Entrevistas a membros do forum

[MadnessJonny]

É realmente um tópico bastante interessante (que só agora vi ](*,) ](*,) ) Acho que vou entrar no espírito e enviar umas perguntas à próxima "vítima".
Me aguardem... lol

[uni]

Gostei, venha outra ! :p

[cinemaniac]

Gostei, venha outra ! :p

já há outra lol

[uni]

Concluída e postada não lol.

[cinemaniac]

Concluída e postada não lol.

ah sim isso nao

[Hunter]

vou alargar o prazo para a entrega de questoes para o CINEMANIAC ate amanha.
A partir de amanha à noite, o nosso entrevistado poderá começar a elaborar as respostas...

[cinemaniac]

vou alargar o prazo para a entrega de questoes para o CINEMANIAC ate amanha.
A partir de amanha à noite, o nosso entrevistado poderá começar a elaborar as respostas...

então mas ja nao era até segunda? ... eu ate já tenho tudo respondido... vou por então já aqui já que ninguem mais envia visto o tempo já ter terminado. vou é por é num post a parte. so para nao ficar tudo junto

[cinemaniac]

1. Qual a tua opinião sobre as constantes adaptações de filmes para videojogos? Ainda mais especificamente, consideras uma prática importante ou perfeitamente dispensável? (MadnessJonny)

A meu ver isso poderá trazer vantagens a ambos os lados, e quando eu pego num jogo para o jogar, costumo aborda-lo da mesma maneira que a um filme, havendo a ligeira diferença que a minha frente encontram-se pixels. Mas respondendo mais concretamente à tua pergunta, se é importante ou não, eu não a considero importante, pois ambas vivem uma sem a outra, mas caso isso se verifique (e como se tem vindo a verificar cada vez mais e mais) penso que deviam aproveitar isso e não apenas para um jogador que viu o filme e gostou, então vamos coloca-lo a viver as mesmas aventuras que o nosso herói / heroína vive no filme, mas sim aproveitar e desenvolver ainda mais a história para ficarmos a conhecer melhor tudo o que se passou no filme.
Lembro-me agora de um jogo que fez isso: Enter The Matrix. Pondo de lado o seu bom ou mau valor, o jogo tentou mostrar o que se passou durante o filme, mas optou por mostrar o que se passou no filme mas com outras personagens que não tiveram tanto destaque no mesmo. E ainda no Matrix, tivemos o Path of Neo em que também levou o jogo pelo mesmo caminho. Ou seja, os criadores pensaram “Vamos não só mostrar o que já sabem, mas o que está por detrás de tudo”.
Para concluir, se os jogos tiverem essa função, de ser um complemento (e não só) ao filme, sem dúvida que acho que é uma boa opção fazerem-se mais adaptações deste tipo. E quando falo de filmes para jogos, digo o mesmo de jogos para filmes, em que o filme não irá só mostrar o que se vive no jogo, mas irá dar uma visão mais abrangente (leia-se real e genuína) de tudo o que o jogo é composto.

2. A industria dos videojogos cresceu muito em "pouco tempo", temes que esse crescimento venha abrandar num futuro próximo ou estás confiante? (MadnessJonny)

Sem dúvida que cresceu. Temos agora o exemplo das consolas de nova geração ou mesmo a breve chegada de novas potencialidades ligadas aos computadores (DirectX 10). E pensando bem são evoluções muito boas e que irão fazer com que tudo seja melhor, mas ainda pensando novamente, também poderá ser uma bela “facada” na indústria. As consolas de nova geração por exemplo, por agora são ainda evoluídas, mas daqui a um ano, ou mesmo dois, a meu ver estas estarão completamente ultrapassadas, e isto porquê? Ora bem, temos o DirectX 10 (como já mencionei) que irá equiparar (ou mesmo suplantar) as consolas que agora designamos como a nova geração. Nessa altura, elas deixarão de o ser e os computadores é que passarão a ter um maior avanço. Mas, depois destes constantes avanços, é certo que iremos assistir não só a um abrandamento, mas sim a uma estagnação. E isso não irá ser bonito de se presenciar. Ora, os jogadores num curto de espaço de tempo irão observar várias evoluções (mais uma vez digo, que são boas) mas depois irão ter muito tempo pela frente até que surjam mais algumas o que irá causar um enorme aborrecimento nos jogadores devido à repetição sempre das mesmas ideias já demasiado usadas, ou a grafismos demasiado iguais, as possibilidades são muitas.
Mas isto irá ser sempre assim. Surge muita coisa ao mesmo tempo, para depois haver uma calmaria e estagnação em termos evolutivos para que depois, quando surja qualquer evolução que seja, este tenha uma magnitude tal que seja fortemente falada e usada.


