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Mensagem por pimenta » sexta 03 nov 2006, 11:33

Eu acho que a unica coisa que a PS2 tem a seu favor é que quando foi lançada já haviam centenas de possuidores de PSX ansiosos por te-la, e tambem tem uma data de exclusivos que dão pena de não ter a consola... Agora a PS3, acho que está a perder terreno por varias razões: em primeiro o seu preço é bastante elevado, a seguir os jogos já anunciados ou não são exclusivos ou já há outros em consolas como a Xbox360 com premissas tão ou mais interessantes (pronto aquele assassin's creed até me pareceu fixe, mas eu não sou doido ao ponto de gastar 600 ou 500 € numa consola por causa de um jogo...). A seguir, se os jogos da 360 já são caros, agora imagines os da PS3, em Blu Ray... Quanto é que será por jogo? 100 €?
Eu acho que a PS3 é a consola que nesta geração vai ficar para trás, mas ainda não sei qual é que irá ficar á frente... É que apesar de a Wii ter a vantagem de ser inovadora, não consigo evitar pensar como serão as coisas aqui na Europa, será que vai ser como foi com a Gamecube que quando conseguimos sequer encontrar uma loja que venda jogos, apenas tem praí uns 4 ou 5 titulos disponiveis?
Quanto á XBox360 acho que é a consola que está no meio, é uma consola normal, sem inovações nos comandos, nem nada assim, mas a verdade é que tenta inovar na mesma, mas em vez de ser atravez do hardware é atravez dos jogos, que pelo que me pareceu, todos os que foram anunciados parecem ter algo de diferente que chama os jogadores, por exemplo Viva Piñata, onde temos de tomar conta de uma ilha cheia de bichos esquisitos, fofinhos e felpudos, isso não é original? Ou Dead Rising, tentar sobreviver num Centro Comercial apinhado de zombies, já alguma vez tinham feito algo do genero num videojogo? E há mais uma data deles, simplesmente não vou estar a tentar lembrar-me de todos eles...
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Mensagem por Morbus » sexta 03 nov 2006, 11:47

pimenta Escreveu:(pronto aquele assassin's creed até me pareceu fixe, mas eu não sou doido ao ponto de gastar 600 ou 500 € numa consola por causa de um jogo...).
Tanto quanto sei o Assassins Creed não é exclusivo e também não parece ser grande coisa. Outro prince of Persia... Ná... não me parece...
pimenta Escreveu:A seguir, se os jogos da 360 já são caros, agora imagines os da PS3, em Blu Ray... Quanto é que será por jogo? 100 €?
Muito muito provavelmente...
pimenta Escreveu: por exemplo Viva Piñata, onde temos de tomar conta de uma ilha cheia de bichos esquisitos, fofinhos e felpudos, isso não é original?
Bah... Vais jogá-lo? :-s Não me parece. Jogos originais? To the hell with them! Se com os conseitos clássicos poucos jogos BONS há, pra que é que vão andar a intrujar novos conceitos? Jogos originais basicamente são jogos para um gajo dizer, ha! É injusto e tal, e coiso e não sei quê que o mercado não aceita e ninguém compra, mas nós também não compramos. (há excepções claro). Olhemos Astornauts (ou coiso do género, era algo parecido). E tal e coiso, mas não era eu que o comprava... Assim como assim eu defendo boas histórias e prontos, não é preciso andar cá com cocozisses de coiso e tal para invoar e não sei quê. O que a indústria precisa não é de inovação, é BONS JOGOS, e bons jogos é coisa que não há muito nos tempos que correm. É só gráficos gráficos e mais gráficos...
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Mensagem por pimenta » sexta 03 nov 2006, 12:01

Morbus Escreveu:Bah... Vais jogá-lo? :-s Não me parece.
Ya, por acaso, esse até é um dos jogos que me fez sentir mal acerca da minha decisão de não comprar consolas desta geração... É que por acaso esses jogos apesar de parecerem "para gajas" e apesar de eu tambem gostar bantante de jogos com gore, atraem-me bastante...

