Conversa da treta

[Newtomic]

Digam-me lá:
- Como é que hei-de publicar a minha página pessoal na net?
- Que site devo utilizar (tem que se gratuito)?
- Posse editá-la posteriormente ou é um oneshot e prontos?

É que eu queria fazer uma página coma algumas curiosidades e tal, incluindo aquelas barrinhas porreiras das assinaturas, para que o pessoal que quizesse fosse lá buscar.

Answer please [-o<

Tipo se a tua ligação é SAPO eles disponibilizam um pequeno espaço, o k eu uso actualmente pra por os files e isso online é da SAPO, k não é um expectáculo, mas serve...

exemplo:
Gran Theft Auto: San Andreas (Newtomic: Gallery)

[MadnessJonny]

Parabéns Holocaust e bolo não há? Fogo nunca há bolo

Bem... diga-se em abono da verdade que também nunca há presentes
Eh eh 8-[

PRESENTES POWER!!!

LOOOL HEADSHOT!

MadnessJonny se me começas a fazer headshots desses removo a minha assinatura. Já alguém a viu?

Agradecimentos ao Morbus

Oooh, ainda não tinha visto
São estes memoráveis momentos que dão sentido à vida de uma pessoa
Obrigado Death Crow, é sempre bom saber-mos que alguém gosta de algo que nós "fazemos"


DEATH CROW POWER!!!

[MadnessJonny]

Digam-me lá:
- Como é que hei-de publicar a minha página pessoal na net?
- Que site devo utilizar (tem que se gratuito)?
- Posse editá-la posteriormente ou é um oneshot e prontos?

É que eu queria fazer uma página coma algumas curiosidades e tal, incluindo aquelas barrinhas porreiras das assinaturas, para que o pessoal que quizesse fosse lá buscar.

Answer please [-o<

Tipo se a tua ligação é SAPO eles disponibilizam um pequeno espaço, o k eu uso actualmente pra por os files e isso online é da SAPO, k não é um expectáculo, mas serve...

exemplo:
Gran Theft Auto: San Andreas (Newtomic: Gallery)

É exactamente o que eu faço. Não fiques à espera de algo muito bom para fazer páginas mas, la vai servindo. Eu cá fiz uma pseudo-página em word e envie atraves de um programa que eles disponibilizam na própria página. Não tá nada de especial, mas se alguém tiver curiosidade:
Clique aqui

nota: se tentarem carregar no link ele pede-vos o vosso nome, podem pôr ou não, não passa de uma mera "mariquice" que eu resolvi colocar e que ainda não tive paciência para retirar

WEBPAGES POWER!!!

[Morbus]

Está interessante. A minha já fim o indez. Está aqui por baixo deste post no botãozinho (www). Vejam lá e digam que está fixe

[MadnessJonny]

Está interessante. A minha já fim o indez. Está aqui por baixo deste post no botãozinho (www). Vejam lá e digam que está fixe

Está bacana Comparada à minha está bem melhor mesmo Utilizas-te as cenas do freewebs ne? Ainda não vi como é o sistema para criar as páginas, é intuitivo? E em termos de capacidade, tem mt coisa? Agora não tenho tempo para ver isso, mas daki a alguns dias bem k sou capaz de ir dar uma vista de olhos

FREEWEBS POWER!!!

[Death Crow]

Parabéns Holocaust e bolo não há? Fogo nunca há bolo

Bem... diga-se em abono da verdade que também nunca há presentes
Eh eh 8-[

PRESENTES POWER!!!

LOOOL HEADSHOT!

MadnessJonny se me começas a fazer headshots desses removo a minha assinatura. Já alguém a viu?

Agradecimentos ao Morbus

Oooh, ainda não tinha visto
São estes memoráveis momentos que dão sentido à vida de uma pessoa
Obrigado Death Crow, é sempre bom saber-mos que alguém gosta de algo que nós "fazemos"


DEATH CROW POWER!!!

eheheh EU POWER!!! TU POWER!!! MORBUS POWER!!! REDAÇÃO E TODOS POWER!!!

[Morbus]

Está interessante. A minha já fim o indez. Está aqui por baixo deste post no botãozinho (www). Vejam lá e digam que está fixe

Está bacana Comparada à minha está bem melhor mesmo Utilizas-te as cenas do freewebs ne? Ainda não vi como é o sistema para criar as páginas, é intuitivo? E em termos de capacidade, tem mt coisa? Agora não tenho tempo para ver isso, mas daki a alguns dias bem k sou capaz de ir dar uma vista de olhos

FREEWEBS POWER!!!

Só publiquei a minha página. Não usei nada das páginas predefinidas. Fui eu mesmo a fazê-la... (vénia) (vénia)

P.S.: a capacidade é de 42Mb com uma largura de banda mensal de 100Mb, o que é pouco, acho eu...

