mas eu keria usar o Zé para outras coisas lol e mataram-no! lolPanicFreak Escreveu:Mataram-te o Zé???Fui eu que criei o Zé!!! lol
Mais Um Tópico de Histórias Originais
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cinemaniac
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Olhem eu estou a escrever, mas agradecia que parassem de usar o tópico para esta conversa que estão a ter, mesmo que tenha a ver com o tópico façam-na enquanto continuam a história. Pode ser? É que estão a ocupar espaço que podia ser usado para a história...
Ah! E peço a quem passar por aqui para votar e escolher o segundo moderador.
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João acorda numa divisão escura. Tão escura que apenas se notavam os contornos dos objectos. Mobília… Armários… Algumas coisas que pareciam ser objectos e estatuetas de porcelana… João encontrava-se em cima de uma cama fofa e coberto por uma colcha que aparentava ser quente. Levantou-se e abriu uma persiana e respectiva janela no canto da divisão. O quarto encheu-se de sol. João debruçou-se sobre o parapeito da janela e inspirou o ar. Pegou em alguns bonecos que tinha no quarto, com nomes como Abílio, Zé, David… e atirou-os pela janela, ficando a ver as frágeis cabeças dos mesmos a partirem ao bater no chão lá em baixo. Abriu uma porta e saiu do quarto. Logo a seguir a um corredor estavam as escadas para o primeiro andar da casa. Desceu-as e foi ter á cozinha da sua casa. Olhou para o quarto dos pais e viu que eles ainda dormiam. Tirou uma sandes no frigorífico e comeu-a enquanto saía de casa. Ao sair do jardim levou uma pancada e caiu no chão. Olhou para cima e viu Abílio e Zé a rirem-se e a gozar com ele.
-Eu mato-vos! – disse João ao acordar .
Olhou á sua volta, mas já não via Zé, Abilio… Não haviam casas, jardins, nada… Apenas ele deitado no meio de um beco. Era noite, João saiu do beco para encontrar uma rua deserta.
E aqui está! Desenrasquem-se!
E... Panic freak. Repara que se fizerem intervalos desse tamanho entre os bocados da história, quem vier aqui ler a história tem de, literalmente, lê-la aos bocados...
-Eu mato-vos! – disse João ao acordar .
Olhou á sua volta, mas já não via Zé, Abilio… Não haviam casas, jardins, nada… Apenas ele deitado no meio de um beco. Era noite, João saiu do beco para encontrar uma rua deserta.
E aqui está! Desenrasquem-se!
E... Panic freak. Repara que se fizerem intervalos desse tamanho entre os bocados da história, quem vier aqui ler a história tem de, literalmente, lê-la aos bocados...
Última edição por pimenta em domingo 18 jun 2006, 19:09, editado 1 vez no total.
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pimenta Escreveu:Olhem eu estou a escrever, mas agradecia que parassem de usar o tópico para esta conversa que estão a ter, mesmo que tenha a ver com o tópico façam-na enquanto continuam a história. Pode ser? É que estão a ocupar espaço que podia ser usado para a história...
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Percebi a parte do off-topic, mas a parte do espaço...Tipo...é ilimitado... lol
Peace
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cinemaniac
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editado...passou para o otro reply
Última edição por cinemaniac em domingo 18 jun 2006, 19:55, editado 2 vezes no total.
E qual não é o seu espanto quando vê um novo mundo.O mundo dominado pelos robos cheio de guerras, poluição etc.João não sabe o que fazer e de repente aparece-lhe uma pessoa mesmo em frente dele, João dá um pulo para trás e de repente ao cair para trás a sua visão torna-se escura.Passados uns segundos João acorda e volta a ver Abilio.João pensara que aquilo era um mundo virtual mas não, Abilio pergunta a João:
-Sentes-te bem?O que viste?
João vira-se para Abilio e diz:
-Eu estou bem.Aaquilo qque eeu vvi eera verdade(gaguejando)?
