PC vs Consolas- Round Final?

[The Godfather]

Este é sem dúvida um excelente tema para debater.
Ao longo dos tempos temos assistido a uma aproximação das consolas aos pc's, quer ao nível do hardware (periféricos e arquitectura), quer consequentemente ao nível do software, tornando-se mais comuns os RTS e FPS nas consolas, género normalmente associado aos pc's.
Uma das leituras legítimas a ter em relação a este fenómeno, é o de que num futuro próximo, pc e consola possam ser uma só máquina. Contudo é preciso perceber que a concretizar-se esta fusão, só poderemos ter uma delas: ou um pc, com algumas características de consola; ou então uma consola com algumas características de pc. Ou seja, haverá sempre um vencedor. Isto porque não estou a ver uma máquina que permita, por exemplo, correr um jogo a partir de um cd como uma consola, ou apenas após instalação no disco rígido, conforme o utilizador deseje. Há certas características que ao estarem presentes numa máquina determinam logo à partida, pelo menos na realidade dos nossos dias, se estamos perante um pc ou uma consola.
Mas estarão os consumidores verdadeiramente interessados nesta fusão? Estarão os consumidores realmente interessados numa máquina "tudo-em-um"? Talvez um nicho, mas a maior parte das pessoas não. Os jogadores hardcore (normalmente mais virados para os pc's) irão continuar a preferir um bom pc, com tudo o que lhe está associado (drivers instalações, etc...), enquanto o jogador casual irá continuar a preferir a simplicidade da consola. Juntar os dois sistemas pode acabar por não agradar a ninguém.
Temos de ter em conta também que a Microsoft certamente não vê com bons olhos o fim do pc como todos nós o conhecemos. Trata-se de um risco enorme para a empresa de Seatle. A criação de uma máquina resultante da soma "pc+consola", poderia colocar a empresa de Bill Gates numa situação extremamente complicada. Passo a exemplificar: a Sony lança a PS4, a primeira máquina que consegue convergir de forma satisfatória pc e consola. Suponhamos que o conceito tem sucesso e é aceite a nível mundial. O pc comum deixa de fazer sentido e desaparece. O Windows, principal fonte de receitas da Microsoft, morre. Podem argumentar que a nova máquina da Sony poderá necessitar de um sistema operativo com a versatilidade do Windows. É verdade, o que poderia levar a Sony a criar o seu próprio sistema operativo, que viria instalado de fábrica na máquina.
Concluindo, apesar de não acreditar numa convergência total destes dois sistemas, a acontecer não será nesta nem na próxima geração de consolas. Ainda não estamos preparados.

[Morbus]

Este é sem dúvida um excelente tema para debater.
Ao longo dos tempos temos assistido a uma aproximação das consolas aos pc's, quer ao nível do hardware (periféricos e arquitectura) quer consequentemente ao nível do software, tornaram-se mais comuns os RTS e FPS nas consolas, género normalmente associado aos pc's.
Umas das leituras legítimas a ter em relação a este fenómeno, é o de que num futuro próximo, pc e consola possam ser uma só máquina. (...)

É exactamente isso que eu penso

(...) Contudo é preciso perceber que a concretizar-se esta fusão, só poderemos ter uma delas: ou um pc, com algumas características de consola; ou então uma consola com algumas características de pc. Ou seja, haverá sempre um vencedor. Isto porque não estou a ver uma máquina que permita, por exemplo, correr um jogo a partir de um cd como uma consola, ou apenas após instalação no disco rígido, conforme o utilizador deseje. (...)

Porque não? Não há muitas dificuldades técnicas nesse campo...

(...) Há certas características que ao estarem presentes numa máquina determinam logo à partida, pelo menos na realidade dos nossos dias, se estamos perante um pc ou uma consola.
Mas estarão os consumidores verdadeiramente interessados nesta fusão? Estarão os consumidores realmente interessados numa máquina "tudo-em-um"? Talvez um nicho, mas a maior parte das pessoas não. Os jogadores hardcore (normalmente mais virados para os pc's) irão continuar a preferir um bom pc, com tudo o que lhe está associado (drivers instalações, etc...), enquanto o jogador casual irá continuar a preferir a simplicidade da consola. Juntar os dois sistemas pode acabar por não agradar a ninguém.

