Mega Score nº 139 - Abril 2007

[DesertStorm]

O "Gajo" ?

gajo

do Caló (dialecto cigano de Espanha) gachó


s. m.,
tipo;

espertalhão;

súcio;

pleb.,
matulão;

adj.,
finório;

velhaco;

manhoso;

brejeiro;

s. m.,
branco, não cigano.

[Hunter]

ULáLá, Estive ausente umas horas e ja houve uma "discussao" acesa neste forum.
Mas agora digo, e se esqueçessem o men e tentassem decifrar o jogo de oferta???

[peperoque]

Vou começar o dia por tecer uns breves comentários:
1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer, não têm razão de ser, porque ambas têm aspectos positivos e negativos e que devem ser avaliados com a máxima imparcialidade possível. Não vou falar aqui das qualidades da Megascore ou dos aspectos menos positivos da Bgamer, mas devemos estar atento ao que os outros tem de bom, é muito mais importante avaliarmos os aspectos positivos de outras revistas, porque é com eles que podemos trazer alguma mais valia para a nossa área de negócio. Apontar os defeitos dos outros, serve apenas por vezes para esquecer os nossos defeitos, assim como uma criança aponta o dedo a outra e lhe chama alguns nomes pejorativos sem perceber que ela terá muitas qualidades. Não vou falar aqui do aspecto gráfico ou do conteúdo, porque esse é muito semelhante, tanto uma revista como a outra têm artigos mais bem conseguidos e outros nem tanto, mas posso falar de: um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior; da pontualidade na data de publicação, do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta. Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada;
7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas,
8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.
9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
Disse o que tinha dizer, até um dia destes.

[JVieira]

Vou começar o dia por tecer uns breves comentários:
1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer, não têm razão de ser, porque ambas têm aspectos positivos e negativos e que devem ser avaliados com a máxima imparcialidade possível. Não vou falar aqui das qualidades da Megascore ou dos aspectos menos positivos da Bgamer, mas devemos estar atento ao que os outros tem de bom, é muito mais importante avaliarmos os aspectos positivos de outras revistas, porque é com eles que podemos trazer alguma mais valia para a nossa área de negócio. Apontar os defeitos dos outros, serve apenas por vezes para esquecer os nossos defeitos, assim como uma criança aponta o dedo a outra e lhe chama alguns nomes pejorativos sem perceber que ela terá muitas qualidades. Não vou falar aqui do aspecto gráfico ou do conteúdo, porque esse é muito semelhante, tanto uma revista como a outra têm artigos mais bem conseguidos e outros nem tanto, mas posso falar de: um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior; da pontualidade na data de publicação, do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta. Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada;
7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas,
8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.
9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
Disse o que tinha dizer, até um dia destes.

Sim senhora, post bem escrito, alguns bons argumentos, mas continuo sem saber peperoque se sempre compras a Mega Score ou não para avaliar a questão de que "existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal."

E depois isto faz-me lembrar um pouco aquela rábula dos Gato Fedorento sobre o aborto e a posição do Marcelo Rebelo de Sousa. Ora...

"A principal concorrente da Mega Score é a Internet?"
"É!"
"Então a oferta que acompanha a revista é importante para os leitores?"
"Sim!"
"Mas a Mega Score só oferece jogos online?"
"Pois!"
"Mas como é que os "milhares" de leitores que não têm Internet joga a esses títulos?"
"Sshhh.... Isso não importa."
"Mas se a Internet é a principal concorrente da Mega Score, então esses milhares de leitores tb não acedem a informação sobre videojogos na Internet?"
"Pois!"
"Isso faz sentido?"
"Shhhh....."

[Wrong_Killer]

OOOH PWNED!
Isso já todos sabemos mas quem gosta gosta e quem corre por gosto não cansa.

Mas digam lá mais coisas sobre o jogo porque os últimos têm andado fraquitos fraquitos...
Já agora a revista deste mês vai voltar a sair nas datas habituais ou vai sair atrasada como a última?

