Mega Score nº 138 - Março 2007

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Mensagem por Role-Player » domingo 18 mar 2007, 17:14

GBrito Escreveu:Não sei se te estás a fazer de desentendido, mas dizer que “o KOTOR é todo ele um grande chavão” É uma critica.
Não, é muito simplesmente um comentário objectivo. Não sei como ser mais simples do que isto: o teu argumento é tão bacoco quanto sugerir que dizer “este bolo tem passas” é o mesmo que dizer mal das ditas passas. Dizer que uma narrativa tem chavões é simplesmente apontar para um facto – não é uma crítica à existência dos próprios, a não ser que quem a fez seja claro a respeito disso. E acredita que quando eu quero criticar algo, sou muito claro a respeito disso – o que devia ser perceptível considerando as vezes que aqui neste fórum critiquei algo.
Uma afirmação e uma crítica não são necessariamente coisas diferentes.
Nem são necessariamente a mesma coisa. Daí o teu erro (ou intenção, ainda estamos para ver). Por isso mesmo não devias assumir que o meu comentário foi mais do que o que lá está. Se eu quisesse criticar o jogo, tinha-o feito – não tenho problema nenhum em fazê-lo. Mas o que fiz foi criticar a tua afirmação. Se assumes que estou a criticar os chavões, essa é a tua decisão. Não podes é querer que aquilo que tu assumes dos argumentos dos outros seja uma verdade absoluta.
Simplesmente podes fazer uma afirmação que é ou não crítica. Na resposta que me deste, fazes várias afirmações criticas e algumas verificações analíticas em tom de critica (sim, porque na escrita também existe tom).
Na resposta que te dei, limitei-me a enumerar os chavões típicos da fantasia medieval que estão presentes no jogo. Apenas contestei a tua afirmação: em parte alguma do que escrevi até agora fiz uma crítica ao jogo. Se há um tom no que escrevi, é exclusivamente relacionado com o que escreveste.
É por teres mudado a tua posição na resposta que deste ao Nelson que eu digo que estás a desdizer a tua posição inicial. Foste desarmado, e adaptaste a tua teoria.
Há uma ausência total de uma qualquer atribuição de qualidade aos chavões pela minha parte, assim como não há nenhuma clara afirmação de preferência ou nenhum ataque em relação aos mesmo. Não há lá nada - estás apenas a assumir que há. Tu estás a dar o tom que queres aos meus comentários, o que é diferente de lá existir qualquer tom.
Em relação ao resto, apenas posso deduzir que não compreendes que, nas artes, o todo não é necessariamente igual à soma das suas partes.
A tentativa de insulto à minha inteligência ou percepção até fazia sentido se o teu argumento inicial fosse baseado nessa perspectiva, mas foste tu próprio quem decidiu analisar uma das partes do todo (retiraste a narrativa do contexto universal do jogo e mencionaste-a isoladamente) e aí nem sequer julgaste a narrativa como sendo um todo mas sim, como ela era num único aspecto – o chavão. A única altura em que mencionaste a narrativa como sendo parte de um todo ou como um todo ela própria foi depois desse argumento inicial. Tudo o que disseste posteriormente não estava relacionado e estava assente numa série de conceitos que não respondiam à minha crítica; antes pelo contrário, a apresentação dos teus argumentos posteriores tenta sugerir que o facto de eu apontar que existem chavões era uma crítica aos outros factores que usaste depois (ex.: que uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes). Gonçalo – em parte alguma do que escrevi existe uma discordância ou um ataque à noção de que "que uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes”, no entando reagiste como se eu estivesse a dirigir as minhas críticas a essa noção, em vez de criticar a noção da ausência de chavões do KoTOR – o que obviamente, é mentira.

Dizer que ”a narrativa (do KoTOR) está longe dos chavões normalmente encontrados nos jogos de fantasia medieval” não é o mesmo que dizer ” uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes”. São duas perspectivas diferentes e como tal, criticar uma não é criticar a outra – por muito que tentes fazer com que seja.