Entendo o que queres dizer. Mas não posso deixar de pensar que o que o consumidor casual acaba por não ter querer, como se costuma dizer. Ele quer o que lhe derem, desde que não lhe complique muito a vida. E parece que todos estes gadgets cada vez mais comuns na nossa sociedade e toda a conplexificação das consolas (sim, dantes era só jogos, depois vieram as músicas, depois os filmes, depois o on-line, depois o marketplace...) não estão a assustar o consumider mainstream, bem pelo contrário. O que a pessoa comum acaba por querer é, normalmente, algo que lhe dizem que precisa, seja um leitor de mp3 que dá para ver filmes, e até tem GPS e até tem um sistema que dá para ver o numero que calça o visinho do lado (!), ou um aparalho televisor que oferece a possibilidade de ouvir rádio, tomar conta do bebé que está a dormir, ver quatro canais ao mesmo tempo e ainda ver as notícias em rodapé tudo ao mesmo tempo (!), ou ainda uma máquina de lavar automática que não só lava a loiça, como a seca, lava e seca a roupa, e ainda lava o gato, o cão o piriquito, o casaco do marido, a peruca da sogra e também engraixa as botas e limpa a chaminé tudo ao mesmo tempo, em menos de dez minutos (!). O jogador hardcore normalmente sabe o que quer, pois, como é comum, até escolhe peça por peça o seu PC, enquanto um mainstream pergunta-se-lhe que PC tem e ele diz que tem um de 80Gb... Portanto, se disserem ao utilizador comum que deve ter uma máquina que dá para fazer tudo e mais alguma coisa (incluido lavar o carro à distância, monitorizar o levantar e baixar das pressianas da casa, e muito mais!), o utilizador comum vai comprar. Tão simples quanto isso. E no fundo, o que as grandes empresas querem é vender, portanto mais vale vender uma máquina que faz tudo, cara, a toda a gente (mainstream e hardcore), do que uma máquina simples que faz pouco, barata, ao mainstream, e deixar o hardcore de lado... A mim, o preço da PS3 e da XBox360 só me diz que as empresas estão a apostar no marketing e na criação de necessidades no consumidor.

Temos de ter em conta também que a Microsoft certamente não vê com bons olhos o fim do pc como todos nós o conhecemos. Trata-se de um risco enorme para a empresa de Seatle. A criação de uma máquina resultante da soma "pc+consola", poderia colocar a empresa de Bill Gates numa situação extremamente complicada. Passo a exemplificar: a Sony lança a PS4, a primeira máquina que consegue convergir pc e consola numa máquina só. Suponhamos que o conceito tem sucesso e é aceite a nível mundial. O pc comum deixa de fazer sentido e desaparece. O Windows, principal fonte de receitas da Microsoft, morre. Podem argumentar que a nova máquina da Sony poderá necessitar de um sistema operativo como o Windows. É verdade, o que poderia levar a Sony a criar o seu próprio sistema operativo, que viria instalado de fábrica na máquina.

Pois sim, e depois o que lhe servia esse sistema operativo se não fosse 100% compativel com aplicações windows? A meu ver, a empresa que está mais pronta para lançar uma máquina PC+consola é a Microsoft:
Não engendrou uma ideia de que a a 360 vai durar 12 anos
Lançou a 360 um ano antes da PS3, logo mais margem de manobra para lançar outra máquina muito mais poderoza, ainda dentro da vida da PS3 e totalmente retro-compativel
Vai lançar aquele PC+Consola portátil, o que já pode querer dizer qualquer coisa...
Domina no que toca a sistema operativo, portanto não seria de admirar que a próxima consola da Microsoft viesse com um windows (provavelmente o a seguir ao vista) integrado (a 360 já vem? não pois não?)
Já é há muito tempo um gigantesco gigante no que toca a PC's, e está-se a tornar também um gigante (já o é) no que toca a consolas. Uma consola+PC da microsoft só a vinha beneficiar, não prejudicar

Concluindo, apesar de não acreditar numa convergência total destes dois sistemas, a acontecer não será nesta nem na próxima geração de consolas. Ainda não estamos preparados.