-O que tu viste é o futuro, mas diz lá o que tu vistes
-Vi um mundo cheio de roubos, sem pessoas, apenas robos, guerras e poluição
-Mhhh, muito bem...Sem que Abilio tivesse tempo para falar João eleva a voz e diz:
-Mas que raio se está a passar aqui?
Desenrasquem-selol
-Sentes-te bem?O que viste?
João vira-se para Abilio e diz:
-Eu estou bem.Aaquilo qque eeu vvi eera verdade(gaguejando)?
-O que tu viste é o futuro, mas diz lá o que tu vistes
-Vi um mundo cheio de roubos, sem pessoas, apenas robos, guerras e poluição
-Mhhh, muito bem...Sem que Abilio tivesse tempo para falar João eleva a voz e diz:
-Mas que raio se está a passar aqui?
Desenrasquem-selol
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cinemaniac
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João estava a achar tudo aquilo muito estranho. Mas mais estranho ficou quando de repente começa a sair-lhe agua pela boca, depois segue-se o nariz, os olhos, os ouvidos...ele já não sabia o que fazer, o sufoco era enorme! E num instante ele acorda sobressaltado!
- Desculpa lá o copo de água com que te molhei! - mais uma vez Joao ouve a voz da mulher que ele encontrara - Mas fartei-me de te chamar e tu nao acordavas.
João nao sabia como reagir nem o que dizer. Era tudo muito estranho.
- O que se passou? - pergunta ele
- Bem, tirando a parte que dormiste durante 3 dias seguidos, foste enganado, raptado, ias sendo morto e...acho que nao me esqueci de nada - responde a mulher.
- Mas...?
- Mas...o que? Qual foi a parte de ires morrendo nao percebeste? - pergunta ela em tom ironico
- Desculpa...mas, como te chamas? - pergunta ele pondo tudo o resto para trás
- Oh! Desculpa nao me ter apresentado. Eu sou a Rita. Sou uma agente do "Braço de Asas" e...
- "BRAÇO DE ASAS"? Mas o que raio faço eu aqui? - pergunta João assustado.
- Calma! Nós não somos quem tu pensas! Acalma-te que eu vou explicar tudo. Tu não estavas a ser ajudado, mas sim usado. Ou seja, os teus inimigos de infancia, continuaram a ser os teus inimigos, mas o teu desejo de arranjar alguem em quem confiar depois do que se passou em tua casa foi muito grande...e era exactamente isso que os DIB queriam. Eles nem chegaram a usar balas verdadeiras...eram só de borracha. Toma, pega para veres - Rita passa-lhe uma das balas que foram usadas - Eu estava lá quando te atiraste do teu andar. E digamos, que tens um tanto ou quanto de doido.
- Hmm...não me digas....
- Digo ainda mais, aquilo era tudo um plano para te conseguirem culpar por tudo o que se estava a passar naquela escola, pois cada vez mais nos estamos perto da verdade. Eles assustam-te, aparecem-te caras familiares para te sentires confortavel e ...
- O que? O que foi? - pergunta João
- Anda comigo rapido...tu ainda tens o sistema de escuta deles...como é que me fui esquecer...? - alarmada pega em João e arrasta-o para uma maca - Não te preocupes...isto nao custa nada...
João, sem ainda perceber bem o que fazia ali é levado para uma sala onde encontra uma equipa já pronta para o operar. Mesmo antes de ele conseguir dizer seja o que for, alguem lhe injecta um soro que o deixa a dormir.
Ainda meio abalado, começa a abrir os seus olhos...nao consegue ver muito bem, mas repara que novamente está Rita à sua frente.
- Como te sentes?
- Um pouco tonto, mas de resto..estou bem... - diz joão com a boca um pouco seca. Rita aproveita e molha-lhe a boca com um pano humido.
- Consegues perceber tudo o que eu digo? É que por mais que queira esperar que recuperes, todo o tempo é precioso.
- Sim eu percebo-te. Podes falar...lembro-me de teres dito que os meus "amigos" afinal estavam a enganar-me e que era tudo algo para me tramarem...para variar...