E eu apenas critiquei a primeira.
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Mensagem por Morbus » domingo 18 mar 2007, 17:22

GBrito Escreveu:Resumindo: Acho a narrativa do KOTOR magnífica. Tem chavões como tem muitas outras coisas. Eu nunca disse que era inovadora. Disse sim que não é um chavão. Ou seja é mais do que a soma das suas partes. Mas lá está, eu refiro-me sempre às obras como um todo. Se funcionam, não preciso de desconstruir para perceber porque. Não como jogador.
Já um game designer terá a necessidade de fazer reverse engineering para aprender como se faz.
Acho que aqui está bem explícita a tua opinião :P Concordo com ela, mas não penso, de forma nenhuma, que ela vá directamente contra a atitude do Role-Play.

Já agora, Gothic 2 sux [xx(] O 3 ainda vá lá, mas mesmo esse [xx(].

:EDIT:

Quer dizer, não é mau, mas também não é excelente...

E, Role-Play, não sei como não referiste nenhum ultima nem o wasteland! :shock:
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
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Mensagem por Role-Player » domingo 18 mar 2007, 17:43

Esses jogos foram excelentes, assim como outros naquela época (BattleTech: The Crescent Hawk's Inception era muito bom, assim como os jogos baseados no universo Dark Sun de D&D e o espantoso Darklands, que precedeu a Bioware com um sistema em tempo real com pausa)... Mas quantos jogadores actualmente toleram os gráficos? Além disso, não quero sobrecarregar o rapaz com sugestões senão também tinha sugerido outros.
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Mensagem por Chronicles » domingo 18 mar 2007, 17:48

Eu tolero os graficos lol
Nao precisam de ser excelentes, basta serem aceitaveis...
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Mensagem por Morbus » domingo 18 mar 2007, 17:48

Role-Player Escreveu:Mas quantos jogadores actualmente toleram os gráficos?
Os gráficos de Ultima 7 nem são assim tão maus... :?
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
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Mensagem por Role-Player » domingo 18 mar 2007, 18:11

Sim, mas e os do Ultima 4? Do Wasteland? Eu não me sinto incomodado pelos gráficos, mas concedo que me custa a ajustar a eles depois de jogar jogos mais contemporâneos... A beleza é uma coisa terrível.
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Mensagem por GBrito » domingo 18 mar 2007, 18:13

Role-Player Escreveu:
GBrito Escreveu:Não sei se te estás a fazer de desentendido, mas dizer que “o KOTOR é todo ele um grande chavão” É uma critica.
Não, é muito simplesmente um comentário objectivo. Não sei como ser mais simples do que isto: o teu argumento é tão bacoco quanto sugerir que dizer “este bolo tem passas” é o mesmo que dizer mal das ditas passas. Dizer que uma narrativa tem chavões é simplesmente apontar para um facto – não é uma crítica à existência dos próprios, a não ser que quem a fez seja claro a respeito disso. E acredita que quando eu quero criticar algo, sou muito claro a respeito disso – o que devia ser perceptível considerando as vezes que aqui neste fórum critiquei algo.
Uma afirmação e uma crítica não são necessariamente coisas diferentes.
Nem são necessariamente a mesma coisa. Daí o teu erro (ou intenção, ainda estamos para ver). Por isso mesmo não devias assumir que o meu comentário foi mais do que o que lá está. Se eu quisesse criticar o jogo, tinha-o feito – não tenho problema nenhum em fazê-lo. Mas o que fiz foi criticar a tua afirmação. Se assumes que estou a criticar os chavões, essa é a tua decisão. Não podes é querer que aquilo que tu assumes dos argumentos dos outros seja uma verdade absoluta.
Simplesmente podes fazer uma afirmação que é ou não crítica. Na resposta que me deste, fazes várias afirmações criticas e algumas verificações analíticas em tom de critica (sim, porque na escrita também existe tom).
Na resposta que te dei, limitei-me a enumerar os chavões típicos da fantasia medieval que estão presentes no jogo. Apenas contestei a tua afirmação: em parte alguma do que escrevi até agora fiz uma crítica ao jogo. Se há um tom no que escrevi, é exclusivamente relacionado com o que escreveste.
É por teres mudado a tua posição na resposta que deste ao Nelson que eu digo que estás a desdizer a tua posição inicial. Foste desarmado, e adaptaste a tua teoria.
Há uma ausência total de uma qualquer atribuição de qualidade aos chavões pela minha parte, assim como não há nenhuma clara afirmação de preferência ou nenhum ataque em relação aos mesmo. Não há lá nada - estás apenas a assumir que há. Tu estás a dar o tom que queres aos meus comentários, o que é diferente de lá existir qualquer tom.
Em relação ao resto, apenas posso deduzir que não compreendes que, nas artes, o todo não é necessariamente igual à soma das suas partes.
A tentativa de insulto à minha inteligência ou percepção até fazia sentido se o teu argumento inicial fosse baseado nessa perspectiva, mas foste tu próprio quem decidiu analisar uma das partes do todo (retiraste a narrativa do contexto universal do jogo e mencionaste-a isoladamente) e aí nem sequer julgaste a narrativa como sendo um todo mas sim, como ela era num único aspecto – o chavão. A única altura em que mencionaste a narrativa como sendo parte de um todo ou como um todo ela própria foi depois desse argumento inicial. Tudo o que disseste posteriormente não estava relacionado e estava assente numa série de conceitos que não respondiam à minha crítica; antes pelo contrário, a apresentação dos teus argumentos posteriores tenta sugerir que o facto de eu apontar que existem chavões era uma crítica aos outros factores que usaste depois (ex.: que uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes). Gonçalo – em parte alguma do que escrevi existe uma discordância ou um ataque à noção de que "que uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes”, no entando reagiste como se eu estivesse a dirigir as minhas críticas a essa noção, em vez de criticar a noção da ausência de chavões do KoTOR – o que obviamente, é mentira.