Não sei. Os senhores do mundo não se importam muito se estamos preparados ou não...

[The Godfather]

(...) Contudo é preciso perceber que a concretizar-se esta fusão, só poderemos ter uma delas: ou um pc, com algumas características de consola; ou então uma consola com algumas características de pc. Ou seja, haverá sempre um vencedor. Isto porque não estou a ver uma máquina que permita, por exemplo, correr um jogo a partir de um cd como uma consola, ou apenas após instalação no disco rígido, conforme o utilizador deseje. (...)

Porque não? Não há muitas dificuldades técnicas nesse campo...

Não me refiro a dificuldades técnicas, mas sim ao facto de haverem certas características que estão intrínsecas aos conceitos que temos hoje em dia de um pc ou consola que, ao estarem presentes na máquina, determinam se a consideramos x ou y. Mesmo que possua de ambos os sistemas, haverá sempre uma característica que prevalecerá em relação às outras, na hora de definir se é consola ou pc.
Talvez no futuro esses conceitos mudem de tal forma que, possamos então olhar para uma eventual nova máquina que funda estes dois sistemas sem que consigamos dizer "é um pc com caraterísticas de consola" ou "é uma consola com características de pc". Percebes onde quero chegar?

(...) Há certas características que ao estarem presentes numa máquina determinam logo à partida, pelo menos na realidade dos nossos dias, se estamos perante um pc ou uma consola.
Mas estarão os consumidores verdadeiramente interessados nesta fusão? Estarão os consumidores realmente interessados numa máquina "tudo-em-um"? Talvez um nicho, mas a maior parte das pessoas não. Os jogadores hardcore (normalmente mais virados para os pc's) irão continuar a preferir um bom pc, com tudo o que lhe está associado (drivers instalações, etc...), enquanto o jogador casual irá continuar a preferir a simplicidade da consola. Juntar os dois sistemas pode acabar por não agradar a ninguém.

Entendo o que queres dizer. Mas não posso deixar de pensar que o que o consumidor casual acaba por não ter querer, como se costuma dizer. Ele quer o que lhe derem, desde que não lhe complique muito a vida. E parece que todos estes gadgets cada vez mais comuns na nossa sociedade e toda a conplexificação das consolas (sim, dantes era só jogos, depois vieram as músicas, depois os filmes, depois o on-line, depois o marketplace...) não estão a assustar o consumider mainstream, bem pelo contrário. O que a pessoa comum acaba por querer é, normalmente, algo que lhe dizem que precisa, seja um leitor de mp3 que dá para ver filmes, e até tem GPS e até tem um sistema que dá para ver o numero que calça o visinho do lado (!), ou um aparalho televisor que oferece a possibilidade de ouvir rádio, tomar conta do bebé que está a dormir, ver quatro canais ao mesmo tempo e ainda ver as notícias em rodapé tudo ao mesmo tempo (!), ou ainda uma máquina de lavar automática que não só lava a loiça, como a seca, lava e seca a roupa, e ainda lava o gato, o cão o piriquito, o casaco do marido, a peruca da sogra e também engraixa as botas e limpa a chaminé tudo ao mesmo tempo, em menos de dez minutos (!). O jogador hardcore normalmente sabe o que quer, pois, como é comum, até escolhe peça por peça o seu PC, enquanto um mainstream pergunta-se-lhe que PC tem e ele diz que tem um de 80Gb... Portanto, se disserem ao utilizador comum que deve ter uma máquina que dá para fazer tudo e mais alguma coisa (incluido lavar o carro à distância, monitorizar o levantar e baixar das pressianas da casa, e muito mais!), o utilizador comum vai comprar. Tão simples quanto isso. E no fundo, o que as grandes empresas querem é vender, portanto mais vale vender uma máquina que faz tudo, cara, a toda a gente (mainstream e hardcore), do que uma máquina simples que faz pouco, barata, ao mainstream, e deixar o hardcore de lado... A mim, o preço da PS3 e da XBox360 só me diz que as empresas estão a apostar no marketing e na criação de necessidades no consumidor.