Será que vamos ter alguma coisa sobre o GTA IV já nesta edição Hummm não me parece... mas antes do San Andreas quando surgiram as primeiras imagens também fizeram capa e uma preview penso eu

Ps. Só tenho duas coisas a dizer ao peperoque, O jogo é anunciado na revista como oferta logo a megascore é que escolhe o que lá mete. Se compram a revista pelo jogo azar o vosso tambmém compram um carro ou um pc pelo leitor de mp3 vem ofereçido?

Dizer que os conteúdos extra que vêm no dvd já não são tão necesários é mentira.

Quantas pessoas eu não conheço que têm internet, passam lá a grande parte do seu tempo, jogam vários jogos mas não têm qualquer tipo de interesse por software informático, patches para jogos etc..
Lá porque a utilização do pc em Portugal está a aumentar não quer dizer que sejam todos grandes génios da informática

[Chronicles]

Ja ouvi comentários do genero, e agora começo a pensar seriamente se este tipo não será da concorrencia...

Jeito pra falar tem ele, e como ocultou a idade, ja deve ser um bacano bem sabixao para mandar impropervios destes...

[JVieira]

eu só espero que o jogo não seja de desporto, shooter da 2ª guerra (tou farto desses) nem um jogo de corridas, de resto bring it on

O jogo oferecido na Mega 139 não é de nenhum desses géneros...

[Chronicles]

Já sei... vão oferencer o commandos?

Bom se fosse do 1 ao 3 seria uma grande oferta mesmo...

[Morbus]

City of Heroes?!?!

duvido que ofereçam um jogo que envolve mensalidades para ser jogado.

Também me parece. Apostava mais no Heroes of Might And Magic IV, o que era uma excelente prendinha!

Se for o HoMM têm que ME dizer depressa que é para eu vender o meu antes da revista sair Por favor, confirmem este Ou desconfirmem, claro.

[NCalvin]

Vou começar o dia por tecer uns breves comentários:
1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;
2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;
3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.
4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.
5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.
6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer, não têm razão de ser, porque ambas têm aspectos positivos e negativos e que devem ser avaliados com a máxima imparcialidade possível. Não vou falar aqui das qualidades da Megascore ou dos aspectos menos positivos da Bgamer, mas devemos estar atento ao que os outros tem de bom, é muito mais importante avaliarmos os aspectos positivos de outras revistas, porque é com eles que podemos trazer alguma mais valia para a nossa área de negócio. Apontar os defeitos dos outros, serve apenas por vezes para esquecer os nossos defeitos, assim como uma criança aponta o dedo a outra e lhe chama alguns nomes pejorativos sem perceber que ela terá muitas qualidades. Não vou falar aqui do aspecto gráfico ou do conteúdo, porque esse é muito semelhante, tanto uma revista como a outra têm artigos mais bem conseguidos e outros nem tanto, mas posso falar de: um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior; da pontualidade na data de publicação, do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta. Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada;
7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas,
8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.
9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.
Disse o que tinha dizer, até um dia destes.

será que alguém anuncia nos jogos oferecidos como Far Cry que aquilo não corre em TODOS os PCs? Será que não te chateias com isso porque tens um PC para esses jogos? Será que isso é enganar o consumidor? Será que temos de dizer a toda a gente que o jogo oferecido X precisa dos requisitos Y? De preferência na capa do DVD ou na capa da revista?

Será que nós não sabemos que a Internet existe e que faz concorrência à imprensa? Será que a Internet também não faz concorrência à televisão, e à rádio? Será que a televisão não fazia concorrência à rádio? Será que a rádio também já não fazia concorrência à imprensa? Será que tudo isto não continua a existir, com cada um dos medium a adaptar-se às novas condições do mercado? Será que não sabemos de nada disto e que foi preciso a tua intervenção iluminada para nos fazer compreender tudo isto? Será que eu até nem escrevi editoriais sobre isso mesmo?