EDIT:
Morbus Escreveu:Assim como assim eu defendo boas histórias e prontos, não é preciso andar cá com cocozisses de coiso e tal para invoar e não sei quê. O que a indústria precisa não é de inovação, é BONS JOGOS, e bons jogos é coisa que não há muito nos tempos que correm. É só gráficos gráficos e mais gráficos...
Pois, eu tambem o que gosto mais é de jogos com historias boas, mas a inovação tambem me atrai, mas tens razão, os graficos ajudaram bastante a atrair-me por esse jogo, é que sem eles as criaturas não pareciam assim tão engraçadas e felpudas... Mas tambem não podes dizer que os gráficos bons são coisas más, então e que tal se eu baixar os gráficos para o minimo dos jogos que jogo, será que assim eles ficam melhores?

PS: Não podem haver jogos inovadores bons?
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Mensagem por Morbus » sexta 03 nov 2006, 12:20

pimenta Escreveu:Mas tambem não podes dizer que os gráficos bons são coisas más, então e que tal se eu baixar os gráficos para o minimo dos jogos que jogo, será que assim eles ficam melhores?
Lol, eu estava a dizer duas coisas:
1) As equipas dedicam tempo demasiado para o motor gráfico, em detrimento do resto, o que é mau.
2) As pessoas vêm normalmente nos gráficos um reflexo da qualidade geral do jogo, o que nem sempre acontece.
pimenta Escreveu:PS: Não podem haver jogos inovadores bons?
Podem, claro que sim, mas é MUITO mais difícil. Fahrenheit é inovador e eu considero-o um jogo muito bom, por exemplo, mas combater em duas frentes é sempre mais difícil que combater só numa, e eu cá prefiro a frente da qualidade, em detrimento da frente da inovação.
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Mensagem por viriato_iceview51 » sexta 03 nov 2006, 13:39

Oba discussao interessante, e' uma pena a pergunta cair no momento errado... ou seja a meu ver, e metendo o PC como outsider, os tres constructores estao em pe' de igualdade mesmo se a Microsoft encontra-se no mercado com um ano de avanco.

PS3
A Sony meteu agua o ano inteiro e tendo em conta os problemas de seca aqui no Reino Unido, essa agua ate' nos daria jeito. A unica coisa que me pergunto e' o impacto do mau PR (Public Relations) da Sony na hegemonia da PlayStation, o que duvido muito que seja significativo a partir do momento que se tenha consolas e bons jogos com fartura, a venderem como paozinhos quentes nas prateleiras. Se isso vier a observar-se entao este ano de 2006 vai dar-se como inexistente no calendario da Sony! Mas com 480 mil (a diminuir) unidades para o lancamento em comparacao ao mais de 1 milhao que teve no Japao para a predecesssora este sonho parece-me longe de ser atingido.

Xbox 360
Especialmente quando se tem uma consola com hardware quase semelhante em termos graficos, com um ano de avanco a debitar pouco mais de 600 mil unidades por mes a um preco significativamente mais barato e a roubar pouco a pouco os exclusivos da PS...

E' claro que nem tudo sao rosas, com uma velocidade de vendas menor a sua antecessora (especialmente no Japao) quando a casa mae definitivamente tenta fazer o seu melhor para agradar os jogadores de tao dificil territorio... creio que sera' este territorio a ditar o sucesso da Xbox 360, sucesso este que so' pode ser avaliado pela comparacao directa do indice de penetracao das duas interaccoes (Xbox e Xbox 360). E parte deste sucesso vai ser ditado, nao pelos titulos de qualidade mas sim pelo numero de killer-app que podera' lancar frente a dois concorrentes de peso.

Wii
E' dificil de avaliar o sucesso desta consola, mas creio que o sucesso ou o fracasso desta reside no seu maior trunfo, os jogos (e nao o comando)... afinal de tudo, que sentido faz criar uma novo meio de interaccao se nao tivermos com o que interagir?! E e' este o fantasma que vai pairar sobre o arranque desta consola que so' podera' desaparecer apos um ano de ela estar no mercado.

Por outro lado, esta e' a primeira consola a criar estudios de desenvolvimento somente dedicados a ela no seio dos grandes distribuidores (c.f. Ubisoft) exacerbado, talvez, pela inovacao que argumenta trazer... ou pelo facto de a Nintendo ter o habito sempre de trazer um unico parceiro para a sua plataforma (N64/Rare, GameCube/Capcom).