[blitzkrieg]

Boas, tenho andado desaparecido por causa dos estudos (world of warcraft tb não ajuda nada ) e quando apareço aqui temos uns foruns novos todos bonitos

Sim senhor, pelo que vi ate agora esta bastante melhor. Continuem.

[Death Crow]

Alguém daqui usa o Linux? É um bocado dificil a resposta ser positiva visto que aqui são todos gamers... Sinceramente, se a SI se decidi-se a lançar uma versão do Football Manager para Linux eu largava o Windows...

[Morbus]

Meus caros amigos!!!! Reparei aindá há poucos minutos que..... O RELÓGIO DO FÓRUM FOI REPARADO Agora as horas que aparecem por baicho do logo da MegaScore no índice do fórum já são as mesmas que aparecem no meu monitor no canto inferior direito (sim eu uso windows...)

weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

[Golden Echo]

Sabem quanto é que paguei pelo jogo unreal 2?
3€!!!

comprei-o na Media Markt, Aveiro.

[MadnessJonny]

Vou-vos contar uma história...


Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita. Ele , o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios. Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito. Apaixonado, o quociente olhou-a dos vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide (=rombo - losangolo), boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas sinoidais (=curvas).
- Quem és tu?- perguntou o quociente com olhar radical.
- Sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de hipotenusa.- respondeu ela com uma expressão algébrica de quem ama.

Ele fez de sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E se amaram ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele a amava e a recíproca era verdadeira. Adoravam-se nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram se casar. Traçaram planos para o futuro e todos desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissectriz. Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava em suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em homenagem ao padrinho, chamaram de versor; a menina, uma linda abcissa. Ela sofreu duas operações. Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro, Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta. Ela sentiu-se imprópria, mas amava o máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente chamou-a de fracção ordinária. Sentindo-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles. Quando os dois amantes estavam em colóquio, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante disparou o seu 45. Ela foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.



Que axaram ? Bem melhor do que a novela da noite não?

HISTÓRIAS POWER!!!

[Morbus]

Uff... para quem não percebe nada dessas matemáticas avançadas e para quem também não a novela da noita... mas valia não ter lido (eu estava a ler a revista...)

Mas tá fixe à mesma, tirando uns erros aqui e ali. (gostei da parte do 45... ehehe)

[Newtomic]

Vou-vos contar uma história...


Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita. Ele , o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios. Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito. Apaixonado, o quociente olhou-a dos vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide (=rombo - losangolo), boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas sinoidais (=curvas).
- Quem és tu?- perguntou o quociente com olhar radical.
- Sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de hipotenusa.- respondeu ela com uma expressão algébrica de quem ama.

Ele fez de sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E se amaram ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele a amava e a recíproca era verdadeira. Adoravam-se nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram se casar. Traçaram planos para o futuro e todos desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissectriz. Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava em suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em homenagem ao padrinho, chamaram de versor; a menina, uma linda abcissa. Ela sofreu duas operações. Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro, Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta. Ela sentiu-se imprópria, mas amava o máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente chamou-a de fracção ordinária. Sentindo-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles. Quando os dois amantes estavam em colóquio, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante disparou o seu 45. Ela foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.



Que axaram ? Bem melhor do que a novela da noite não?

HISTÓRIAS POWER!!!

Não sei se foste tu kem inventou, mas se foste parabéns, pois é necessário IMAGINAÇÃO para algo como o k está ai.

[MadnessJonny]

Vou-vos contar uma história...


Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita. Ele , o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios. Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito. Apaixonado, o quociente olhou-a dos vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide (=rombo - losangolo), boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas sinoidais (=curvas).
- Quem és tu?- perguntou o quociente com olhar radical.
- Sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de hipotenusa.- respondeu ela com uma expressão algébrica de quem ama.

Ele fez de sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E se amaram ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele a amava e a recíproca era verdadeira. Adoravam-se nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram se casar. Traçaram planos para o futuro e todos desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissectriz. Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava em suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em homenagem ao padrinho, chamaram de versor; a menina, uma linda abcissa. Ela sofreu duas operações. Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro, Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta. Ela sentiu-se imprópria, mas amava o máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente chamou-a de fracção ordinária. Sentindo-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles. Quando os dois amantes estavam em colóquio, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante disparou o seu 45. Ela foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.



Que axaram ? Bem melhor do que a novela da noite não?

HISTÓRIAS POWER!!!

Não sei se foste tu kem inventou, mas se foste parabéns, pois é necessário IMAGINAÇÃO para algo como o k está ai.

Eu bem que gostaria mas não
Retirei de um site há algum tempo atrás e lembrei-me agora de colocar aqui. Mas é verdade, além de muita imaginação é preciso ainda ser capaz de tratar a matemática por "tu"

IMAGINAÇÃO POWER!!!