3. Qual é a tua opinião geral sobre a nova geração de consolas? (MadnessJonny)

Aqui está uma pergunta que irá dar muito que falar, não só agora, mas penso que, para sempre. Mas numa pequena palavra digo, que a minha opinião acerca destas 3 consolas que agora se falam (Wii, Xbox 360 e Playstation 3), é a seguinte: descontentamento.
Não digo descontentamento em termos de consolas, porque penso que as três têm grandes potencialidades, mas descontentamento pelo modo como este trio trata os jogadores. Ora dão-lhes preços exorbitantes, ora existem várias versões, ou ainda dizem que vão ter factor X ou factor Y que irá ser revolucionário, mas logo a seguir vem alguém por trás dizer que já não é bem assim e ainda por cima vem com mais uma má noticia. Vendo bem a única que deu menos descontentamento ainda foi a Wii, mas também talvez por ser aquela que não tinha nada a perder.
E disto tudo só consigo imaginar uma coisa, cada vez mais as consolas são feitas não para satisfazerem os jogadores, mas sim para encherem a barriga aos grandes por detrás das mesmas, aqueles que enchem o imaginário de todos quando dizem que vão trazer a consola dos últimos tempos e que será completamente revolucionária, e quando esta sai, de revolucionária pouco tempo.

4. Admiras, ou és "fã" de alguém que esteja inserido na industria de videojogos? (MadnessJonny)

Sim, admiro alguns criadores (penso que seja destes que estejas a falar) que estão nesta indústria. Agora lembro-me de alguns (grandes) nomes como Hideo Kojima ou Peter Molineux, que no “longo” tempo de vida que levo nos videojogos (uns 11 ou 12 anos) foram aqueles que já me fizeram entrar de tal modo nos jogos que podia o mundo acabar naquele mesmo instante que eu não desligava o jogo por nada.
Contudo, eu sou mais atraído não pelos criadores do jogo, porque por vezes quem cria um jogo mau, no “dia seguinte” pode surgir com um jogo excelente, mas sou mais atraído pelo jogo em si, ou seja, pela história que este aborda, se tem alguma componente que dê destaque ao jogo e que o distancie de outros do mesmo género, e se no geral ele me consegue cativar ou não, porque por vezes grandes ideias ficam-se pelo papel ou mesmo que estas estejam no jogo, podem ser mal aproveitadas ou ter só essa componente para dizer que é um jogo diferente, e isso não é bom. Ou seja, hoje posso adorar um jogo de alguém que admire, mas o outro que venha a seguir, posso detestá-lo por completo. Contudo, aqueles dois nomes que mencionei (entre outros) até hoje, são nomes que nunca me desiludiram, mas não descarto a possibilidade de um dia isso acontecer.

5. Na minha experiência reparo que a maior parte das pessoas olha com um certo desdém para Anime, pensando apenas em Dragon Ball e Pokemons. Qual é a tua opinião sobre esta visão que a sociedade tem? E como mudar? (Winjer)

Primeiro há que saber que mentalidades ou opiniões não se mudam assim de um momento para o outro, e mudar a opinião que certas pessoas têm acerca de Anime é algo que não irá acontecer de um momento para o outro.
Em relação à imagem que a sociedade tem sobre as Animes, acho que em Portugal até que é bem normal essa imagem. Se formos a ver, até hoje as únicas animes que cá chegaram e que deixaram a sua marca foi Dragon Ball , Rurouni Kenshin (ou em português designado de Samurai X) e Pokemon. Também existiram outros, mas sem dúvida que estes 3 nomes são aqueles que tanto pequenos como graúdos são capazes de reconhecer. Agora o grande problema aqui são os graúdos, principalmente aqueles que já têm filhos e que na altura da sua juventude viam apenas desenhos animados educativos que tentavam ensinar algo, e Dragon Ball e Samurai X tentavam tudo menos ensinar algo de que os pais se orgulhassem nos seus filhos. Ou seja, é completamente normal e compreensível que por parte dos mais velhos, exista uma ideia (errada) sobre este tipo de animação, mas penso que mesmo assim, essas ideias já estejam a mudar. Porque como se costuma dizer, mudam-se os tempos mudam-se as vontades.
Agora uma maneira de ajudar a mudar estas mentalidades é sem dúvida a inserção de mais Animes não só do mesmo género mas ainda mais variadas, e esse mundo é muito vasto no que respeita a Anime, e muitos canais generalistas podiam adaptar a ideia que a Sic Radical adoptou, e tem trazido grandes nomes que atraem não só os pequenos mas como muitos graúdos que hoje em dia já os oiço falar disso.
Acho que a melhor maneira de mudar as mentalidades é mesmo vulgarizar este tipo de animação e não marginaliza-lo.