A industria argumenta, por influencia da Nintendo, que a Wii esta' numa corrida diferente e isso so' podera' ser respondido pelos jogos, caso contrario ela vai acabar no mesmo campo das suas concorrentes indirectas.

---
Mas como disse o sucesso/fracasso destas consolas estara' muito dependente delas proprias e nao dos concorrentes e esta e' a primeira geracao que poderemos ver todos a sair talvez em pe' de igualdade dentro de 5/6 anos. No pior dos casos vejo a PS manter a sua dominacao, mas com uma perda significante do mercado para a Xbox e Wii.

PC
Creio que a sua existencia encontra-se ameacada, nao em termos de extincao, mas em termos de como o PC e' hoje (uma ferramenta multi-tarefas em cima da mesa de escritorio)... mas essa ameaca nao vem das consolas que cada vez tentam replicar mais as funcoes desta plataforma. A ameaca vem da tecnologia a que deu nascimento, a Internet que tem vindo a ganhar apoio gracas a democratizacao da largura de banda e que comeca a oferecer muitas das funcoes que somente o PC dispunha... Pessoalmente vejo este a tomar forma e a penetrar um segmento que e' dominado pela Nintendo (esta ultima que tome cuidado)...
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Mensagem por MadnessJonny » sexta 03 nov 2006, 16:16

Morbus Escreveu:
pimenta Escreveu:Mas tambem não podes dizer que os gráficos bons são coisas más, então e que tal se eu baixar os gráficos para o minimo dos jogos que jogo, será que assim eles ficam melhores?
Lol, eu estava a dizer duas coisas:
1) As equipas dedicam tempo demasiado para o motor gráfico, em detrimento do resto, o que é mau.
2) As pessoas vêm normalmente nos gráficos um reflexo da qualidade geral do jogo, o que nem sempre acontece.
pimenta Escreveu:PS: Não podem haver jogos inovadores bons?
Podem, claro que sim, mas é MUITO mais difícil. Fahrenheit é inovador e eu considero-o um jogo muito bom, por exemplo, mas combater em duas frentes é sempre mais difícil que combater só numa, e eu cá prefiro a frente da qualidade, em detrimento da frente da inovação.
Mas aí está o cerne da questão, porquê apostar num jogo totalmente inovador ou num com uma qualidade de jogabilidade tremenda e uma história extremamente cativante ? Porque não "apontar" para algo lá no "meio" ? Ou seja, criar um jogo inovador q.b. mas ao qual pode ser aplicado uma boa história e uma boa jogabilidade ?

Os extremos nunca são as hipoteses mais correctas, tomemos o exemplo de Rez: um jogo daquela natureza até "assusta" o mais comum dos mortais, por outro lado existem muitos rpg´s com boas histórias que muitas vezes acabam por passar ao lado, principalmente pelo grande público, porque não apresentam nada que chame o comprador, nada que apele à sua atenção.

Agora tomo o exemplo do jogo que mencionantes. O Fahrenheit, até pode ser chamado de inovador, mas não saí muito daquilo que já foi feito em outros jogos tal como no Shenmue, não é a mesma coisa é verdade, mas a verdade é que Viva Pinãta é 100 vezes mais original do que Fahrenheit! Por outro lado, o Fahrenheit, é um jogo que em termos de história também é bastante bom, mas não é Genial. O que estou a tentar dizer, é que o Fahrenheit acaba por ser um jogo que se enquadra naquilo que eu disse em que se devia apostar: esquecer os extremos, no meio é que está a virtude- diria o povo.

Resumindo, os recursos devem ser repartidos de uma forma similar pelas duas frentes e não apostar numa delas em detrimento da outra e não cair na tentação de combater nas duas frentes com toda a "força" porque pode surtir um efeito contrário ao desejado.
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Mensagem por Newtomic » sexta 03 nov 2006, 18:11

Mas é claro k isso tb vai de género para género, por exemplo no género de porrada em tudo e todos, acho k é muito + importante uma boa jogabilidade e inteligência artificial, do k uma excelente história, pois não à jogo de porrada com uma jogabilidade mediana, mesmo k com uma historia de eleição k apele ao jogador, talvez apele àquele k se sujeitar à jogabilidade mediana, mas não às massas, e prova disso é por exemplo os PoP's k em termos de historia não são nada do outro mundo, mas no entanto a sua jogabilidade é divinal. 8)
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Mensagem por Morbus » sexta 03 nov 2006, 18:59