- Sim, exactamente isso. Eles assustaram-te, depois apareceu alguem que te era familiar a fim de tu sentires-te confortavel e seguro, mas na verdade nao era bem assim. O Zé nao era suposto ter morrido, mas o Abilio também estava a usado e trocaram-lhe as balas da arma, e assim, ele nao percebeu que tinha mesmo morto o seu amigo. Na verdade, os agentes que viste do "Braços de Asas" nao era nada mais do que mais uma fachada, mas como nunca os viste de verdade, nao podias perceber. E já agora, os "Braços de Asas" nao são homens, mas sim mulhers, mulheres essas que se viram sem filhos mal estes nasciam. Era-lhes dito que os seus filhos haviam morrido mas na verdade eles andavam a ser capturados para escolas que os treinavam para mais tarde fazer parte dos "DIB". E esses sim, são os verdadeiros viloes de todo este mundo corrupto.
Joao nem conseguia abrir a boca tal era o seu espanto. Em todo este tempo que finalmente via algo mais do que uma vida sem sentido, afinal ela continuava a ser a mesma vida, em que era enganado por todos. Ele já nao sabia o que fazer...simplesmente via a sua vida escapar-lhe pelos dedos como se fosse água, água essa que agora lhe começava a escorrer pela cara.
(vá...deixem o Abilio morto..eu tb n tentei rescuscitar o Zé! lol)
- Desculpa lá o copo de água com que te molhei! - mais uma vez Joao ouve a voz da mulher que ele encontrara - Mas fartei-me de te chamar e tu nao acordavas.
João nao sabia como reagir nem o que dizer. Era tudo muito estranho.
- O que se passou? - pergunta ele
- Bem, tirando a parte que dormiste durante 3 dias seguidos, foste enganado, raptado, ias sendo morto e...acho que nao me esqueci de nada - responde a mulher.
- Mas...?
- Mas...o que? Qual foi a parte de ires morrendo nao percebeste? - pergunta ela em tom ironico
- Desculpa...mas, como te chamas? - pergunta ele pondo tudo o resto para trás
- Oh! Desculpa nao me ter apresentado. Eu sou a Rita. Sou uma agente do "Braço de Asas" e...
- "BRAÇO DE ASAS"? Mas o que raio faço eu aqui? - pergunta João assustado.
- Calma! Nós não somos quem tu pensas! Acalma-te que eu vou explicar tudo. Tu não estavas a ser ajudado, mas sim usado. Ou seja, os teus inimigos de infancia, continuaram a ser os teus inimigos, mas o teu desejo de arranjar alguem em quem confiar depois do que se passou em tua casa foi muito grande...e era exactamente isso que os DIB queriam. Eles nem chegaram a usar balas verdadeiras...eram só de borracha. Toma, pega para veres - Rita passa-lhe uma das balas que foram usadas - Eu estava lá quando te atiraste do teu andar. E digamos, que tens um tanto ou quanto de doido.
- Hmm...não me digas....
- Digo ainda mais, aquilo era tudo um plano para te conseguirem culpar por tudo o que se estava a passar naquela escola, pois cada vez mais nos estamos perto da verdade. Eles assustam-te, aparecem-te caras familiares para te sentires confortavel e ...
- O que? O que foi? - pergunta João
- Anda comigo rapido...tu ainda tens o sistema de escuta deles...como é que me fui esquecer...? - alarmada pega em João e arrasta-o para uma maca - Não te preocupes...isto nao custa nada...
João, sem ainda perceber bem o que fazia ali é levado para uma sala onde encontra uma equipa já pronta para o operar. Mesmo antes de ele conseguir dizer seja o que for, alguem lhe injecta um soro que o deixa a dormir.
Ainda meio abalado, começa a abrir os seus olhos...nao consegue ver muito bem, mas repara que novamente está Rita à sua frente.
- Como te sentes?
- Um pouco tonto, mas de resto..estou bem... - diz joão com a boca um pouco seca. Rita aproveita e molha-lhe a boca com um pano humido.
- Consegues perceber tudo o que eu digo? É que por mais que queira esperar que recuperes, todo o tempo é precioso.
- Sim eu percebo-te. Podes falar...lembro-me de teres dito que os meus "amigos" afinal estavam a enganar-me e que era tudo algo para me tramarem...para variar...