6. Qual vai ser o teu próximo grande investimento no mundo dos videojogos? (Winjer)

Eu ainda não sei bem qual será o meu grande investimento no mundo dos videojogos. Quer dizer, já tenho uma ideia, mas estou indeciso. Na época natalícia estava a pensar comprar uma XBOX 360, mas de certeza que se esperar uns tempos ela irá baixar o preço e ai será talvez mais vantajoso, pois também já existirá uma maior oferta de videjogos, muito graças também há saída das outras grandes concorrentes desta consola (que a meu ver é a que tem a melhor relação qualidade/preço/jogos).
Contudo, levantou-se então outra hipótese, o DirectX 10 também irá surgir perto da mesma altura (o Natal, se não estou em erro) e se calhar isso seria, por agora, a melhor compra que poderia fazer, porque se vou adiar a XBOX 360 não poderei adiar também o DirectX 10 porque iria estar a juntar duas despesas que não iriam ser nada baixas. Ou seja, o mais provável é, numa futuro recente, ir comprar uma nova placa gráfica que já suporte o DirectX 10. Mas lá para meados ou finais de Novembro, de certeza que esta minha ideia já estará mais consistente.

7. Com casos como o da Aproje e de Ugo Volt criou-se um certo clima de confiança, crendo que Portugal pode-se tornar num produtor de videojogos competitivo. Achas que Portugal tem futuro como produtor de videojogos? (Winjer)

Como produtor não digo, produtor envolve grandes quantias de dinheiro envolvidas, e acho que isso ainda não estará assim tão próximo quanto se espera. Mas como criadores de videojogos, ai o caso muda de figura, mas terão de ter alguém por trás a financia-los, e se queremos equiparar-nos aos grandes desta indústria terão de estar envolvidas quantias bem grandes de dinheiro. Se te estás a referir a produtores como criadores de videojogos, sim, vejo que Portugal poderá estar perante um futuro brilhante, e com projectos como a APROJE ou mesmo o (antecipado) Ugo Volt, de certeza que Portugal irá começar, no mínimo, a pensar melhor neste novo campo que poderá ajudar o País, se for bem aproveitado.

8. O Windows Vista Release Candidate 1 foi disponibilizada para o publico em geral esta semana que passou, mostrando grandes avanços, havendo muitos que afirmam que está quase pronto para o uso do dia a dia, e mostrando ser mais rápido que o XP em alguns jogos. Tens alguma expectativa em relação a este OS? Quais? (Winjer)

Eu já tive oportunidade de dar uma espreitadela (rápida) a esta nova aposta da Microsoft. Mas em termos de jogos, não cheguei a exprimentar nenhum, por isso não posso falar se é ou não mais rápido. Mas tudo indica que o seja, devido à sua nova maneira de gerir a memória que é usada para cada componente que se encontra em uso naquele instante e ao saber da prioridade ao que é necessário. Mas como já disse, isto ainda é só teórica para mim, e a prática mesmo foi pouca, por isso não posso dizer muito mais.

9. Planeias fazer algum upgrade para acompanhar o Windows Vista e poder jogar jogos em DX10? (Winjer)

Como já respondi na pergunta em cima, pretendo comprar uma placa gráfica que já seja compatível com DirectX 10 e com ela também penso comprar mais 1024 de memória ram para que num total obtenha 2GB de ram. Agora, estou é à espera de saber os preços das placas e ver qual será a melhor aposta. Sei que as placas irão ter um preço um pouco puxado, mas de certeza que o tempo de vida da mesma será muito grande, dai ser um bom investimento.

10. O que significa para ti o conceito "Videojogo"? (Hunter)

Bem, sem dúvida que essa é uma pergunta algo complicada de responder. Nem sei se me conseguirei explicar. Ora bem, para mim, um videojogo é algo que a meu ver pode muito bem ser igualado a um livro, ou ainda mais correctamente, a um filme. Pois um jogo, tem como objectivo fazer-nos viajar a sítios que somente no nosso imaginário é possível atingir. E aqueles que fazem essa função de nos levar nas maiores aventuras que poderemos viver, são sem dúvida os jogos mais bem sucedidos.
A meu ver é isto.

