.

Lol, e jogadores de arcada são jogadores hardcore? Só se forem jogadores hardcore de arcada... Além disso, já disse mais que uma vez que os jogadores de consola têm a permissão de ser burros e não perceber puto de hardware.

[Death Crow]

E os jogadores de PC não têm permissão de serem burros? E têm obrigatoriamente de perceber de hardware?

[Morbus]

E os jogadores de PC não têm permissão de serem burros? E têm obrigatoriamente de perceber de hardware?

Se tu jogas e jogas e jogas e não sabe so que é um processador, das duas uma: ou és rico que quando o jogo não dá compras um PC novo, ou então só jogas jogos antigos... Clarified?

[cinemaniac]

Estou completamente de acordo, com o cinemaniac que um jogador hardcore não necessite do conhecimento do hardware, ou a mínima noção de tal, para que se eleve a esse estatuto. Um bom exemplo são esses jogadores de DDR que se encontram nos salões de jogos, onde a única coisa que fazem e' meter a moeda e baterem records ou fazer show-off. Da mesma maneira como muitos de nos quando éramos mais jovens, dedicávamo-nos a um jogo, como o Super Mario Kart ou o difícil F-Zero sem saber no mínimo o que uma consola era para alem do seu nome, Super Nintendo. Ou não fosse o caso de muitos comprarem jogos incompatíveis com a própria consola, ou comprar a ma consola da praça com a convicção que iria correr o meu Sonic the Hedgehog.

Lol, e jogadores de arcada são jogadores hardcore? Só se forem jogadores hardcore de arcada... Além disso, já disse mais que uma vez que os jogadores de consola têm a permissão de ser burros e não perceber puto de hardware.

então quer dizer que jogadores de consola não podem ser jogadores hardcore? ou também têm de se criar sub-secções como a de Hardcore Arcade Gamers ? lol ou são ou não são... não há cá jogadores hardcore de arcada.

[Pegazus]

E os jogadores de PC não têm permissão de serem burros? E têm obrigatoriamente de perceber de hardware?

eu por exemplo de hardware percebo mesmo muiiiitttoooo pouco, alias para mim sempre que vou adquirir um jogo a unica coisa que vejo é se os requesitos minimos de resto desde que ele me corra na maquina com uns graficos aceitaveis, e uma jogabilidade boa, nem me preocupo se o jogo está puxado ao topo se não está...
Eu já fui mais jogador Hardcore(não gosto deste título....) e explorei sempre os jogos ao máximo, falo de Diablo, Heroes of Might and Magic, Starcraft, Age of Empires...etc...etc...
Agora só devido ao meu tempo ser curto já sou um jogador casual mas mesmo assim continuo a tentar conhecer os melhores títulos tirando claro os de simulação que sou um completo zero...

[Death Crow]

Mas perceber de hardware é saber o que é um processador ou ter algum conhecimento sobre o assunto?

[Role-Player]

Durante o reinado da PSX, tive acesso a uma versão japonesa do Symphony of the Night e joguei-o do princípio ao fim. Sem consultar qualquer tipo de ajuda e sem perceber nada da linguagem, compilei listas de items, inimigos e descobri sozinho que items eram necessários equipar para avançar e que items é que os inimigos largavam - apenas baseado na comparação dos caractéres japoneses, o que ao fim de algumas horas dava dor de cabeça. E quando tive acesso à versão traduzida, voltei a fazer tudo outra vez.

Durante o reinado da SNES, eu costumava gravar o que jogava em fitas VHS e depois emprestava a pessoas da turma que não tinham as consolas e queriam ver como eram os jogos. Jogava do princípio ao fim, revelava segredos e estratégias para esses mesmos jogos. Também era comum amigos meus telefonarem-me a pedir conselhos ou dicas para NES, SNES e Gameboy.

Escrevi sozinho um FAQ/Walkthrough para o Final Fantasy VI (em português) há uns anos atrás apenas para um site nacional de fãs da série, mas infelizmente o site desapareceu há muito tempo.

Tenho uma fotografia verdadeira desta zona secreta do Zelda: A Link to the Past. Só anos mais tarde quando comecei a usar a Internet é que me apercebi do que tinha em mãos.

Durante muito tempo segui o site do Neil Corlett até ele lançar o patch inglês para o ROM do Seiken Densetsu 3 (Secret of Mana 2); também segui o site do AeonGenesis até poder jogar o Front Mission: Gun Hazard em inglês.

Aposto que o meu nome nunca lá vai aparecer porque um dos tipos do grupo era bem idiota, mas fui um dos primeiros a sugerir num site chamado Darholme's Keep - na altura, um pequeno site onde se começavam a dar os primeiros passos no modding para Baldur's Gate - que o problema de diálogo baralhado nos ficheiros *.TLK após instalação de programas para modificar o jogo tinha a ver com um dos ficheiros que era criado automaticamente ao fazer um backup do ficheiro *.tlk principal, onde residia todo o diálogo do jogo. Uns dias depois veio-se a verificar que eu tinha razão. Nunca vi um obrigado.