- Sim, exactamente isso. Eles assustaram-te, depois apareceu alguem que te era familiar a fim de tu sentires-te confortavel e seguro, mas na verdade nao era bem assim. O Zé nao era suposto ter morrido, mas o Abilio também estava a usado e trocaram-lhe as balas da arma, e assim, ele nao percebeu que tinha mesmo morto o seu amigo. Na verdade, os agentes que viste do "Braços de Asas" nao era nada mais do que mais uma fachada, mas como nunca os viste de verdade, nao podias perceber. E já agora, os "Braços de Asas" nao são homens, mas sim mulhers, mulheres essas que se viram sem filhos mal estes nasciam. Era-lhes dito que os seus filhos haviam morrido mas na verdade eles andavam a ser capturados para escolas que os treinavam para mais tarde fazer parte dos "DIB". E esses sim, são os verdadeiros viloes de todo este mundo corrupto.
Joao nem conseguia abrir a boca tal era o seu espanto. Em todo este tempo que finalmente via algo mais do que uma vida sem sentido, afinal ela continuava a ser a mesma vida, em que era enganado por todos. Ele já nao sabia o que fazer...simplesmente via a sua vida escapar-lhe pelos dedos como se fosse água, água essa que agora lhe começava a escorrer pela cara.
(vá...deixem o Abilio morto..eu tb n tentei rescuscitar o Zé! lol)
Última edição por cinemaniac em domingo 18 jun 2006, 20:02, editado 4 vezes no total.
Angustiado depois de mais uma vez, ter visto a sua vida a dar uma reviravolta João perguntou, com um no na garganta:
-Mas… Porque é que me operaram? – apesar de tudo João não conseguia acreditar nas palavras de Rita E estava tão tonto que nem tinha ouvido bem o que Rita lhe tinha dito antes da operação.
-Provavelmente, neste ponto não consegues distinguir o que é que foi real ou não. Mas eu digo-te uma das coisas que foram reais. O aparelho que engoliste, que tu pensas ter sido por acidente quando, na verdade já tinha sido introduzido no teu corpo antes de a tua memória ter sido modificada de forma a pensares que o tinhas engolido por este ter simplesmente escorregado. Foi o “Zé” ou melhor… esquece… foi ELE que te forçou a engolir o aparelho.
-Mas provavelmente ter contacto com eles seria uma vantagem para vós, não? Então porque é que mo tiraram do corpo? – Continuou João tentando arranjar uma brecha na explicação de Rita.
-Mas tê-los a ouvir-nos não era uma vantagem para nós! E como é que saberíamos que estavas a dizer a verdade? E de qualquer maneira… Tu não os ouvias mesmo. Eram apenas substâncias segregadas pelo aparelho para o teu corpo que te faziam pensar que estavas a ouvi-los. Era uma espécie de mensagem pré programada. Não te dizia mais do que aquilo que eles queriam que tu ouvisses.
-Mas… - João estava a ficar sem argumentos - como é que eu sei que tu estás a dizer a verdade?
-Não sabes. – respondeu Rita – Mas não tens outra escolha senão confiar em nós. E não tentes fugir… Os pontos são recentes e durante a operação tivemos de te abrir bastante. Não te queres esvaiar em sangue, pois não? - e saíu do quarto.
-Mas… Porque é que me operaram? – apesar de tudo João não conseguia acreditar nas palavras de Rita E estava tão tonto que nem tinha ouvido bem o que Rita lhe tinha dito antes da operação.
-Provavelmente, neste ponto não consegues distinguir o que é que foi real ou não. Mas eu digo-te uma das coisas que foram reais. O aparelho que engoliste, que tu pensas ter sido por acidente quando, na verdade já tinha sido introduzido no teu corpo antes de a tua memória ter sido modificada de forma a pensares que o tinhas engolido por este ter simplesmente escorregado. Foi o “Zé” ou melhor… esquece… foi ELE que te forçou a engolir o aparelho.