11. Descreve pormenorizadamente, o que seria para ti um jogo perfeito. (Hunter)

Um jogo perfeito, acho que nunca irá existir. Mas, para mim, perfeito seria um jogo onde tivéssemos um mundo que fosse tão real como o qual em que nós vivemos, onde teríamos a nossa vida normal, e onde iríamos a viver desde o 1minuto ao último minuto de vida (tempo esse acelerado em jogo claro). Depois, esse mundo iria abrir ao jogador as mais variadas hipóteses e toda a história e mundo iria ser alterado. Se por acaso nós matasses uma pessoa importante, por exemplo o presidente, de certeza que iríamos ter o país atrás de nós e também de certeza iriam entrar em contacto connosco pessoas interessadas em que fizéssemos mais uns serviços, mas nós é que escolhíamos o rumo. Imaginemos que agora mudamos de identidade e somos outra pessoa, isso mudava tudo. Ou então, porque não fazer-mos de bom da fita? E as alterações no Mundo do jogo, essas ai poderiam ser em pequena ou larga escala, se por acaso acontecesse uma epidemia nós poderíamos andar a tentar sobreviver à mesma… enfim, eu não vou estar aqui a dar as hipóteses todas que esse jogo perfeito poderia conseguir atingir, mas basicamente nós criava-mos uma personagem em jogo, e tínhamos um Mundo virtual tão real quando o nosso e que poderíamos criar família ou não (porque se fossemos um agente da CIA não convinha ter família para não coloca-la em risco) e teríamos de fazer as nossas rotinas mas também chegar ao ponto de levar uma vida entediante ou uma vida tão cheia de adrenalina que nem os mais fortes de coração iriam aguentar! Ou seja, o jogo poderia ter o nome de … Mundo! Porque na verdade seria mesmo um Mundo. Será que me faço entender?
Mas lá está, duvido que se esse jogo fosse feito nós iríamos ter tanta liberdade quanto a esperada ou quanto a que eu pretendia, e que iria chegar ao ponto de podermos viajar para qualquer ponto do planeta, construir uma casa, destruir casas, derrubar países inteiros, criar guerras mundiais, e tudo isso realmente iria afectar tudo e todos e também a nossa maneira de jogar, ou simplesmente, poderíamos ser uns “Zé-ninguém”.
E como se não bastasse, ainda existira a cereja em cima do bolo em que este jogo poderia ser jogado em qualquer estilo: 1ª pessoa, 3ª pessoa ou estratégia, enfim, todos.
Mas a meu ver, jogo perfeito, igual a sonho.

12. Que opinião tens da pirataria? (Hunter)

A pirataria é algo que nunca irá deixar de existir por muito que as empresas tentem combate-la. Ela acaba sempre por vencer, por muito triste que isso seja. Mas também elas (empresas) não podem esperar que com os constantes aumentos dos preços que praticam vá ajudar em alguma coisa ao combate à pirataria.
Todos sabemos e por menos todos já o fizeram uma vez, e sabem que por muito que gostemos de comprar um jogo nem sempre isso se mostra possível, ou seja, as únicas hipóteses que surgem são: ou esperar que o jogo baixe o preço o que acaba por demorar ainda um bom tempo, ou fazer download do mesmo a partir da Internet. E esta última hipótese é a que mais acontece ultimamente. Ora, se alguém quer um jogo de certeza que não vai esperar meses para que este baixe o preço, porque o mais certo é quando este baixar ou esgote logo ou então surgem outros jogos que ainda queremos mais e o anterior acaba por ficar esquecido. Ou seja, a pirataria aqui é mesmo a solução que muitos encontram.
Se sou ou não a favor… a favor não sou, mas contra também não. Eu costumo comprar jogos (até mais do que pensava) mas também costumo fazer downloads de muitos. Mas se eu gostar do jogo, sou o primeiro a ir comprá-lo e há muitos que eu nem me digno a sacar porque sei que o quero e que realmente vou gostar do jogo, e é aqui neste ponto que nos leva a outro motivo da pirataria, e talvez seja aqui que eu não sou contra a mesma. Então vejamos, ao fazer download de um jogo, eu não irei gastar um cêntimo (excepto a mensalidade do nosso serviço da Internet) e poderei experimenta-lo, e se realmente for um bom jogo, posso vir a compra-lo, pode não ser logo naquele instante mas talvez mais tarde, mas se o jogo não for bom, será que iremos compra-lo? Agora imaginem que compravam um jogo muito mau, e a seguir descobrem que ele estava já na Internet para poder ser descarregado e pensam assim “Podia muito bem ter poupado 60 euros.” e 60 euros não é pouco dinheiro, na moeda antiga são 12 contos. Agora, e entrando num tom um tanto ou quanto irónico, a pirataria, sempre foi lá os “homenzitos” andarem em barcos e saquearem os outros barcos à procura de ouro, mas como também se verifica pelos preços dos jogos (que continuam cada vez mais a atingir preços bem elevados) é isso que as empresas fazem, e fazem-no a escala mundial, põem o jogo à venda, uma pessoa dá no mínimo uns 50 euros por ele, e no fim sente-se enganado pois a qualidade do jogo não justifica o preço que é pedido por ele. Tudo bem, sei que as coisas não são bem assim, mas a brincar a brincar se dizem as verdades, e o que disse, até que não está totalmente errado.
Concluindo, pirataria? Sim, se a mesma for feita com moderação e tendo sempre em conta que se não comprar-mos jogos também estamos a tomar posições egoístas, como aproveitar o trabalho de muitas pessoas que gostam também de receber os seus ordenados e de não serem roubados. Pessoas essas que trabalharam horas a fio para nos presentearem com um bom jogo e que nos vai dar diversão por longos tempos. Ou seja, pirataria sim, mas não totalmente, e sempre fazendo o nosso papel de jogadores, que não é só jogar-mos mas sim “agradecer-mos” a quem os cria, e também pensem que se nunca comprar-mos jogos, as empresas acabam por falir e vai chegar a uma altura em que só grandes empresas é que sobrevivem, e por norma, essas são as empresas que nos trazem sempre as mesmas formulas já gastas de tanto uso.