As empresas até podem querer dizer-nos o que precisamos, mas nem sempre o conseguem. Basta atentar o exemplo da PSP. Uma forte campanha de marketing da Sony que nos tenta "impingir" a sua consola, acaba derrotada por uma consola inovadora que pouco ou mais faz de origem do que permitir jogar. Se o consumidor quiser funcionalidades extra, adquiri-as à parte, sem "pressões publicitárias"

Temos de ter em conta também que a Microsoft certamente não vê com bons olhos o fim do pc como todos nós o conhecemos. Trata-se de um risco enorme para a empresa de Seatle. A criação de uma máquina resultante da soma "pc+consola", poderia colocar a empresa de Bill Gates numa situação extremamente complicada. Passo a exemplificar: a Sony lança a PS4, a primeira máquina que consegue convergir pc e consola numa máquina só. Suponhamos que o conceito tem sucesso e é aceite a nível mundial. O pc comum deixa de fazer sentido e desaparece. O Windows, principal fonte de receitas da Microsoft, morre. Podem argumentar que a nova máquina da Sony poderá necessitar de um sistema operativo como o Windows. É verdade, o que poderia levar a Sony a criar o seu próprio sistema operativo, que viria instalado de fábrica na máquina.

Pois sim, e depois o que lhe servia esse sistema operativo se não fosse 100% compativel com aplicações windows?

Nada garante que não seria compatível (a Sony não é propriamente estúpida). Também se poderia assistir a uma migração por parte das empresas que desenvolvem software para a PS4, graças à aceitação da nova máquina da Sony, e visto o pc começar a perder rentabilidade financeira, devido ao enfraquecimento da sua quota de mercado.
De relembrar que apenas estou a fazer futurologia.

Concluindo, apesar de não acreditar numa convergência total destes dois sistemas, a acontecer não será nesta nem na próxima geração de consolas. Ainda não estamos preparados.

Não sei. Os senhores do mundo não se importam muito se estamos preparados ou não...

Só se importam se não virem o dinheiro entrar.

[Morbus]

Não me refiro a dificuldades técnicas, mas sim ao facto de haverem certas características que estão intrínsecas aos conceitos que temos hoje em dia de um pc ou consola que, ao estarem presentes na máquina, determinam se a consideramos x ou y. Mesmo que possua de ambos os sistemas, haverá sempre uma característica que prevalecerá em relação às outras, na hora de definir se é consola ou pc.
Talvez no futuro esses conceitos mudem de tal forma que, possamos então olhar para uma eventual nova máquina que funda estes dois sistemas sem que consigamos dizer "é um pc com caraterísticas de consola" ou "é uma consola com características de pc". Percebes onde quero chegar?

Claro que percebo. Já tinha entendido isso antes.

Nesse caso, posso dizer que acho que os jogos instalados vão acabar por prevalecer (ou então não, depende dos interesses das editoras). Isto porque se podem usar expanções, porque se pode trabalhar sempre mais facilmente quando tempos o jogo no disco, embora isto dependa da tecnologia vindoura, obviamente.

As empresas até podem querer dizer-nos o que precisamos, mas nem sempre o conseguem. Basta atentar o exemplo da PSP. Uma forte campanha de marketing da Sony que nos tenta "impingir" a sua consola, acaba derrotada por uma consola inovadora que pouco ou mais faz de origem do que permitir jogar. Se o consumidor quiser funcionalidades extra, adquiri-as à parte, sem "pressões publicitárias"

Também tens razão no que dizes. Mas não sei se, com o passar do tempo, a PSP vai passar a ter mais importancia (e também não sei se foi assim um fracasso tão grande quanto isso).

Nada garante que não seria compatível (a Sony não é propriamente estúpida). Também se poderia assistir a uma migração por parte das empresas que desenvolvem software para a PS4, graças à aceitação da nova máquina da Sony, e visto o pc começar a perder rentabilidade financeira, devido ao enfraquecimento da sua quota de mercado.
De relembrar que apenas estou a fazer futurologia.