-Mas provavelmente ter contacto com eles seria uma vantagem para vós, não? Então porque é que mo tiraram do corpo? – Continuou João tentando arranjar uma brecha na explicação de Rita.
-Mas tê-los a ouvir-nos não era uma vantagem para nós! E como é que saberíamos que estavas a dizer a verdade? E de qualquer maneira… Tu não os ouvias mesmo. Eram apenas substâncias segregadas pelo aparelho para o teu corpo que te faziam pensar que estavas a ouvi-los. Era uma espécie de mensagem pré programada. Não te dizia mais do que aquilo que eles queriam que tu ouvisses.
-Mas… - João estava a ficar sem argumentos - como é que eu sei que tu estás a dizer a verdade?
-Não sabes. – respondeu Rita – Mas não tens outra escolha senão confiar em nós. E não tentes fugir… Os pontos são recentes e durante a operação tivemos de te abrir bastante. Não te queres esvaiar em sangue, pois não? - e saíu do quarto.
Última edição por pimenta em domingo 18 jun 2006, 21:04, editado 2 vezes no total.
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cinemaniac
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cinemaniac
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Realmente João nada podia fazer. Se fugia, corria risco de vida, mas se ficava podia muito bem também correr esse risco. Mas algo naqueles olhos azuis lhe diziam para ficar. Algo lhe dizia que desta vez não ouvia mais do que a verdade. Voltou então para o quarto onde se encontrava a ser vigiado depois da operaçao e encostou-se então para trás e deixou-se dormir, não lhe restava fazer mais nada.
Uma semana se passou até João estar completamente recuperado. É-lhe então atribuido um quarto onde ele possa ficar. É um quarto algo impessoal: todo branco, uma cama branca, juntamente com moveis brancos, e lençois e colcha branca, a casa de banho igualmente branca, com toalhas brancas, tudo muito imaculado, imaculado demais para que ele se sinta à vontade, chegando ao ponto de andar com cuidado para nao sujar nada. Sem nada que fazer, olha pela janela e vê algo que há muito já nao via: o pôr-do-sol. Mal este se poem algo surge do tecto, algo parecido com uma camera, e de seguida, um genero de holograma é accionado à sua frente. Nele, João, consegue vislumbrar Rita:
- Já vi que te recuperaste...e estou contente por saber que não fugiste.
- Havia razão para isso? - replica João
- Não...de modo nenhum, mas depois das ultimas revelaçoes, fico contente por saber que decidiste ficar...
- Mas, então...decidiste falar comigo só para dizeres que tás contente?
- Não! Claro que não. Estava a contactar contigo para vires ter comigo à base de operaçoes. Espero cá por ti...basta seguires os sinais.
O holograma nesse momento desaparece e a "camera" volta a desaparecer novamente na parede. Ele algo espantado com aquilo sai pela porta e ve um corredor bem longo. Várias mulheres passam à sua frente e mais se vêem ao fundo do corredor. Tudo ainda se mantem nos mesmos tons que o seu quarto, branco e limpo. Ele segue então caminho pelo corredor até encontrar uma placa que lhe indica o caminho para a base de operaçoes. Depois de uma longa caminhada e muito branco ter visto, chega a uma porta que diz "Base de Operaçoes". Ele entra e ve uma mesa comprida (e surpresa das supresas) branca já com várias mulheres sentadas à sua volta e vê um lugar reservado para a sua pessoa mesmo ao lado de Rita.
- Vem...senta-te. - diz Rita - Agora que já estamos todos aqui, aproveito para vos apresentar João. Ele sofreu muito nas mãos dos DIB, e por muita sorte, não se tornou num deles. Sem dúvida que será uma boa adiçao à nossa equipa, pois agora teremos uma oportunidade de nos infiltrar-mos na base dos DIB, pois nós sendo mulheres, torna-se dificil passar-mos por homens.
- Mas nem pensar! - Interrompe João - Não vou arriscar a minha vida a entrar lá!
- É a nossa unica hipotese! Já temos tudo preparado para os deitar abaixo só faltas tu aceitar.