13. Que tipo de passatempos tu tens além dos videojogos? (Hunter)

Tirando os videojogos, é sem dúvida estar com os amigos e como é óbvio, o cinema! A minha perdição. E por norma, estas duas coisas (amigos e cinema) vêem sempre juntos, e não há nada melhor do que isso. E acho que acima de tudo, há que saber medir as coisas, há que ter tempo para jogar, que é bom e entretêm uma pessoa, mas não há que esquecer que existe vida fora das quatro paredes em que nos encontra-mos confinados durante o tempo que passamos a jogar, e vida essa que é a nossa, onde temos pessoas que gostam de estar connosco e de certeza que nós também gostamos de estar com elas. Se essa barreira for quebrada, e passar-mos a viver para os videojogos, então isso é um péssimo sinal…

14. Que peso tem para ti os foruns/revistas aquando a compra de um jogo? Ou seja, antes de comprares um jogo, costumas normalmente informar-te? E essa informaçao poderá alguma vez alterar os teus planos de compras de algum jogo? (Hunter)

Quando se trata de jogos que para mim já estão ganhos, por exemplo, Prince of Persia, Burnout, Guild Wars (entre muitos outros), compro-os e não ligo muito ao que falam do jogo. Mas na maior parte das vezes são jogos que são novidade, algo que não se sabe o que poderá sair dali, então nesse caso prefiro ler sobre o jogo, informar-me sobre as suas características, e saber o que poderá ter aquele jogo que me leve a joga-lo. Sem dúvida que os fóruns/revistas neste caso são uma fonte essencial para mim. Gosto sempre de saber com o que esperar quando se tratam de novidades.

15. O que te motivou a criar a guilda da Mega Score no Guild Wars? (Player-Zero)

Agora é que vou fartar-me de escrever (ou não). Nem sei por onde começar… o principio parece-me uma boa hipótese. Então, eu já comprava a revista da Mega Score há algum tempo, e depois de ver lá o anuncio várias vezes de que existia um fórum, decidi registar-me lá, e surpresa das surpresas fui muito bem recebido por esta excelente comunidade. Depois, também já jogava à algum tempo Guild Wars e reparei que no fórum da Mega Score existia um tópico sobre o jogo e falavam por lá de uma guild. Ora eu que já estava farto de andar a saltar de guild em guild e ainda por cima eram sempre estrangeiros, vi ali uma óptima oportunidade de entrar para uma guild. Mas ao começar a ler o tópico verifiquei que ainda não existia uma. Comecei então a pensar no que poderia acontecer para que ela surgisse e eis que me veio à cabeça a ideia de pegar eu naquilo e levar o projecto para a frente, e foi mesmo isso que fiz, informei-me no jogo de tudo o que havia a saber sobre criar uma guild e criei esta, e claro, tive muita ajuda dos membros do fórum que sempre se disponibilizaram para ajudar no que fosse preciso para erguer uma comunidade em Guild Wars.
Mas, o que me motivou mesmo a criar a guild, foi sem dúvida (e mais uma vez) a grande comunidade que estava no fórum. E ainda hoje penso nisso e não me arrependo de nada que tenha feito em relação a avançar com a guild, e mesmo depois de várias recaídas que surgiram (talvez mais da minha parte, ou não, não sei bem também) estive sempre muito feliz com a guild que está criada neste momento e tudo o que possa ter feito foi sem dúvida para a melhorar.
Acho que não há mais nada que se possa dizer acerca disto, sem ser que estou muito feliz com ela, e só tenho a agradecer a todos pela oportunidade.