Será que neste fórum só há bajuladores, ou será que tu é que entraste aqui com maus modos, sem ter lido todas as críticas que aqui foram tecidas à Mega Score ao longo de anos e milhares de posts, e simplesmente assumes que isto é só bajulação, e não admites que há quem discorde de ti? Será que nós é que somos "políticos" ou que tu é que tiveste má fé e devias um pedido de desculpas ao fórum?

É pá, não sei. É que eu sou rapazinho de fraca compreensão.

[GBrito]

3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.

Preferia que existissem leitores que estivessem atentos à figura que fazem quando usam o argumento que acabaste de usar.
Porquê referir que determinado jogo de oferta é focado na componente para múltiplos jogadores online e não referir, por exemplo, que placa gráfica necessita, ou quanto espaço em disco?
Da mesma forma que há pessoas que não podem jogar às nossas ofertas porque não têm acesso à internet, há muitas outras que não as jogam porque têm computadores datados.
E depois ainda há a questão levantada pelo Jorge... se o nosso principal concorrente é a internet, isso significa que a maioria das pessoas tem internet... então qual o problema de oferecer jogos focados na componente para múltiplos jogadores online?

5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.

Lá está, podes não ter, depende da tua máquina.

Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores.

Se lesses a Mega Score jamais farias este comentário. Não dizemos bem ou mal gratuitamente. Fazemos comentários críticos sobre o estado das coisas e apresentamos sempre sugestões/alternativas, ao contrário de muitas das pessoas que por aí andam a queixar-se – “é tudo uma caquinha” – mas não dizem nem fazem nada de construtivo. Falam falam falam...

9. Claro que, é sempre de louvar a existência destas revistas tanto em papel como em formato digital. Mas também é verdade que existe muito pouca informação séria sobre este tema em Portugal. Felizmente temos a Internet, onde podemos ter acesso a bom artigos em alguns sites e revistas on-line e até em base de dados científicas, ainda que estas sejam pagas.

Mais uma vez cais no erro de criticar o que não conheces.
Para alem da qualidade e singularidade dos imensos conteúdos da revista, onde na internet encontras as nossas vídeo-reportagens? E a Mega TV, que te mostra a realidade nua e crua num exercício de informação bem disposta?
E porque tem de ser Revistas vs Internet e não pode ser Revistas + Internet? Porque é que tudo tem de ser uma competição? Porque é que se tem de assumir à partida uma postura destrutiva e de divisão, em vez de união e complementação?
É a tal historia... o típico adepto de futebol não quer melhorar a modalidade, só que a sua equipa ganhe. Nós estamos interessados em melhorar a modalidade.

Disse o que tinha dizer, até um dia destes.

E pronto, é por isto que as pessoas que todos os dias aqui trocam ideias e que se esforçam por evoluir, te “atacaram” aquando da postura inicial.
Estamos um pouco fartos de pessoas que vêm para aqui despejar um monte de baboseiras para depois se pirarem. Não há espírito de debate, nem interesse em crescer... apenas a necessidade de mostrar que sabem registar-se num fórum e articular algumas frases. Dizes que ha “informação séria na internet”? Bom, não nos teus posts com certeza.

Este teu último post tem pontos interessantes, mas é extremamente arrogante da tua parte partir do princípio que nós, a redacção, e os nossos leitores do fórum, não discutimos já isso tudo. Existe uma grande diferença entre sugerir tópicos de discussão e afirmar aquilo que tu ACHAS. Nós sabemos do que falamos, porque lidamos com as coisas todos os dias, e tu? Em que te baseias para fazeres as afirmações que fazes? Em que dados?
Lembra-te que aquilo que a tua intuição te diz não é necessariamente a realidade.

Experimenta opinar como se não fosses dona da verdade. Vais ver que é bem mais gratificante.

[Chronicles]

E eles disseram tudo...

[FuSiOnShArK]

Da mesma forma que há pessoas que não podem jogar às nossas ofertas porque não têm acesso à internet, há muitas outras que não as jogam porque têm computadores datados.