- Acredita que se entrares lá nós conseguiremos acabar com isto tudo, e se acabarmos com esta organizaçao dos DIB aqui no país, nos outros países irá passar-se o mesmo. Será o fim! - diz uma das outras mulheres que se encontrava na reunião.
- E têm a certeza que resulta? - pergunta João já com alguma esperança
- Sem dúvida que sim...nós desde há muito tempo que preparamos o plano e só agora é que tivemos as condiçoes para o por em prática. Não saberemos quando vamos voltar a ter uma oportunidade destas. Por favor...ajuda-nos - pede Rita desesperadamente.
Depois de João pensar, e pensar, percebe que realmente, até agora nao podia confirmar nada do que se passava, mas a ideia de por um fim a tudo agradava-lhe e muito.
Uma semana se passou até João estar completamente recuperado. É-lhe então atribuido um quarto onde ele possa ficar. É um quarto algo impessoal: todo branco, uma cama branca, juntamente com moveis brancos, e lençois e colcha branca, a casa de banho igualmente branca, com toalhas brancas, tudo muito imaculado, imaculado demais para que ele se sinta à vontade, chegando ao ponto de andar com cuidado para nao sujar nada. Sem nada que fazer, olha pela janela e vê algo que há muito já nao via: o pôr-do-sol. Mal este se poem algo surge do tecto, algo parecido com uma camera, e de seguida, um genero de holograma é accionado à sua frente. Nele, João, consegue vislumbrar Rita:
- Já vi que te recuperaste...e estou contente por saber que não fugiste.
- Havia razão para isso? - replica João
- Não...de modo nenhum, mas depois das ultimas revelaçoes, fico contente por saber que decidiste ficar...
- Mas, então...decidiste falar comigo só para dizeres que tás contente?
- Não! Claro que não. Estava a contactar contigo para vires ter comigo à base de operaçoes. Espero cá por ti...basta seguires os sinais.
O holograma nesse momento desaparece e a "camera" volta a desaparecer novamente na parede. Ele algo espantado com aquilo sai pela porta e ve um corredor bem longo. Várias mulheres passam à sua frente e mais se vêem ao fundo do corredor. Tudo ainda se mantem nos mesmos tons que o seu quarto, branco e limpo. Ele segue então caminho pelo corredor até encontrar uma placa que lhe indica o caminho para a base de operaçoes. Depois de uma longa caminhada e muito branco ter visto, chega a uma porta que diz "Base de Operaçoes". Ele entra e ve uma mesa comprida (e surpresa das supresas) branca já com várias mulheres sentadas à sua volta e vê um lugar reservado para a sua pessoa mesmo ao lado de Rita.
- Vem...senta-te. - diz Rita - Agora que já estamos todos aqui, aproveito para vos apresentar João. Ele sofreu muito nas mãos dos DIB, e por muita sorte, não se tornou num deles. Sem dúvida que será uma boa adiçao à nossa equipa, pois agora teremos uma oportunidade de nos infiltrar-mos na base dos DIB, pois nós sendo mulheres, torna-se dificil passar-mos por homens.
- Mas nem pensar! - Interrompe João - Não vou arriscar a minha vida a entrar lá!
- É a nossa unica hipotese! Já temos tudo preparado para os deitar abaixo só faltas tu aceitar.
- Acredita que se entrares lá nós conseguiremos acabar com isto tudo, e se acabarmos com esta organizaçao dos DIB aqui no país, nos outros países irá passar-se o mesmo. Será o fim! - diz uma das outras mulheres que se encontrava na reunião.
- E têm a certeza que resulta? - pergunta João já com alguma esperança
- Sem dúvida que sim...nós desde há muito tempo que preparamos o plano e só agora é que tivemos as condiçoes para o por em prática. Não saberemos quando vamos voltar a ter uma oportunidade destas. Por favor...ajuda-nos - pede Rita desesperadamente.
Depois de João pensar, e pensar, percebe que realmente, até agora nao podia confirmar nada do que se passava, mas a ideia de por um fim a tudo agradava-lhe e muito.
Última edição por cinemaniac em domingo 18 jun 2006, 21:37, editado 2 vezes no total.