16. Como relacionas o cinema com os videojogos? As semelhanças são cada vez maiores ou menores? (Death Crow)

Acho que a pergunta 1 possa também responder à pergunta que colocas-te, mas acho que posso responder doutra maneira e que talvez se encaixe mais correctamente na tua questão.
Então, para mim cinema é cinema e não há nada que supere isso, é normal uma pessoa ligar-se muito mais facilmente a uma personagem de carne e osso do que propriamente à de um videojogo. Eu no cinema passo por momentos de alegria extrema como de tristeza profunda e acho que cinema é isso mesmo, tocar uma pessoa, faze-la sentir algo.
Em relação aos videojogos, o único que eu conseguir chegar ao mesmo ponto que um filme foi mesmo o Metal Gear Solid, ao ponto de ficar com o coração a bater prestes a saltar-me pela boca, ou ao ponto de me emocionar com certas mortes (não vou menciona-las aqui pois alguém pode não querer saber quais são). Até hoje, ainda mais nenhum jogo conseguiu fazer-me passar pelo que passei em MGS ou mesmo num filme.
Outra coisa também é certa, cada vez mais ambas as artes (cinema e videjogos) se querem aproximar uma da outra, pois por um lado temos o cinema cada vez a diminuir mais de espectadores, e temos os videojogos cada vez mais a tê-los e muitos desses jogadores novos que surgem são antigos espectadores que já estão cansados da falta de originalidade que o cinema está a ter e procuram outro tipo de emoções em jogos. O que é perfeitamente normal. E se formos a ver com o que se passa já à algum tempo, o Verão deixa de ser a altura dos videojogos para o cinema passar a sê-lo, e depois do Verão vem uma certa calma ao cinema para que depois no Natal ambas as artes estejam no seu potencial máximo. Temos os sucessos de cinema para a época natalícia onde se inserem aqueles que são mesmo típicos de natal ou aqueles que aproveitam para derrotar outros de igual sucesso, e nos jogos temos todos os jogadores (na sua maioria jovens) a quererem prendas na sua grande parte consolas de jogos. E segue-se depois um ano novo cheio de novidades para ambos os lados logo a começar em Janeiro.
Para finalizar, é certo que cada vez mais tanto os videojogos como o cinema se aproximam um do outro e tentam na maior parte das vezes até trabalhar juntos (tal como nas conversões filme para jogo ou jogo para filme) e que acabam por beneficiar ambos os lados. Querer separa-los cada vez mais se torna impossível e tal como também já disse, se tudo for bem aproveitado, será tão benéfico para jogadores como espectadores.

17. Achas que com o avançar da idade perde-se o interesse pelos jogos? Já aconteceu contigo? (Cyrax)
Eu acho que com o avançar da idade não se perde o interesse… começa-se é a ter outras necessidades, e talvez jogar todos os jogos e mais alguns não seja uma delas, ou seja, os jogadores tornam-se mais selectivos. Em vez de jogarem tudo e mais alguma coisa, começam a escolher o que realmente lhes interessa e talvez a identificarem-se mais com um género de jogo.
Comigo, por exemplo, antes eu jogava de tudo, desde os carros até aos FPS, até a estratégia, enfim jogava de tudo o que tinha possibilidades, contudo, a partir dos meus 14/15 anos comecei a ver que um certo género de jogos não me interessava então já nem pegava neles, depois comecei a ver que certos jogos não eram nada mais do que pura diversão e cansava-me deles muito depressa, até que cheguei a uma altura em que já pegava nos jogos, via o que eles poderiam “oferecer-me”, caso se verificasse que era algo que eu gostava e que sabia que ia tirar proveito disso, então jogava, caso visse que era um jogo igual a todos os outros, nesse caso preferia não jogar nada. Curiosamente foi esta a altura em que comecei a comprar mais afincadamente revistas de jogos e a informar-me mais sobre este mundo.

18. Entre estas duas opções, qual a tua escolha: jogar um jogo dedicado ao online ou jogar um jogo com apenas o singleplayer? Porquê?(Cyrax)
Sem sombra de dúvidas que isso para mim é algo completamente complicado de escolher. Ora vejamos lá como vou responder a isto… eu como já estou farto de dizer, gosto de boas histórias… logo o modo de jogo não afecta a minha escolha, quer dizer, não é que não afecte, porque se existir um jogo com ambos os modos, é claro que é um chamariz, mas se ambos tiverem uma boa história (ou má) ou como também já mencionei na resposta à tua questão anterior, se forem algo com que me identifique, não consigo escolher por o modo de jogo, e o mais certo, é ficar com ambos, mas como a tua pergunta é muito concreta, não seria correcto fugir à mesma, e se neste exacto momento me dessem a escolher dois jogos muito bons, que foram ambos considerados os melhores jogos deste ano (ou de outro qualquer) mas que só variassem no modo de jogo, eu sem dúvida iria escolher o jogo que fosse online.

19. Qual foi o jogo + recente que podes afirmar ter estado realmente VICIADO nele? (Newtomic)
Sem dúvida que foi Guild Wars. Pelas mais variadas razões… primeira, não era nada o tipo de jogos que eu jogava (e na altura que o comprei foi por um amigo estar sempre a falar naquilo e despertou-me curiosidade) e também era a ideia errada que eu tinha acerca deste tipo de jogos online; segunda, por ter-me apercebido que realmente era muito mais engraçado jogar um jogo em que houvesse uma certa dependência nos outros jogadores e que sem eles, nada fazíamos, logo, existe um grande espírito de entreajuda; terceiro, esta minha aventura em criar uma guild da Mega Score ainda me viciou mais no jogo; quarto, e ultimo, o jogo tem tudo de bom para ser um jogo de sucesso e realmente, vicia, pois há sempre mais qualquer coisa que se pode fazer e raramente (talvez um pouco mais do que um “raramente) existem momentos mortos no jogo.