Um amigo meu convidou-me um dia para ir a casa dele ver a Nintendo64 que havia comprado há umas semanas. Em menos de 10 minutos de jogar o Mario64 já tinha conseguido descobrir mais coisas do que ele. Em compensação, nunca consegui fazer uma coisa que ele conseguia: executar combos extremamente longos no Killer Instinct com o gamepad atrás das costas e virado ao contrário.

Comprei um Gameboy Advance só para poder usar o Tingle Tuner no Wind Waker.

Joguei repetidamente o Fallout até ter conseguido ver todos os slides finais possíveis. Acho que quase consegui ver todos no Fallout 2, mas ainda me faltam ver uns dois ou três.

Quando comecei a jogar o remake do Metal Gear Solid para a Gamecube, dei por mim a dizer as frases de alguns personagens antes de eles as dizerem - 8 anos depois de ter jogado o original. Estou a pensar comprar o Metal Gear Solid para PC "apenas" porque contém as VR Missions que foram removidas da versão para GC.

Mas duvido que isto me faça hardcore. Acho que apenas me faz apaixonado por videojogos. Mesmo se fizesse, rejeito esse tipo de rotulagem sempre que posso pois não concordo com ela, quer neste caso quer em muitos outros.

[cinemaniac]

E os jogadores de PC não têm permissão de serem burros? E têm obrigatoriamente de perceber de hardware?

Se tu jogas e jogas e jogas e não sabe so que é um processador, das duas uma: ou és rico que quando o jogo não dá compras um PC novo, ou então só jogas jogos antigos... Clarified?

saber ou não o que é um processador implica que ele não saiba configurar um jogo? logo pode não saber o que é um processador, pode configurar os jogos e joga-los bem, e podem ser recentes ou antigos. mas continua sem saber o que é um processador...

[Morbus]

então quer dizer que jogadores de consola não podem ser jogadores hardcore?

Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuugh! Ainda estás aí!? Eu já falei disso.

Eu já fui mais jogador Hardcore(não gosto deste título....) e explorei sempre os jogos ao máximo, falo de Diablo, Heroes of Might and Magic, Starcraft, Age of Empires...etc...etc...

Dizer que foste um jogador hardcore não é o mesmo que ter sido um jogador hardcore. E tu percebes de hardware, que sabes o que é uma placa gráfica e o que é memória ram.

[cinemaniac]

então quer dizer que jogadores de consola não podem ser jogadores hardcore?

Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuugh! Ainda estás aí!? Eu já falei disso.

e eu li, só que não me lembro de ter visto qualquer tipo de resposta do tipo "sim" ou "nao" lol

[Morbus]

então quer dizer que jogadores de consola não podem ser jogadores hardcore?

Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuugh! Ainda estás aí!? Eu já falei disso.

e eu li, só que não me lembro de ter visto qualquer tipo de resposta do tipo "sim" ou "nao" lol

Não, não quer dizer.

Mas perceber de hardware é saber o que é um processador ou ter algum conhecimento sobre o assunto?

É saber o mínimo dos mínimos como já disse para aí cinco vezes.

Durante o reinado da PSX, tive acesso a uma versão japonesa do Symphony of the Night e joguei-o do princípio ao fim. Sem consultar qualquer tipo de ajuda e sem perceber nada da linguagem, compilei listas de items, inimigos e descobri sozinho que items eram necessários equipar para avançar e que items é que os inimigos largavam - apenas baseado na comparação dos caractéres japoneses, o que ao fim de algumas horas dava dor de cabeça. E quando tive acesso à versão traduzida, voltei a fazer tudo outra vez.

Durante o reinado da SNES, eu costumava gravar o que jogava em fitas VHS e depois emprestava a pessoas da turma que não tinham as consolas e queriam ver como eram os jogos. Jogava do princípio ao fim, revelava segredos e estratégias para esses mesmos jogos. Também era comum amigos meus telefonarem-me a pedir conselhos ou dicas para NES, SNES e Gameboy.

Escrevi sozinho um FAQ/Walkthrough para o Final Fantasy VI (em português) há uns anos atrás apenas para um site nacional de fãs da série, mas infelizmente o site desapareceu há muito tempo.

Tenho uma fotografia verdadeira desta zona secreta do Zelda: A Link to the Past. Só anos mais tarde quando comecei a usar a Internet é que me apercebi do que tinha em mãos.

Durante muito tempo segui o site do Neil Corlett até ele lançar o patch inglês para o ROM do Seiken Densetsu 3 (Secret of Mana 2); também segui o site do AeonGenesis até poder jogar o Front Mission: Gun Hazard em inglês.

