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- pedropaulo
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Same here, ainda para mais ultimamente
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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- Death Crow
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A coluna Pensar Videojogos foi na minha opinião a melhor de sempre, talvez por eu ter a mesma opinião do André Carita. E ao contrário de nós muitos criticaram o cansaço e as dores musculares pós-Wii, e com base na coluna deste mês em pergunto: será que esses que criticaram a Wii estarão algum dia preparados para uma possível realidade virtual que submeta o nosso corpo a algo mais do que estar sentado no sofá a exercitar polegares?
Quanto ao Plano 9 também gostei do texto e sobre o assunto falado foi coisa que nunca pensei para dizer a verdade, mas sou obrigado a concordar.
Quanto ao Plano 9 também gostei do texto e sobre o assunto falado foi coisa que nunca pensei para dizer a verdade, mas sou obrigado a concordar.
- Morbus
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Concordo com a tua opinião sobre a qualidade da coluna. E já agora, sobre isso da "realidade virtual" (termo tão mal aplicado mas enfim... ), é bem provável que um dia se venha a generalizar. No fundo acaba por ser a consequência lógica do que temos vindo a ver. Cada vez mais os jogos se baseiam na destreza física do jogador, o que, em certos casos, é excelente (digamos jogos de acção, desporto ou condução), mas é PÉSSIMO para outro tipo de géneros, especificamente a estratégia e o role-play. Mas deixando esta discussão de parte, se algum dia a tal "realidade virtual" se generalizar, nunca vai ser como um padrão, mal era. É péssimo que haja, agora, um padrão na indústria, e se os jogos querem amadurecer tem que haver jogos para todos os gostos. Pessoalmente, não vejo isso a existir. Está-se a melhorar, sim, mas basicamente não se aproveitam suficientemente bem certos mercados nicho, e muitos deles são demasiado importantes. O mercado nicho daqueles que querem "realidade virtual" será, eventualmente, aproveitado, mas, por maior que esse mercado se torne, nunca mas NUNCA pode ser a totalidade dos jogadores. Mal de nós.Death Crow Escreveu:A coluna Pensar Videojogos foi na minha opinião a melhor de sempre, talvez por eu ter a mesma opinião do André Carita. E ao contrário de nós muitos criticaram o cansaço e as dores musculares pós-Wii, e com base na coluna deste mês em pergunto: será que esses que criticaram a Wii estarão algum dia preparados para uma possível realidade virtual que submeta o nosso corpo a algo mais do que estar sentado no sofá a exercitar polegares?
Ainda para mais quando o objectivo máximo dos jogador não é ser o principal elemento activo do jogo, no que se refere a certos géneros, nomeadamente o da aventura. Nunca foi e nunca o será. Não o era/é nos jogos de Role-Play Hardcore, em que as acções da personagem do jogador depende das suas próprias características e não da destreza do jogador, e não o é nos jogos de Role-Play casual nem nos jogos de Aventura, em que a história não depende das acções do jogador mas sim de quem a escreveu.
É uma questão muito complexa, e isso de elevar o jogador ao seu expoente máximo só pode ser tido em conta quando nos referimos aos e-sports, e não aos jogos como meios de difusão culturar ou de expressão artística.
Por outro lado, apesar de reconhecer a qualidade geral do texto, vejo nitidamente que o andré não vê as coisas como eu. Basta olhar para a distinção clara que ele faz entre simulação e realidade e dar uma vista de olhos a este meu artigo, principalmente nas partes com mais reflexão, e menos dedicadas ao tema que me impeliu a escrever, para ver como eu não penso como ele.
(ainda tenho que escrever mais sobre esse tema, num editorial do site, provavelmente )
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