20. Achas que os jogos mudaram/mudam alguma coisa na tua vida? (Newtomic)
Sinceramente, não… continuo a fazer a minha vida normal, como sempre fiz, e jogar ou não jogar um jogo em nada a altera. Mas também, sou pouco influenciável, muito pouco mesmo, e graças a isso poso ser um pouco (ou mais do que isso) teimoso e de ideias fixas, mas caso seja provado que estou errado sou o primeiro a admiti-lo, mas deve ser por isso que em nada os jogos mudam a minha vida. Não digo que qualquer dia não alterem pois nunca sei o dia de amanhã, mas tenho as minhas dúvidas, e ainda estou a espera de alguém que me prove o contrário.

21. Se tivesses muito dinheiro, ("carradas, montanhas") dele, mas te fosse dado a escolher e não poderias ter as 2 coisas o que escolherias: o "mundo" das consolas (todas) ou o "mundo" dos PC's? (Newtomic)
Sem dúvida que iria optar pelos PC’s. E além de óbvias (ou não) vou enumerar algumas das razões que me fazem tomar esta posição:
- a possibilidade de upgrade do mesmo PC e mantê-lo sempre actual ultrapassando assim as consolas que possam existir no mercado;
- praticamente os jogos que existem para consolas também existem para o PC tirando alguns exclusivos mas como se tem vindo a verificar, esperar é uma virtude e alguns jogos como Resident Evil 4, Onimusha 3 ou Devil May Cry 3 tiveram direito às suas conversões;
- além de ser uma boa máquina de jogos também é uma óptima ferramenta de trabalho e diversão, podendo ouvir música, ver filmes, trabalhar imagem ou vídeo, contactar muito facilmente com amigos, etc…
Ou seja, as possibilidades são muitas, e seria muito mais bem entregue “carradas” de dinheiro para um PC do que propriamente para todas as consolas que com o tempo tornam-se ultrapassadas.

22. Se de um momento para o outro te fosse permitido, e tivesses recursos para tal, alterar um jogo/filme a teu belo prazer qual alterarias? (Newtomic)
Só pode ser um? Mas sinceramente, não sei se iria alterar fosse o que fosse… é que eu podia alterar para ficar tudo de acordo com os meus gostos, mas será que depois os restantes jogadores/espectadores iriam gostar das minhas alterações? Mas se me fosse dada essa hipótese, independentemente dos gostos do resto do Mundo (e ainda é muita gente) eu filmes iria alterar muitos e muitos, a começar pelas conversões de jogos a filmes e vice-versa. Em jogos, acho que o número que poderia alterar seria muito menor, mesmo muito menor. Numa comparação muito arredondada, para cada 10 filmes que alterasse, só iria ser alterado um jogo. Mas talvez esta comparação se deva a eu ver mais filmes do que propriamente jogos. Eu só no cinema já ultrapassei o numero 500 de visualização de filmes (sei isto porque guardo os bilhetes e não porque sou paranóico), e de jogos esse número nem se aproxima, mas isso também é devido a um filme despender no nosso máximo umas 3 horas, e por norma os jogos precisam de mais dedicação do que somente umas 3 horas. Mas alterar mesmo, não me parece que alterasse, é como tudo na vida, tem de haver o mau para sabermos o que é bom, isto parece “toma lá para veres o que é bom” mas não é nesse sentido, é mesmo num sentido em que sem mau não há bom, dai eu preferir deixar estar tudo como está.

23. Trocarias uma ida ao cinema com os amigos por uma lan com os mesmos amigos? (Newtomic)
Muito provavelmente (e se não 100% de certeza), não iria trocar uma ida ao cinema por uma lan. É que numa lan tu praticamente que passas todo o tempo no jogo, e tudo gira à volta do mesmo, e convívio através de computadores já basta quando se fala por Messenger ou mesmo em jogos como Guild Wars ou World of Warcraft ou ainda Counter-Strike. Acho que o que torna tudo agradável tanto nestas duas vertentes (cinema e jogos) é mesmo a variedade que ambos podem trazer, pois em jogos estamos em frente a um PC e passamos bons momentos em jogos com os amigos, sem dúvida que é divertimento garantido, mas num filme temos o tempo antes do filme e o depois para que se possa conviver e trocar impressões sobre o mesmo sem ser através de emoticons e através de conversas que muitas vezes possam ser mal entendidas, e estar numa sala cheia de pessoas e sentir o que todos sentem exactamente naquele mesmo momento, é uma das experiências que não trocava por nada deste Mundo. Há qualquer coisa de mágico em estar numa sala completamente cheia, algo que por exemplo a ver um filme em casa no DVD e no conforto não me transmite.