Dizer que ”a narrativa (do KoTOR) está longe dos chavões normalmente encontrados nos jogos de fantasia medieval” não é o mesmo que dizer ” uma boa narrativa é mais do que a soma das suas partes”. São duas perspectivas diferentes e como tal, criticar uma não é criticar a outra – por muito que tentes fazer com que seja.

E eu apenas critiquei a primeira.
Antes de mais, que fique claro que não há aqui qualquer hostilidade. Estamos a discutir um tema, é para isso que serve este fórum.

Infelizmente é uma discussão que não posso continuar pelo simples facto de diferirmos em noções elementares e basilares para a conversa, como por exemplo a definição de Crítica. Mais uma vez adaptas os teus argumentos. “Não é bem uma critica, é um comentário objectivo” – o que quer que isso seja…

Em relação ao resto… torna-se exasperante estar sempre a explicar a mesma coisa.
Não concordo contigo, e começo a perceber que estamos a discutir o sexo dos anjos.
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Mensagem por Role-Player » domingo 18 mar 2007, 18:14

Como quiseres, Gonçalo.
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Mensagem por GroundZero » domingo 18 mar 2007, 18:28

O Kotor foi o último jogo que joguei tantas horas seguidas que me cheguei a sentir mal...

Acho que tem a ver com as questões que levanta. Seremos mais do que as nossas recordações? Se elas desaparecerem a nossa personalidade também desaparece? Estará o amor verdadeiro condenado pela paixão inerente e importância envolvidas? Pode o sofrimento extremo levar-nos para o "lado negro"?

Agora comecei a jogar o Neverwinter Nigths e já passaram assuntos como o Voyeurismo, como a capacidade de o mal se esconder nas pessoas mais insuspeitas... Quem não joga os jogos com paixão jamais apanhará estas "dicas"...

O Kotor 2 levanta questões interessantes, mas parece ser um trabalho feito á pressa. Tanta antecipação para os combates serem rápidos e "secos". Para que serve a máscara do Darth Nihilus? Porque é que o "Boss" final é derrotado facilmente pelos súbditos? Porque é que o jogo não tem um fim real? Porque é que o envolvimento com a discípula de Darth Nihilus não tem seguimento? Porque é que Revan combate connosco outra vez? (e porque raio se foi meter numa gruta em que temos que ser fortes ou com o lado da luz ou o lado negro da força?). Nada tem explicação, é um anti-climax...


Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
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http://www.relationshit.com/beta/about_ ... e_contents (relacionamentos homens/mulheres)
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Mensagem por GBrito » domingo 18 mar 2007, 18:32

GroundZero Escreveu:O Kotor foi o último jogo que joguei tantas horas seguidas que me cheguei a sentir mal...

Acho que tem a ver com as questões que levanta. Seremos mais do que as nossas recordações? Se elas desaparecerem a nossa personalidade também desaparece? Estará o amor verdadeiro condenado pela paixão inerente e importância envolvidas? Pode o sofrimento extremo levar-nos para o "lado negro"?

Agora comecei a jogar o Neverwinter Nigths e já passaram assuntos como o Voyeurismo, como a capacidade de o mal se esconder nas pessoas mais insuspeitas... Quem não joga os jogos com paixão jamais apanhará estas "dicas"...

O Kotor 2 levanta questões interessantes, mas parece ser um trabalho feito á pressa. Tanta antecipação para os combates serem rápidos e "secos". Para que serve a máscara do Darth Nihilus? Porque é que o "Boss" final é derrotado facilmente pelos súbditos? Porque é que o jogo não tem um fim real? Porque é que o envolvimento com a discípula de Darth Nihilus não tem seguimento? Porque é que Revan combate connosco outra vez? (e porque raio se foi meter numa gruta em que temos que ser fortes ou com o lado da luz ou o lado negro da força?). Nada tem explicação, é um anti-climax...


Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
Sentiste-te mal do coração (de emoção) ou passaste mal por jogares muitas horas seguidas? lol
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Mensagem por Role-Player » domingo 18 mar 2007, 18:38

GroundZero Escreveu:Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
Gostava de ter lido isso, mas parece-me que vou ter oportunidade de ler encontros semelhantes ou de pelo menos criar os meus próprios. Lamento que os meus comentários tenham sido mal entendidos e, a meu ver, deturpados. Mas isso não é novidade no calor das discussões online.
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Mensagem por GroundZero » domingo 18 mar 2007, 18:40

Digamos que passei um pouco dos limites com o nº de horas passadas á frente do computador... Abusei... Não é costume, mas o raio do jogo era impossível de largar...

Meninos, não façam isto em casa! Felizmente não aconteceu nada de grave, mas esteve perto.... Nunca mais, isso é certinho!
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Mensagem por GroundZero » domingo 18 mar 2007, 18:43

Role-Player Escreveu:
GroundZero Escreveu:Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
Gostava de ter lido isso, mas parece-me que vou ter oportunidade de ler encontros semelhantes ou de pelo menos criar os meus próprios. Lamento que os meus comentários tenham sido mal entendidos e, a meu ver, deturpados. Mas isso não é novidade no calor das discussões online.
Ná, estamos na boa! Embora eu, ao contrário da maioria das pessoas, acho QUE SE DEVEM DISCUTIR GOSTOS. Só assim é que também nós vemos se estamos mesmo certos e seguros das nossas ideias!
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Mensagem por NCalvin » domingo 18 mar 2007, 19:26

GroundZero Escreveu:Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
o Calvinho e o Nelson?
Sim, sei que às vezes pareço um bocado esquizofrénico, mas de que outro Nelson estás a falar?
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Mensagem por GroundZero » domingo 18 mar 2007, 19:55

NCalvin Escreveu:
GroundZero Escreveu:Quanto á discussão entre o Role-Player e o Gonçalo faz lembrar um despique que o Calvinho e o Nelson uma vez também tiveram aqui... :lol:
o Calvinho e o Nelson?
Sim, sei que às vezes pareço um bocado esquizofrénico, mas de que outro Nelson estás a falar?
Se bem me lembro tinha algo a ver com uma pequena divergência de opiniões sobre a pirataria. Mas deve ter sido há anos! Foi pouco depois do "Strings" apareçer neste fórum... Ou será que sonhei com isso? Não sei, ás vezes a mente prega-nos pastidas... 8)

Já agora, a revista do mês que vem vai sair alguma refêrencia á triste figura que o "Prof" da Super Interessante fez?
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