Não sei se o PC está a perder rentabilidade. Que é que se põe nas escolas agora, cada vez mais? Que é que as empresas estão cada vez mais a achar indispensável? PC, claro. Não me parece que perca rentabilidade.

[The Godfather]

Também tens razão no que dizes. Mas não sei se, com o passar do tempo, a PSP vai passar a ter mais importancia (e também não sei se foi assim um fracasso tão grande quanto isso).

Quando falei em fracasso referia-me mais ao facto da PSP estar neste momento no segundo lugar nas vendas do segmento portátil, quando a sua aposta inicial era alcançar a liderança. Mas parece que as vendas, pelo menos no Japão, não são nada animadores.

Nada garante que não seria compatível (a Sony não é propriamente estúpida). Também se poderia assistir a uma migração por parte das empresas que desenvolvem software para a PS4, graças à aceitação da nova máquina da Sony, e visto o pc começar a perder rentabilidade financeira, devido ao enfraquecimento da sua quota de mercado.
De relembrar que apenas estou a fazer futurologia.

Não sei se o PC está a perder rentabilidade. Que é que se põe nas escolas agora, cada vez mais? Que é que as empresas estão cada vez mais a achar indispensável? PC, claro. Não me parece que perca rentabilidade.

Referia-me à perca de rentabilidade do pc num cenário baseado numa suposição, não no actual.

[Newtomic]

As tuas palavras aliviam-me

Quem foi o very first a lançar a discução? Uma pessoa de renome e que SABE mesmo ou um borrabotas qualquer?

Secalhar vais achar k sou de dificil compreensão, mas não percebi...

Este é sem dúvida um excelente tema para debater.
Ao longo dos tempos temos assistido a uma aproximação das consolas aos pc's, quer ao nível do hardware (periféricos e arquitectura), quer consequentemente ao nível do software, tornando-se mais comuns os RTS e FPS nas consolas, género normalmente associado aos pc's.
Uma das leituras legítimas a ter em relação a este fenómeno, é o de que num futuro próximo, pc e consola possam ser uma só máquina. Contudo é preciso perceber que a concretizar-se esta fusão, só poderemos ter uma delas: ou um pc, com algumas características de consola; ou então uma consola com algumas características de pc. Ou seja, haverá sempre um vencedor. Isto porque não estou a ver uma máquina que permita, por exemplo, correr um jogo a partir de um cd como uma consola, ou apenas após instalação no disco rígido, conforme o utilizador deseje. Há certas características que ao estarem presentes numa máquina determinam logo à partida, pelo menos na realidade dos nossos dias, se estamos perante um pc ou uma consola.
Mas estarão os consumidores verdadeiramente interessados nesta fusão? Estarão os consumidores realmente interessados numa máquina "tudo-em-um"? Talvez um nicho, mas a maior parte das pessoas não. Os jogadores hardcore (normalmente mais virados para os pc's) irão continuar a preferir um bom pc, com tudo o que lhe está associado (drivers instalações, etc...), enquanto o jogador casual irá continuar a preferir a simplicidade da consola. Juntar os dois sistemas pode acabar por não agradar a ninguém.
Temos de ter em conta também que a Microsoft certamente não vê com bons olhos o fim do pc como todos nós o conhecemos. Trata-se de um risco enorme para a empresa de Seatle. A criação de uma máquina resultante da soma "pc+consola", poderia colocar a empresa de Bill Gates numa situação extremamente complicada. Passo a exemplificar: a Sony lança a PS4, a primeira máquina que consegue convergir de forma satisfatória pc e consola. Suponhamos que o conceito tem sucesso e é aceite a nível mundial. O pc comum deixa de fazer sentido e desaparece. O Windows, principal fonte de receitas da Microsoft, morre. Podem argumentar que a nova máquina da Sony poderá necessitar de um sistema operativo com a versatilidade do Windows. É verdade, o que poderia levar a Sony a criar o seu próprio sistema operativo, que viria instalado de fábrica na máquina.
Concluindo, apesar de não acreditar numa convergência total destes dois sistemas, a acontecer não será nesta nem na próxima geração de consolas. Ainda não estamos preparados.

