gajoNight F0x Escreveu:O "Gajo" ?
do Caló (dialecto cigano de Espanha) gachó
s. m.,
tipo;
espertalhão;
súcio;
pleb.,
matulão;
adj.,
finório;
velhaco;
manhoso;
brejeiro;
s. m.,
branco, não cigano.
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gajoNight F0x Escreveu:O "Gajo" ?
Sim senhora, post bem escrito, alguns bons argumentos, mas continuo sem saber peperoque se sempre compras a Mega Score ou não para avaliar a questão de que "existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal."peperoque Escreveu:Vou começar o dia por tecer uns breves comentários:
1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer, não têm razão de ser, porque ambas têm aspectos positivos e negativos e que devem ser avaliados com a máxima imparcialidade possível. Não vou falar aqui das qualidades da Megascore ou dos aspectos menos positivos da Bgamer, mas devemos estar atento ao que os outros tem de bom, é muito mais importante avaliarmos os aspectos positivos de outras revistas, porque é com eles que podemos trazer alguma mais valia para a nossa área de negócio. Apontar os defeitos dos outros, serve apenas por vezes para esquecer os nossos defeitos, assim como uma criança aponta o dedo a outra e lhe chama alguns nomes pejorativos sem perceber que ela terá muitas qualidades. Não vou falar aqui do aspecto gráfico ou do conteúdo, porque esse é muito semelhante, tanto uma revista como a outra têm artigos mais bem conseguidos e outros nem tanto, mas posso falar de: um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior; da pontualidade na data de publicação, do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta. Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada;
7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas,
8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.
9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
Disse o que tinha dizer, até um dia destes.
Se for o HoMM têm que ME dizer depressa que é para eu vender o meu antes da revista sair Por favor, confirmem este Ou desconfirmem, claro.Sister Moon Escreveu:Também me parece. Apostava mais no Heroes of Might And Magic IV, o que era uma excelente prendinha!cinemaniac Escreveu:duvido que ofereçam um jogo que envolve mensalidades para ser jogado.Morbus Escreveu: City of Heroes?!?!
será que alguém anuncia nos jogos oferecidos como Far Cry que aquilo não corre em TODOS os PCs? Será que não te chateias com isso porque tens um PC para esses jogos? Será que isso é enganar o consumidor? Será que temos de dizer a toda a gente que o jogo oferecido X precisa dos requisitos Y? De preferência na capa do DVD ou na capa da revista?peperoque Escreveu:Vou começar o dia por tecer uns breves comentários:
1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer, não têm razão de ser, porque ambas têm aspectos positivos e negativos e que devem ser avaliados com a máxima imparcialidade possível. Não vou falar aqui das qualidades da Megascore ou dos aspectos menos positivos da Bgamer, mas devemos estar atento ao que os outros tem de bom, é muito mais importante avaliarmos os aspectos positivos de outras revistas, porque é com eles que podemos trazer alguma mais valia para a nossa área de negócio. Apontar os defeitos dos outros, serve apenas por vezes para esquecer os nossos defeitos, assim como uma criança aponta o dedo a outra e lhe chama alguns nomes pejorativos sem perceber que ela terá muitas qualidades. Não vou falar aqui do aspecto gráfico ou do conteúdo, porque esse é muito semelhante, tanto uma revista como a outra têm artigos mais bem conseguidos e outros nem tanto, mas posso falar de: um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior; da pontualidade na data de publicação, do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta. Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada;
7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas,
8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.
9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
Disse o que tinha dizer, até um dia destes.
Preferia que existissem leitores que estivessem atentos à figura que fazem quando usam o argumento que acabaste de usar.peperoque Escreveu: 3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
Lá está, podes não ter, depende da tua máquina.peperoque Escreveu: 5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
Se lesses a Mega Score jamais farias este comentário. Não dizemos bem ou mal gratuitamente. Fazemos comentários críticos sobre o estado das coisas e apresentamos sempre sugestões/alternativas, ao contrário de muitas das pessoas que por aí andam a queixar-se – “é tudo uma caquinha” – mas não dizem nem fazem nada de construtivo. Falam falam falam...peperoque Escreveu: Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores.
