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Death Crow
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Mensagem por Death Crow » quinta 07 set 2006, 2:36

Newtomic Escreveu:
Death Crow Escreveu:Oh Newtomic qual é o mal de utilizar uma escrita mais complexa com algumas figuras de estilo? De certeza que nunca leste os Maias :) eu não os li porque não apeteceu e não gostei da ideia de ser obrigado a ler uma coisa que não queria mas tinha positiva nos testes sobre "Os Mais"! Mas sei que o autor usa e abusa das descrições, por isso é que digo que nunca o leste :)
Sim tens razão nunca li os Maias na sua totalidade, talvez 25% deles e chegou! Não gostei dos 25% k li e não gosto desse tipo de escrita, (...)!
Eu li a 1ª página do livro e não li mais, não gosto de ler coisas só porque querem que eu leia!
Newtomic Escreveu:Enfim os 25% deram para não gostar desse livro nem só um pouco, sabes o k é k esse tipo de livro me faz lembrar?... Novelas, sim isso mesmo, novelas de trampa, é muita palha, muita porcaria pra pouco do k interessa, os Maias são tão porcaria k a história em si é possivel de ser resumida num livrinho pequenino com cerca de 50 páginas e esse livro é cerca de 1/3 do tamanho do livro original dos Maias e foi atravéz dele k tomei conhecimento da história, esta k tb rapidamente esqueci, pois não é tão boa como sugerem, nem concordo k seja um livro com qualidade pra ser obrigatório, mas enfim... :|
Faz-te lembrar uma novela porque o "Os Maias" é uma novela :)
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ZheadShot
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Mensagem por ZheadShot » quinta 07 set 2006, 2:59

Manwe Sulimo Escreveu: Zhead, permite-me discordar no que dizes. Na obra do senhor Eça, a lei da causa e do efeito reina. Uma série de acontecimentos desagradáveis (alguns deles de partir o coco a rir, especialmente o episódio das corridas de cavalos, mas isso não contribuiu muito para os acontecimentos finais) levou Carlos a ... coiso... com Maria Eduarda. O autor, com todos aqueles episódios e capítulos e não sei que mais, e tal como todos os outros autores por aí fora, procura contar uma história. De uma maneira elaboradíssima, certo, mas creio que não era a intenção do autor pôr a imaginação colectiva a trabalhar. Isso é óbvio no seu estilo de escrita. Ele procura, antes, relatar os males da sociedade moderna de forma a divertir o leitor e, ao mesmo tempo, alertá-lo para a realidade. Creio que, se um livro fosse composto apenas pelo desenvolvimento e pela conclusão, não teria sentido absolutamente nenhum.
Eu sei disso, a parte do "a forma como eça denuncia os podres da sociedade portuguesa é grandiosa" ficou bem assente enqunto tivemos que estudar isso. só acho mal o facto do ensino achar bem que se deva ler "obrigatoriamente" uma obra cheia de pormenores descritivos maçudos onde apela ao relacionamento extra-conjugal e chega inclusive a falar de incesto. a minha turma chego a ver um teato sobre Os Maias e foi de partir a moca a rir. os alunos certamente teriam melhores notas ao ler outro tipo de livros, pelo menos daqueles que despertassem mais interesse.

portanto toca elaborar mais historias que despertem interesse :wink:
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Mensagem por Morbus » quarta 13 set 2006, 17:39

Aqui fica um teaser dos próximos textos que farei para aqui...

"There's no one to take my blame, if they wanted to. There's nothing to keep me sane, and it's all the same to you. There's nowhere to set my aim, so I'm everywhere. Never come near me again... (...)"

Claro que isto não foi escrito por mim, é um excerto de um letra de uma música, mas é nesta frase que me penso basear...
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris

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Mensagem por Cyrax » quarta 13 set 2006, 18:51

Morbus Escreveu:Aqui fica um teaser dos próximos textos que farei para aqui...

"There's no one to take my blame, if they wanted to. There's nothing to keep me sane, and it's all the same to you. There's nowhere to set my aim, so I'm everywhere. Never come near me again... (...)"

Claro que isto não foi escrito por mim, é um excerto de um letra de uma música, mas é nesta frase que me penso basear...
Continuação da tua outra historia ou uma completamente nova?
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Mensagem por Morbus » quarta 13 set 2006, 19:16

Continuação da outra história E completamente nova 8)
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
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Mensagem por Cyrax » quarta 13 set 2006, 19:20

Morbus Escreveu:Continuação da outra história E completamente nova 8)
Uhm...
"E pronto, estava farto daquele mundo magico e daquele maldito capacete que fazia suar demasiado... a "nova era" aproximava-se, o capacete X 6000 onde poderia viajar pelo mundo do cyber punk ja estava nos correios à minha espera..."
xD
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Mensagem por Morbus » quarta 13 set 2006, 19:26