O exemplo k dizes nunca na vida pode ser considerado um tudo-em-um, pois pra ser um tudo-em-um terias de ter a opção de instalar o SO k kisesses e a opção de UPGRADES, até lá isso não passaria de uma makina tipo Aple/Mac e basta seguir esse exemplo pra se verificar k fica muito àkem do PC, agora se me disseres k o tal SO inventado pla Sony (k não acredito k venha a existir, plo menos com a funcionalidade de um OSX ou de um Windows XP), fosse muito poderoso tipo os k disse, e k a makina corresse os jogos tal como a PS2 o faz actualmente ou seja sem necessidade de instalação de coisisima nenhuma, ai sim poderia por o PC como mákina de jogos em risco, mas certamente k não poderia ser considerado uma consola, um Hibrido de PC-Consola talvez.

Não me refiro a dificuldades técnicas, mas sim ao facto de haverem certas características que estão intrínsecas aos conceitos que temos hoje em dia de um pc ou consola que, ao estarem presentes na máquina, determinam se a consideramos x ou y. Mesmo que possua de ambos os sistemas, haverá sempre uma característica que prevalecerá em relação às outras, na hora de definir se é consola ou pc.
Talvez no futuro esses conceitos mudem de tal forma que, possamos então olhar para uma eventual nova máquina que funda estes dois sistemas sem que consigamos dizer "é um pc com caraterísticas de consola" ou "é uma consola com características de pc". Percebes onde quero chegar?

Acho, sinceramente k essa pergunta já pode ser +/- respondida, as consolas de hoje/amanhã já pouco tem de consolas, já são diria eu em termos de Hardware 70% PC's, e só não digo 100% porke não dá pra se fazer upgrades. Portanto num futuro seja lá como for a não ser k deixem de lado a questão UPGRADES (o k não acredito) será sempre um PC-Consola, e não uma Consola-PC.

[Morbus]

Secalhar vais achar k sou de dificil compreensão, mas não percebi...

Perguntei a razão desta questão (a nível mundial). Qual foi o primeiro foco de questionanço?

[ICE]

Afastando-me um pouco da discussão actual entre Morbus, Newtomic e The godfather.

Há um factor que me faz crer que os jogos PC não morrerão. As novas empresas. Novas empresas com poderio económico entenda-se. Para dar um exemplo prático, o caso Far Cry, porque decidiu a Crytek lançar o seu FPS no PC? Será só porque é o estilo que mais se adapta ao PC? Não creio, especialmente quando temos Halo e mesmo o shooter alemão se está a dar tão bem nas consolas da Microsoft. Escolheram o PC porque numa era de gráficos, motores de física, IA cada vez mais sofisticada não há máquina que se compare ao PC, as consolas ombream lado a lado durante 1, 2 anos no máximo, mas acabam sempre por ficar para trás e quando uma empresa como a Crytek se quer lançar em força num mercado competitivo, quando quer mostrar daquli que é capaz, nestes pontos referidos anteriormente, o que escolhe? Obviamente o sistema que melhor equipado está e este será sempre o PC.

Óbvio que numa mudança de geração de consolas a preferência é capaz de recair nelas, mas essa febre passa até mais cedo do que o esperado e o PC toma de novo a dianteira, qual fugitivo do plutão.

Talvez isto se venha alterar com uma revolution em que os jogadores prefiram a jogabilidade viciante, em que prefiram katamaris a UT's, em que prefiram Eye Toys a Half-Life's mas isso não acontecerá tão cedo e tão cedo o PC não morrerá.

Já se perguntaram porque não lançou a Vivendi FEAR nas consolas? Porque pura e simplesmente a PS2 ou XBox não conseguiam aguentar, nem tanto com os gráficos mas mais com a IA. Porque não lança a Valve Half-Life nas consolas? Provavelmente não é por não gostarem delas é por não achar que sejam as plataformas suficientes para o que eles pretendem.

Não só os novos valores da industria olharão o PC como a melhor plataforma de lançamento como aqueles criadores que queiram apresentar obras estado-da-arte olharão sempre primeiro para esta plataforma.