Mais uma vez cais no erro de criticar o que não conheces.peperoque Escreveu: 9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
E pronto, é por isto que as pessoas que todos os dias aqui trocam ideias e que se esforçam por evoluir, te “atacaram” aquando da postura inicial.peperoque Escreveu: Disse o que tinha dizer, até um dia destes.
Ai sim? Então também vais dizer que o concorrente do teatro sá da bandeira é a TVI?peperoque Escreveu:1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
A sério? Quem te disse isso, ou onde leste? As revistas portuguesas são as únicas revistas DO MUNDO que eu conheço (e eu conheço bastantes revistas famosas estrangeiras, vá, algumas mas nunca vi referido em nenhum fórum estrangeiro uma revista a dar jogos) que dão jogos. Por outro lado, a oferta do DVD da mega score é em larga escala superior ao da concorrência, pois tem aqueles tutorials que são um mimo e tem material audiovisual exclusivo.peperoque Escreveu:2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
Tudo o que disseste está correcto, não entendo é onde é que queres chegar. Sim, porque não chegaste a lado nenhum... Lá porque há consumidores estúpidos que compram uma revista só porque diz jogo completo, não vão agora dizer que a megascore é culpada por por lá a dizer jogocompleto (nem nos casos em que o jogo pode ser adquirido por menos de 5€ ou mesmo gratuitamente). É certo que as pessoas não sabem muitas vezes o porquê de comprarem as coisas, mas isso é culpa delas e não dos vendedores...peperoque Escreveu:3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
- Oferta essa que está condenada a acabar em todas as revistas portuguesas, como disse.peperoque Escreveu:4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
Então se é uma questão de requisitos ainda mais simples: a megascore não pode oferecer jogos que puxem pelo PC? Pode! Alguém se queixa? Talvez, mas a queixa é do género "ainda não tenho PC para jogar aquilo", e acredita que à pessoas que dizem isso de alguns jogos que a MS oferece. Se não têm uma VGA ou um CPU para jogar o jogo, que o comprem, certo? Da mesma maneira, se não têm net para jogar o jogo, que a comprem... Isto é, se querem jogar o jogo, claro, que ninguém os obriga, nem eles pagaram por ele (directamente).peperoque Escreveu:5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
Não há assim tantas quanto isso. Não há muito pessoal que lê a Bgamer frequentemente por aqui, e os que há não se põe a mandar bitaites desnecessários.peperoque Escreveu:6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer
Ponto a favor da Mega Score... As notas de 1 a 10 são fora de lógica. E não me venhas dizer que muitas publicações a usam porque eu também te digo que muitas publicações usam também notas de 1 a 5. Por outro lado, se não sabes porque é que a MS usa notas de 1 a 5, lê.peperoque Escreveu:um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior
True enough. Um ponto a favor da Bgamer. A mega score tem andado muito muito fraca nesse aspecto, e não me acredito que não se tenha reflectido nas vendas, apesar de o público fixo da mega score ser maior.peperoque Escreveu:da pontualidade na data de publicação
A mega score já o teve e tirou-o. As razões foram expostas, se não sabes quais eram, aprende. Não faz grande diferença para o pessoal que compra a revista todos os meses, e para o pessoal que só compra por causa do jogo, é só um ponto a favor para eles irem às bancas no mês seguinte para ver qual é o jogo de oferta. No final das contas, não ter a preview só melhora a venda.peperoque Escreveu:do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta
Já tinhas dito, sim, é um ponto a favor para a BGamer, mas não sei até que ponto dá boa impressão. Não conheço muitas revistas portuguesas, e as que conheço são de carros e assim, e não têm nada a falar da próxima edição...peperoque Escreveu:Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada
Onde é que vês adulações?peperoque Escreveu:7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas
Não percebo onde queres chegar, mas digo-te já que a tua argumentação é insuficiente. O que estás a dizer já foi dito muitas vezes, e já está, por assim dizer, ultrapassado. Diz-me lá: que publicações lês? (online ou offline)peperoque Escreveu:8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.