Cyrax Escreveu:
Morbus Escreveu:Continuação da outra história E completamente nova 8)
Uhm...
"E pronto, estava farto daquele mundo magico e daquele maldito capacete que fazia suar demasiado... a "nova era" aproximava-se, o capacete X 6000 onde poderia viajar pelo mundo do cyber punk ja estava nos correios à minha espera..."
xD
Nem pensar, o LiveFeedFX será uma presensa constante, tal como anteriormente.
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Mensagem por Master_Zica » quinta 14 set 2006, 2:11

Sobre este assunto, eu não tenho muito a dizer, mas pareceu-me ser este o tópico ideal para vos falar do livro que tenho estado a ler (de há dois dias para cá, com um exame pelo meio e já vou quase a meio :mrgreen:), o livro chama-se EPIC, é uma história de ficção bem juvenil, nada adequada para a minha idade em princípio, mas apaixonante, que me prendeu pela premissa principal (e no original inglês):

#WELCOME TO EPIC: PRESS START TO PLAY#.

On New Earth, Epic is not just a computer game, it's a matter of life and death. If you lose, you lose everything; if you win, the world is yours for the taking.

Seeking revenge for the unjust treatment of his parents, Erik subverts the rules of the game, and he and his friends are drawn into a world of power-hungry, dangerous players. Now they must fight the ultimate masters of the game -- The Committee. But what Erik doesn't know is that The Committee has a sinister, deadly secret, and challenging it could destroy the whole world of Epic.


Um livro nada maçudo, que me está a deixar cheio de vontade de ir jogar um MMORPG. Pelo que pude perceber do site da O'Brien Books, está para sair a continuação, que se vai chamar Saga.

Alguém daqui já leu ou tenciona ler este livro? Opiniões, quero opiniões... :)
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Mensagem por PanicFreak » quinta 14 set 2006, 8:41

Master_Zica Escreveu:Sobre este assunto, eu não tenho muito a dizer, mas pareceu-me ser este o tópico ideal para vos falar do livro que tenho estado a ler (de há dois dias para cá, com um exame pelo meio e já vou quase a meio :mrgreen:), o livro chama-se EPIC, é uma história de ficção bem juvenil, nada adequada para a minha idade em princípio, mas apaixonante, que me prendeu pela premissa principal (e no original inglês):

#WELCOME TO EPIC: PRESS START TO PLAY#.

On New Earth, Epic is not just a computer game, it's a matter of life and death. If you lose, you lose everything; if you win, the world is yours for the taking.

Seeking revenge for the unjust treatment of his parents, Erik subverts the rules of the game, and he and his friends are drawn into a world of power-hungry, dangerous players. Now they must fight the ultimate masters of the game -- The Committee. But what Erik doesn't know is that The Committee has a sinister, deadly secret, and challenging it could destroy the whole world of Epic.


Um livro nada maçudo, que me está a deixar cheio de vontade de ir jogar um MMORPG. Pelo que pude perceber do site da O'Brien Books, está para sair a continuação, que se vai chamar Saga.

Alguém daqui já leu ou tenciona ler este livro? Opiniões, quero opiniões... :)
Experimenta neste tópico ;)
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Mensagem por PanicFreak » segunda 18 set 2006, 19:23

Cyrax my friend, when can we expect the next chapter of your adventure???

I'm eager to read it.... :wink:
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Mensagem por Cyrax » segunda 18 set 2006, 19:29

PanicFreak Escreveu:Cyrax my friend, when can we expect the next chapter of your adventure???

I'm eager to read it.... :wink:
Provavelmente quinta-feira... O mais comico é que ainda não resolvi o dilema da personagem... :-k Mas obrigado pelo interesse! :wink:
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Mensagem por Cyrax » segunda 18 set 2006, 22:04

Lol, mudei de ideias! [:D] Enjoy.... :wink:

Capítulo 17 – Dois adversários…
22-23 de Dezembro de 2006


Quase um mês se passou após a minha decisão e cá estava eu, no meio de uma floresta sobre a pressão de mais um bombardeamento; será que estava arrependido? Talvez, mas desconhecia o lado negativo das minhas outras decisões, e bem, também não estava mal, estava junto de bons amigos, tinha de novo um motivo para continuar esta luta… Mas sinto a falta do meu antigo lar, dos meus antigos companheiros… Olhei para o céu e deixei a neve repousar na minha cara, eram estas pequenas coisas que faziam-me sentir vivo, eram magicas… engraçado… dar valor às coisas pequenas da vida…
Olhei de novo para o meu equipamento que encontrava-se no meu novo lar, um buraco coberto por algumas madeiras, não totalmente das explosões nem do clima mas era melhor do que nada, mas lá em cima da minha mochila estava uma carta que recebi recentemente, era do Sandro, o meu velho amigo… Eram tantas as perguntas, nem respondi a todas, mas confirmei uma futura visita e um reencontro de companheiros de armas, ou melhor, reencontro de velhos amigos e espero conseguir cumprir a promessa, mas no local onde me encontrava era difícil, especialmente quando as casualidades eram muitas.
“Perdemos mais um, novamente do frio.”- Reportou primeiro-sargento André.
“Pergunto-me quem é que acabará por vencer, nós, o inimigo ou o tempo…”- Respondi com um enorme suspiro.
Perdemos 2 camiões que transportavam o nosso material, e além dos mantimentos, o que mais fazia falta eram os cobertores, muitos dos nossos homens acabavam por desaparecer só pela falta de um cobertor… Maldita tragédia que se abatia sobre nós, e nada podia fazer, mas era um mal que infelizmente tínhamos de habituar.
Para ajudar a ignorar o frio, voltei a fechar os olhos e pensar no que passei desde que decidi aceitar a proposta do Tenente Tiago… O soldado Hugo tinha mudado para a base onde a sua namorada estava… O Paulo juntou-se a um grupo de forças especiais noutra base, o que era bom para ele, mas mau para nós, fazia-nos falta um sniper hábil… O sargento Miguel também aceitou ficar na base não como cozinheiro mas como instrutor de pára-quedismo… mas ainda fazia uma vez ou outra um dos seus cozinhados, eheh… O André tinha sido promovido a primeiro-sargento, passando a acompanhar-me nestas campanhas de defesa/ataque… O tenente Tiago estava um pouco diferente, mais descontraído, e passava a maior parte do seu tempo com a Raquel… Fazia recordar-me a situação Sandro/Sofia… Quando lá cheguei, devido à hierarquia militar, foi proposto que eu comandasse a base até à chegada de um General, mas resolvi dar esse posto ao Tiago, não fui feito para estar atrás de uma secretaria a dar ordens, preferia estar a combater ao lado de bons soldados e saber em 1ª mão o sabor da vitoria… Além de que era assim melhor para o Tiago, ele tinha alguém que não queria perdê-lo, alguém com quem ele se preocupava, eu já não…
Bolas, começara de novo o bombardeamento, estava tão distraído que nem ouvi os canhões a disparar à distância, e aquele maldito som ensurdecedor começou, as explosões, os gritos de pânico dos soldados, os médicos a gritar... Enquanto cobria a minha cabeça com as mãos, via arvores a rachar e a cair na neve, misturas de chamas e luz seguido de fumo e soldados a correr para abrigos e outros a desaparecer, soldados esses que nem conhecia, uns veteranos lá da base, outros novatos que chegaram há pouco tempo de outras bases para reforçar o pessoal.
Quando acabou as explosões, começou de novo as corridas entre buracos a perguntar se estavam bem… A resposta geral era sim, apesar dos feridos e de pessoal desaparecido, mas ninguém estava bem, ninguém poderia estar bem após estes ataques físicos e psicológicos… pois… o medo de morrer instalava-se e dificilmente era recuperado a moral.
“Estão bem?” – Perguntei a vários soldados enquanto corria de abrigo a abrigo, já em alguns chamava pelo médico, outros não valia a pena, aguentava alguns minutos mas logo desaparecia, apesar dos berros do companheiro a pedir para aguentar.
Porra! Que raio podia fazer? Malditos estavam à nossa espera, sabiam que se avançássemos éramos apenas mais um alvo para as metralhadoras pesadas e canhões, se retirássemos, para além de perdermos terrenos, morríamos pela junção das 3 variáveis, nomeadamente, falta de mantimento, cansaço e frio. Aqui… Morríamos lentamente à espera de reforços. Bem, mantive a esperança e fiquei, se era a nossa hora de morrer, que assim fosse, e ainda existia a possibilidade de sobrevivermos a esta.
Uma noite e uma manhã passou, mais um dia, menos um dia, já não interessava, após alguns dias aqui, perdia-se a noção do tempo. Felizmente não houve ataques nocturnos, mas poucos conseguiram dormir, como era possível? Só ao entardecer é que se ouviu os disparos dos canhões, anunciando um breve bombardeamento.
“Abriguem-se”- gritava André aos soldados.
Era a qualquer momentos… passaram alguns segundos “pesados” e… explosões… mas ao longe? Eram para sul da nossa posição. Mas que raio? Será que afinal não sabiam a nossa posição exacta e disparavam sem coordenadas? Será que julgavam que estávamos em fuga e disparavam para o local provável onde estaríamos? Quem sabe…
“Ahah, que idiotas, a falhar redondamente o alvo”- Disse um dos soldados para os seus companheiros. Olhei para ele com um ar sério e ele parou de rir e baixou ligeiramente a cabeça, percebendo logo a minha mensagem, pois não devíamos festejar deste modo a nossa sorte, não depois do que passamos…
“O que acha sobre estes disparos?”- Perguntou-me André um pouco ofegante, após uma corrida rápida do seu abrigo ao meu.
“Não faço a mínima, mas ordena aos soldados para se manterem nas suas posições, um segundo ataque poderá começar, e desta vez bem pode ser para aqui”- Respondi.
Cerca de uma hora depois um dos soldados gritou algo, pouco perceptível, depois, de abrigo em abrigo gritavam: “Chegaram, os reforços chegaram!”
Tirei os meus binóculos e ao longe vi um grupo de tanques, seguidos por uns camiões, e o 1º tanque estava equipado para limpar a neve da estrada. Quando chegaram, ordenei aos soldados para se manterem nos abrigos e acompanhado pelo primeiro-sargento André, fomos saudar os reforços. Saltou um rapaz alto do tanque e dirigiu-se para nós, provavelmente seria o líder.
“Sargento João Aires da 6º divisão blindada, Senhor!”
Por momentos fez recordar a chegada do Miguel no dia da defesa da aldeia… Sorri… Num momento daqueles era reconfortante ver as caras felizes, assobios e berros dos soldados à chegada de reforços, bolas, até eu tive vontade de juntar à “loucura de alegria”.
“Prazer em vê-los rapazes, chegaram em boa altura.”- Disse ao cumprimentar o tal rapaz.
”Temos mantimentos e tropas para substituir alguns dos soldados, mas infelizmente não poderão abandonar todos, sofremos um bombardeamento e perdemos 1 tanque e 3 camiões de transporte.”
“Primeiro-Sargento André, reúna os soldados em pior estado e até mesmo os que não estejam em boas condições psicológicas para combater e leve-os de volta à base.”
“Senhor, poderei organizar a primeira parte do sua ordem, mas peço para ficar cá e o ajude a comandar a força de assalto.”
“Pedido aceite. Obrigado.”- Respondi com um sorriso.
“Após a retirada dos feridos e um pouco de tempo para os soldados aquecerem e alimentarem-se, proponho que comecemos a avançar pela noite, para atacarmos logo pela madrugada.”-Disse o Sargento Aires.
“Concordo plenamente!”- Respondi e enquanto o André e o Aires controlavam a evacuação dos soldados, olhei para o Bosque em frente, pensando no que iríamos enfrentar pela madrugada…
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Mensagem por PanicFreak » segunda 18 set 2006, 22:20