É o meu caso...

[cinemaniac]

quando decidir voltar eu comento o que ele postou, mas não vou "perder" tempo a responder se possivelmente já nem põe cá mais os pés. possivelmente foi por os pés numa papelaria para comprar a revista... who knows?!

anyway, Jorge aquela do gato fedorento, até eu tinha-me calado! lol (e logo eu que não sou de ficar calado lol mas perante o que disseste, não há nada para contradizer lol)

[Morbus]

1. A concorrente da Megascore não é a Bgamer ou qualquer outra revista em formato papel, mas sim a Internet;

Ai sim? Então também vais dizer que o concorrente do teatro sá da bandeira é a TVI?

2. A oferta que acompanha a revista é muito importante para a sobrevivência das revistas em formato papel;

A sério? Quem te disse isso, ou onde leste? As revistas portuguesas são as únicas revistas DO MUNDO que eu conheço (e eu conheço bastantes revistas famosas estrangeiras, vá, algumas mas nunca vi referido em nenhum fórum estrangeiro uma revista a dar jogos) que dão jogos. Por outro lado, a oferta do DVD da mega score é em larga escala superior ao da concorrência, pois tem aqueles tutorials que são um mimo e tem material audiovisual exclusivo.

3. Qualquer revista, seja ela a Megascore ou não, coloca em destaque, que oferece um “jogo completo”, esquecem-se é sempre de mencionar com o mesmo destaque, de que estão perante um jogo que só pode ser jogado on-line, e acabam por enganar alguns consumidores. O que vale é que há entidades que estão atentas a todas estas estratégias de marketing e zelam pela defesa do consumidor.

Tudo o que disseste está correcto, não entendo é onde é que queres chegar. Sim, porque não chegaste a lado nenhum... Lá porque há consumidores estúpidos que compram uma revista só porque diz jogo completo, não vão agora dizer que a megascore é culpada por por lá a dizer jogocompleto (nem nos casos em que o jogo pode ser adquirido por menos de 5€ ou mesmo gratuitamente). É certo que as pessoas não sabem muitas vezes o porquê de comprarem as coisas, mas isso é culpa delas e não dos vendedores...

Por outro lado, o destaque que a megascore dá ao jogo completo é tão pouco que eu às vezes tenho dificuldade em, olhando para a revista, saber que jogo é que foi oferecido nesse mês...

4. É errado fazermos comparações entre diferentes conjunturas, e muito mudou ao longo destes últimos anos. Há 12 anos era complicado termos acesso a muita informação relacionada com o mundo dos videojogos, assim como também era difícil termos acesso a demos, patchs, wallpapers, etc. Hoje em dia, tal não acontece, temos muita informação disponível na Internet, com ruído é certo, mas também, muita informação de bastante qualidade. Por isso, se há alguns anos era bem vindo tudo o que acompanhava a Megascore e outras revistas do género, hoje não é bem assim, porque temos acesso a tudo o que é oferecido nos CDs à distância de um click. E é aqui que a oferta do “jogo completo” que possa ser jogado por todos faz a diferença.

- Oferta essa que está condenada a acabar em todas as revistas portuguesas, como disse.
- E estás a dizer isso quando antes que queixavas de a megascore trazer jogos exclusivamente online...
- O DVD da megascore trás bastante material que não pode ser adquirido na internet.
- É um DVD de mais de 8GB, sabes o que é isso? No país que temos não é assim tão simples sacar 8GB e mais o resto todos os meses. Mesmo o tamanho dos demos já são grandes, quanto mais...
- Hás-de me dizer onde é que apanhas informação "de bastante qualidade" na internet do tipo que é a mega score. E não digas vários locais, diz um sítio só, porque a Mega Score também é um sítio só... IGN pago? Sim... talvez... Gamespot pago? Sim... talvez... Gamespy pago? Não... Aquilo não é qualidade... Mais...