Aposto que o meu nome nunca lá vai aparecer porque um dos tipos do grupo era bem idiota, mas fui um dos primeiros a sugerir num site chamado Darholme's Keep - na altura, um pequeno site onde se começavam a dar os primeiros passos no modding para Baldur's Gate - que o problema de diálogo baralhado nos ficheiros *.TLK após instalação de programas para modificar o jogo tinha a ver com um dos ficheiros que era criado automaticamente ao fazer um backup do ficheiro *.tlk principal, onde residia todo o diálogo do jogo. Uns dias depois veio-se a verificar que eu tinha razão. Nunca vi um obrigado.

Um amigo meu convidou-me um dia para ir a casa dele ver a Nintendo64 que havia comprado há umas semanas. Em menos de 10 minutos de jogar o Mario64 já tinha conseguido descobrir mais coisas do que ele. Em compensação, nunca consegui fazer uma coisa que ele conseguia: executar combos extremamente longos no Killer Instinct com o gamepad atrás das costas e virado ao contrário.

Comprei um Gameboy Advance só para poder usar o Tingle Tuner no Wind Waker.

Joguei repetidamente o Fallout até ter conseguido ver todos os slides finais possíveis. Acho que quase consegui ver todos no Fallout 2, mas ainda me faltam ver uns dois ou três.

Quando comecei a jogar o remake do Metal Gear Solid para a Gamecube, dei por mim a dizer as frases de alguns personagens antes de eles as dizerem - 8 anos depois de ter jogado o original. Estou a pensar comprar o Metal Gear Solid para PC "apenas" porque contém as VR Missions que foram removidas da versão para GC.

Mas duvido que isto me faça hardcore. Acho que apenas me faz apaixonado por videojogos. Mesmo se fizesse, rejeito esse tipo de rotulagem sempre que posso pois não concordo com ela, quer neste caso quer em muitos outros.

Mas ò Role-Player, tu é mais que óbvio que és hardcore Aliás, isso nem se discute

[cinemaniac]

Durante o reinado da PSX, tive acesso a uma versão japonesa do Symphony of the Night e joguei-o do princípio ao fim. Sem consultar qualquer tipo de ajuda e sem perceber nada da linguagem, compilei listas de items, inimigos e descobri sozinho que items eram necessários equipar para avançar e que items é que os inimigos largavam - apenas baseado na comparação dos caractéres japoneses, o que ao fim de algumas horas dava dor de cabeça. E quando tive acesso à versão traduzida, voltei a fazer tudo outra vez.

Durante o reinado da SNES, eu costumava gravar o que jogava em fitas VHS e depois emprestava a pessoas da turma que não tinham as consolas e queriam ver como eram os jogos. Jogava do princípio ao fim, revelava segredos e estratégias para esses mesmos jogos. Também era comum amigos meus telefonarem-me a pedir conselhos ou dicas para NES, SNES e Gameboy.

Escrevi sozinho um FAQ/Walkthrough para o Final Fantasy VI (em português) há uns anos atrás apenas para um site nacional de fãs da série, mas infelizmente o site desapareceu há muito tempo.

Tenho uma fotografia verdadeira desta zona secreta do Zelda: A Link to the Past. Só anos mais tarde quando comecei a usar a Internet é que me apercebi do que tinha em mãos.

Durante muito tempo segui o site do Neil Corlett até ele lançar o patch inglês para o ROM do Seiken Densetsu 3 (Secret of Mana 2); também segui o site do AeonGenesis até poder jogar o Front Mission: Gun Hazard em inglês.

Aposto que o meu nome nunca lá vai aparecer porque um dos tipos do grupo era bem idiota, mas fui um dos primeiros a sugerir num site chamado Darholme's Keep - na altura, um pequeno site onde se começavam a dar os primeiros passos no modding para Baldur's Gate - que o problema de diálogo baralhado nos ficheiros *.TLK após instalação de programas para modificar o jogo tinha a ver com um dos ficheiros que era criado automaticamente ao fazer um backup do ficheiro *.tlk principal, onde residia todo o diálogo do jogo. Uns dias depois veio-se a verificar que eu tinha razão. Nunca vi um obrigado.

Um amigo meu convidou-me um dia para ir a casa dele ver a Nintendo64 que havia comprado há umas semanas. Em menos de 10 minutos de jogar o Mario64 já tinha conseguido descobrir mais coisas do que ele. Em compensação, nunca consegui fazer uma coisa que ele conseguia: executar combos extremamente longos no Killer Instinct com o gamepad atrás das costas e virado ao contrário.

Comprei um Gameboy Advance só para poder usar o Tingle Tuner no Wind Waker.