Considero este um capítulo de transição, e nesse aspecto está muito bem conseguido, pois apesar de não ter a intensidade de outros capítulos (nem poderia ter), consegue-nos prender e ao mesmo tempo dá-nos a conhecer os destinos dos diferentes personagens, apresentando-nos novos heróis ;)


Keep it uP!

BTW: Brigado pelo adiantamento ;)



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Mensagem por Cyrax » segunda 18 set 2006, 22:24

PanicFreak Escreveu:Considero este um capítulo de transição, e nesse aspecto está muito bem conseguido, pois apesar de não ter a intensidade de outros capítulos (nem poderia ter), consegue-nos prender e ao mesmo tempo dá-nos a conhecer os destinos dos diferentes personagens, apresentando-nos novos heróis ;)


Keep it uP!

BTW: Brigado pelo adiantamento ;)



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Intensidade é para o proximo capitulo, como ja devem estar a advinhar, balas, tanques, soldados, brrrraaaaaawwwww... dá-lhe, pimba!!! :enforcer: :snipe: :rock:
Eheh, peço desculpa pelo momento infantil e obrigado pelo comentario! :wink:
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Mensagem por MadnessJonny » segunda 18 set 2006, 22:49

Cyrax Escreveu:
PanicFreak Escreveu:Considero este um capítulo de transição, e nesse aspecto está muito bem conseguido, pois apesar de não ter a intensidade de outros capítulos (nem poderia ter), consegue-nos prender e ao mesmo tempo dá-nos a conhecer os destinos dos diferentes personagens, apresentando-nos novos heróis ;)


Keep it uP!

BTW: Brigado pelo adiantamento ;)



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Intensidade é para o proximo capitulo, como ja devem estar a advinhar, balas, tanques, soldados, brrrraaaaaawwwww... dá-lhe, pimba!!! :enforcer: :snipe: :rock:
Eheh, peço desculpa pelo momento infantil e obrigado pelo comentario! :wink:
A verdade é que continuas com um optimo trabalho e consegues fazer o que poucos livros/histórias conseguem fazer: prender-me a atenção :mrgreen: Agora continua lá com a história que um gajo quer é "ler" porrada :mrgreen:
:minigun: :rock:


PS- Sargento João Aires :-k Já ouvi este nome em algum lugar :wink: Thanks :wink:
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