Já devem ter reparado que eu só faço referência a FPS e este é o maior mal do PC neste momento, não o facto de estar a perder admiradores. A falta de originalidade no que concerne a titulos lançados. Os FPS's dominam, seguidos de RTS's sim é verdade que temos Tomb Raiders, Splinter Cell's, até o recente Survival Horror da UbiSoft, Cold Fear, mas são muitas vezes apagados pela sumptousidade tecnológica de Crysis da vida. Isto pode ditar o desinteresse para quem procura algo de diferente mas não acho que se corra o risco de morte videojogável nos computadores pessoais.

Quanto à fusão dos dois sistemas, não estou a ver WebDesigners, programadores até a função pública de gamepad na mão. Não o PC de forma alguma morrerá, nem se fundirá com as consolas.

[Hunter]

Porque não lança a Valve Half-Life nas consolas? Provavelmente não é por não gostarem delas é por não achar que sejam as plataformas suficientes para o que eles pretendem.

concordo com a tua opiniao,mas convem "remendar-te" um erro:o half-life 2 saiu para a xbox e alias,com muito boas criticas(outra coisa nao seria de esperar de um trabalho da valve)...

[ICE]

Porque não lança a Valve Half-Life nas consolas? Provavelmente não é por não gostarem delas é por não achar que sejam as plataformas suficientes para o que eles pretendem.

concordo com a tua opiniao,mas convem "remendar-te" um erro:o half-life 2 saiu para a xbox e alias,com muito boas criticas(outra coisa nao seria de esperar de um trabalho da valve)...

hmmm! Corecção dada, admito que não fazia ideia. Nunca o vi nas prateleiras.

[Hunter]

Porque não lança a Valve Half-Life nas consolas? Provavelmente não é por não gostarem delas é por não achar que sejam as plataformas suficientes para o que eles pretendem.

concordo com a tua opiniao,mas convem "remendar-te" um erro:o half-life 2 saiu para a xbox e alias,com muito boas criticas(outra coisa nao seria de esperar de um trabalho da valve)...

hmmm! Corecção dada, admito que não fazia ideia. Nunca o vi nas prateleiras.

ora entao ca está a confirmaçao do que te disse mano: http://xbox.ptgamers.com/analise.asp?id_analise=77

[Newtomic]

Secalhar vais achar k sou de dificil compreensão, mas não percebi...

Perguntei a razão desta questão (a nível mundial). Qual foi o primeiro foco de questionanço?

À pois isso, isso agora é k já não sei hehe!

...mas são muitas vezes apagados pela sumptousidade tecnológica de Crysis da vida.

Ui não sei se o fizeste de preposito, mas k calhou excelentemente bem no teu post lá isso calhou.

[ICE]

...mas são muitas vezes apagados pela sumptousidade tecnológica de Crysis da vida.

Ui não sei se o fizeste de preposito, mas k calhou excelentemente bem no teu post lá isso calhou.

Porque dizes isso?

[Newtomic]

...mas são muitas vezes apagados pela sumptousidade tecnológica de Crysis da vida.

Ui não sei se o fizeste de preposito, mas k calhou excelentemente bem no teu post lá isso calhou.

Porque dizes isso?

"sumptousidade tecnológica de Crysis da vida"
"sumptousidade tecnológica de Crises da vida"
a cada x + procura de ""sumptousidade tecnológica" está a gerar "Crysis" e "Crises" neste "mundo" dos jogos!

[ICE]

...mas são muitas vezes apagados pela sumptousidade tecnológica de Crysis da vida.

Ui não sei se o fizeste de preposito, mas k calhou excelentemente bem no teu post lá isso calhou.

Porque dizes isso?

"sumptousidade tecnológica de Crysis da vida"
"sumptousidade tecnológica de Crises da vida"
a cada x + procura de ""sumptousidade tecnológica" está a gerar "Crysis" e "Crises" neste "mundo" dos jogos!

LOL! Não por acaso não foi com essa intenção!

Até porque eu não me acredito muito nessa crise.