5. A questão de um jogo poder ser jogado on-line ou off-line, não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas também de requisitos, ter uma ligação à Internet ou não. Um jogo exclusivamente on-line, só pode ser jogado desta forma, mas mesmo que eu o queira experimentar, sem Internet não há nada a fazer. Com um jogo que contenha um modo single player tenho sempre a possibilidade de o experimentar ou não.

Então se é uma questão de requisitos ainda mais simples: a megascore não pode oferecer jogos que puxem pelo PC? Pode! Alguém se queixa? Talvez, mas a queixa é do género "ainda não tenho PC para jogar aquilo", e acredita que à pessoas que dizem isso de alguns jogos que a MS oferece. Se não têm uma VGA ou um CPU para jogar o jogo, que o comprem, certo? Da mesma maneira, se não têm net para jogar o jogo, que a comprem... Isto é, se querem jogar o jogo, claro, que ninguém os obriga, nem eles pagaram por ele (directamente).

6. Quanto à “guerrinhas” protagonizadas por aqui entre Megascore e Bgamer

Não há assim tantas quanto isso. Não há muito pessoal que lê a Bgamer frequentemente por aqui, e os que há não se põe a mandar bitaites desnecessários.

um sistema de avaliação diferente, mais adequado, com uma grelha avaliativa maior

Ponto a favor da Mega Score... As notas de 1 a 10 são fora de lógica. E não me venhas dizer que muitas publicações a usam porque eu também te digo que muitas publicações usam também notas de 1 a 5. Por outro lado, se não sabes porque é que a MS usa notas de 1 a 5, lê.

da pontualidade na data de publicação

True enough. Um ponto a favor da Bgamer. A mega score tem andado muito muito fraca nesse aspecto, e não me acredito que não se tenha reflectido nas vendas, apesar de o público fixo da mega score ser maior.

do preview ao próximo número a sair com a indicação de qual a próxima oferta

A mega score já o teve e tirou-o. As razões foram expostas, se não sabes quais eram, aprende. Não faz grande diferença para o pessoal que compra a revista todos os meses, e para o pessoal que só compra por causa do jogo, é só um ponto a favor para eles irem às bancas no mês seguinte para ver qual é o jogo de oferta. No final das contas, não ter a preview só melhora a venda.

Para quem têm um primeiro contacto com estas revistas, dá uma boa impressão ver que aquela revista tem uma data fixa de saída e que faz uma gestão de projectos atempada

Já tinhas dito, sim, é um ponto a favor para a BGamer, mas não sei até que ponto dá boa impressão. Não conheço muitas revistas portuguesas, e as que conheço são de carros e assim, e não têm nada a falar da próxima edição...

7. Não ataquem todos aqueles que não vêm para aqui bajular a Megascore, porque aprendemos mais com as criticas do que com as adulações, aliás, desconfiem é destas

Onde é que vês adulações?

8. Como amante dos vídeos jogos, entristece-me que se fale tão mal desta indústria e que se apontem apenas os seus malefícios, que os tem, é certo, mas provavelmente os benefícios serão superiores. Não é novidade para ninguém que os jogos podem ser um grande estimulador pedagógico e intelectual, assim como servem para simular situações reais perigosas, facultando-nos uma realidade virtual (refiro-me mais concretamente aos jogos de guerra, a jogos de corrida, a simuladores de voo, entre outros) que para além de lúdica também é educativa. Posso-lhes deixar aqui o exemplo, de um professor de História que utiliza o Stronghold para recriar réplicas das nossas fortalezas e de seguida testar a capacidade defensiva delas e confrontar os resultados obtidos com os testemunhos documentais deixados por cronistas e historiadores. Claro que, existem muitos mais exemplos que todos nós conhecemos, mas fico-me por este.

Não percebo onde queres chegar, mas digo-te já que a tua argumentação é insuficiente. O que estás a dizer já foi dito muitas vezes, e já está, por assim dizer, ultrapassado. Diz-me lá: que publicações lês? (online ou offline)