[uni]

Esta ainda foi melhor, boa leitura !

[PanicFreak]

Excelente

Falta o nome da próxima vítima

[Newtomic]

Oh porra...
Acho k os prazos são demasiado apertados, assim não!
Eu até queria fazer umas perguntinhas mas não... Posto isto eu quero dizer 2 coisas:
-1ª- Acho k os tempos/prazos para as perguntas estão "estupidamente", (desculpem-me os k descordarem), curtos.
-2ª- Gostei muito desta entrevista sim sem a menor duvida, no entanto ainda prefiro a 1ª.

E por favor RECONCIDEREM a questão dos tempos/prazos para as perguntas, pois se estes fossem um pouco + alargados eu teria feito algumas perguntas ao cinemaniac.

PS: quanto aos prazos para as respostas acho k não deveriam ser impostos, mas sim a pessoa k está a responder aos questionários responder quando puder, é claro k isto não deve ultrapassar o absurdo, tipo + de 1 semana sem apresentar as respostas é algo mesmo mesmo fora de tempo.

PS2: espero sinceramente k reflitam sobre o assunto dos prazos, pois caso contrário temo k "matem" este tópico em pouco tempo, pois tanto as perguntas começaram a escacear assim como os possiveis entrevistados...

[cinemaniac]

Oh porra...
Acho k os prazos são demasiado apertados, assim não!
Eu até queria fazer umas perguntinhas mas não... Posto isto eu quero dizer 2 coisas:
-1ª- Acho k os tempos/prazos para as perguntas estão "estupidamente", (desculpem-me os k descordarem), curtos.
-2ª- Gostei muito desta entrevista sim sem a menor duvida, no entanto ainda prefiro a 1ª.

E por favor RECONCIDEREM a questão dos tempos/prazos para as perguntas, pois se estes fossem um pouco + alargados eu teria feito algumas perguntas ao cinemaniac.

PS: quanto aos prazos para as respostas acho k não deveriam ser impostos, mas sim a pessoa k está a responder aos questionários responder quando puder, é claro k isto não deve ultrapassar o absurdo, tipo + de 1 semana sem apresentar as respostas é algo mesmo mesmo fora de tempo.

PS2: espero sinceramente k reflitam sobre o assunto dos prazos, pois caso contrário temo k "matem" este tópico em pouco tempo, pois tanto as perguntas começaram a escacear assim como os possiveis entrevistados...

em relação aos prazos houve uma confusão em relação aos mesmos. é que o Hunter disse isto:

Aproveito já para dizer que o próximo entrevistado será o Cinemaniac, e que lhe poderão colocar perguntas a partir de sábado, até segunda-feira.
Deiam opiniões…
Abraço

ou seja, até hoje ainda podiam enviar as perguntas, tal como eu pensava k era.
agora, quem ainda queira enviar as perguntas, como é o teu caso Newtomic, eu irei responde-las e colocarei juntamente com o mesmo post.

Como o prazo para as perguntas ainda está em aberto irei então anunciar o meu escolhido mais a noite

[Morbus]

Acho que o prazo havia de ser até segunda feira que vem... E assim de seguida, duas semanas para cada entrevista. Daqui a pouco não temos membros...

[Newtomic]

em relação aos prazos houve uma confusão em relação aos mesmos. é que o Hunter disse isto:

Aproveito já para dizer que o próximo entrevistado será o Cinemaniac, e que lhe poderão colocar perguntas a partir de sábado, até segunda-feira.
Deiam opiniões…
Abraço

ou seja, até hoje ainda podiam enviar as perguntas, tal como eu pensava k era.
agora, quem ainda queira enviar as perguntas, como é o teu caso Newtomic, eu irei responde-las e colocarei juntamente com o mesmo post.

Como o prazo para as perguntas ainda está em aberto irei então anunciar o meu escolhido mais a noite

Ok fixe! (vou mesmo agora fazer a PM)

[cinemaniac]

em relação aos prazos houve uma confusão em relação aos mesmos. é que o Hunter disse isto:

Aproveito já para dizer que o próximo entrevistado será o Cinemaniac, e que lhe poderão colocar perguntas a partir de sábado, até segunda-feira.
Deiam opiniões…
Abraço

ou seja, até hoje ainda podiam enviar as perguntas, tal como eu pensava k era.
agora, quem ainda queira enviar as perguntas, como é o teu caso Newtomic, eu irei responde-las e colocarei juntamente com o mesmo post.

Como o prazo para as perguntas ainda está em aberto irei então anunciar o meu escolhido mais a noite

Ok fixe! (vou mesmo agora fazer a PM)

BRING IT ON! lol