Joguei repetidamente o Fallout até ter conseguido ver todos os slides finais possíveis. Acho que quase consegui ver todos no Fallout 2, mas ainda me faltam ver uns dois ou três.

Quando comecei a jogar o remake do Metal Gear Solid para a Gamecube, dei por mim a dizer as frases de alguns personagens antes de eles as dizerem - 8 anos depois de ter jogado o original. Estou a pensar comprar o Metal Gear Solid para PC "apenas" porque contém as VR Missions que foram removidas da versão para GC.

Mas duvido que isto me faça hardcore. Acho que apenas me faz apaixonado por videojogos. Mesmo se fizesse, rejeito esse tipo de rotulagem sempre que posso pois não concordo com ela, quer neste caso quer em muitos outros.

Mas ò Role-Player, tu é mais que óbvio que és hardcore Aliás, isso nem se discute

ah então não é preciso hardware... ele nem o mencionou...

[size=0]agora já estou é a picar lol[/size]

[Pegazus]

então quer dizer que jogadores de consola não podem ser jogadores hardcore?

Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuugh! Ainda estás aí!? Eu já falei disso.

Eu já fui mais jogador Hardcore(não gosto deste título....) e explorei sempre os jogos ao máximo, falo de Diablo, Heroes of Might and Magic, Starcraft, Age of Empires...etc...etc...

Dizer que foste um jogador hardcore não é o mesmo que ter sido um jogador hardcore. E tu percebes de hardware, que sabes o que é uma placa gráfica e o que é memória ram.

É lógico que percebo minimamente, mas nunca é condição que para jogar certo e determinado jogo tenha de perder imenso tempo nas opções de jogo, e mesmo assim tiro todo o partido do jogo (claro que podia tentar puchar ao máximo....mas....)
Alias normalmente so vou às opções por causa das teclas
De resto em qualquer jogo que jogue (Actualmente Soul Reaver2 ) tento sempre explorar ao máximo tudo do jogo mas acho que isto não é ser Hardcore...alias para mim hardcore é quase ser viciado em algo....

[Role-Player]

Mas ò Role-Player, tu é mais que óbvio que és hardcore Aliás, isso nem se discute

Discordo profundamente.

Há jogadores muito melhores e mais dedicados do que eu. O que eu fiz com o Symphony of the Night, por exemplo, nem se compara ao que muitos jogadores fazem em relação a RPG japoneses - esses sim, são de louvar porque se deram ao trabalho de aprender algum japonês para os poderem entender e jogar.

Mesmo em termos técnicos, durante muito tempo fui completamente ignorante do que compunha o básico do funcionamento de um computador. Aliás, quem me ensinou o básico dos computadores foi o meu pai. Ele é que me arrastou para os videojogos quando insistiu em me oferecer um Spectrum. Eu pessoalmente nunca me dei ao trabalho de investigar a não ser passado algum tempo depois de ter começado a jogar, e mesmo assim nunca soube muito da arquitectura do Spectrum, nem da NES, nem SNES, nem do PC nos primeiros meses em que os tive. Até porque era um amigo meu que regra geral me ajudava com essas coisas.

[viriato_iceview51]

Estou completamente de acordo, com o cinemaniac que um jogador hardcore não necessite do conhecimento do hardware, ou a mínima noção de tal, para que se eleve a esse estatuto. Um bom exemplo são esses jogadores de DDR que se encontram nos salões de jogos, onde a única coisa que fazem e' meter a moeda e baterem records ou fazer show-off. Da mesma maneira como muitos de nos quando éramos mais jovens, dedicávamo-nos a um jogo, como o Super Mario Kart ou o difícil F-Zero sem saber no mínimo o que uma consola era para alem do seu nome, Super Nintendo. Ou não fosse o caso de muitos comprarem jogos incompatíveis com a própria consola, ou comprar a ma consola da praça com a convicção que iria correr o meu Sonic the Hedgehog.

Lol, e jogadores de arcada são jogadores hardcore? Só se forem jogadores hardcore de arcada... Além disso, já disse mais que uma vez que os jogadores de consola têm a permissão de ser burros e não perceber puto de hardware.

Os jogadores de arcada, não são jogadores? Qual a diferença em ser jogador arcada, pc ou seja la o que for? Não deixas de ser jogador. Pelo teu raciocínio limitas os jogadores hardcore aos jogadores de PC, então isso e' estar de facto a rotular jogadores e não só estas a rotular os jogadores... mas como estas a criar separatismo entre jogadores de diferentes sistemas que não deixam de ser jogadores...

Francamente Morbus, tens que ver que existem jogadores para la dos jogadores de PC e não limitares o teu raciocínio ao do PC... também não te podes esquecer que a Xbox era/e' conhecido como o sistema de consolas mais hardcore da ultima geração, por alguma razão recebeu essa designação.