MadnessJonny Escreveu:Mas aí está o cerne da questão, porquê apostar num jogo totalmente inovador ou num com uma qualidade de jogabilidade tremenda e uma história extremamente cativante ? Porque não "apontar" para algo lá no "meio" ? Ou seja, criar um jogo inovador q.b. mas ao qual pode ser aplicado uma boa história e uma boa jogabilidade ?
Porque o resultado iria ser um jogo mediano, que não cativa nem gregos nem troianos... Como disse, combater em duas frentes não é bom, aliás, é pura estupidez...
MadnessJonny Escreveu:Os extremos nunca são as hipoteses mais correctas
Depende das situações. Neste caso é.
MadnessJonny Escreveu:tomemos o exemplo de Rez: um jogo daquela natureza até "assusta" o mais comum dos mortais, por outro lado existem muitos rpg´s com boas histórias que muitas vezes acabam por passar ao lado, principalmente pelo grande público, porque não apresentam nada que chame o comprador, nada que apele à sua atenção.
É importante ter uma boa premissa também. Para isso é que são feitos os filmezitos de apresentação. Diablo 2 tem uma história de que eu gosto muito, e não é pelo roleplay de certeza. Star Craft a mesma coisa. E porquê? Porque o ambiente é bom. Como é que eles fazem nos filmes? Com certeza não é dizendo que vamos poder ver em dois ecrãs ao mesmo tempo... É preciso utilizar as mesmas ferramentas que o cinema ou a literatura.
MadnessJonny Escreveu:mas a verdade é que Viva Pinãta é 100 vezes mais original do que Fahrenheit!
Sim, é muito mais original, mas não passa de um jogo para quem não tem mais nada que fazer... :roll:
MadnessJonny Escreveu:Por outro lado, o Fahrenheit, é um jogo que em termos de história também é bastante bom, mas não é Genial.
Sem dúvida que não, isso é certo... E infelizmente, diga-se.
MadnessJonny Escreveu:O que estou a tentar dizer, é que o Fahrenheit acaba por ser um jogo que se enquadra naquilo que eu disse em que se devia apostar: esquecer os extremos, no meio é que está a virtude- diria o povo.
1) O povo é muito estúpido, em várias ocasiões.
2) Várias mitologias e religiões identificam os extremos como bons. Posso referir a bíblia, por exemplo, com "as tuas respostas serão sim sim, não não"... De outras mitologias também só conheço a budista e o corão :P
MadnessJonny Escreveu:Resumindo, os recursos devem ser repartidos de uma forma similar pelas duas frentes e não apostar numa delas em detrimento da outra e não cair na tentação de combater nas duas frentes com toda a "força" porque pode surtir um efeito contrário ao desejado.
Como disse, isso só vai fazer com que se faça um jogo mediano, que não agrada nem a uns nem a outros. Aliás, é bem conhecido que fazer muitas coisas ao mesmo tempo dá jorda... Há ditado japonês (budista, salvo erro) diz qualquer coisa desse género.
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Mensagem por H1TmAn » sexta 03 nov 2006, 19:28

Acho que neste forum se estão a esquecer de um pormenor a PS3 ja vem com um leitor de nova geração enquanto que a XBOX36 não, dai tambem custar bastante menos mas tambem a diferença não será assim tão grande quanto isso pois a PS3 ja vem com um disco rigido e o proprio leitor blueray.

Acho que a Nintendo vai ter um grande Boost quando sair pois é um gadget mas acho que não passará disso de um gadget. Tem boas ideias para a industria mas não me revejo a jogar com o WIIcontrol.

A PS3, os estudios da sony tem em produçao grandes jogos pelo que vi na MegaScore de Novembro em que me deixaram bastante impressionado, mas tudo depende da estratégia montada pela Sony para o lançamento da consola. Pois alguns SonyFans não hesitarão compra-la outros pensarão duas vezes e ai a Sony terá de saber cativar este publico indeciso.

A XBOX360 eu confesso que não gosto da marca de Seattle devido ao seu monopólio nos PC's e da sua agorrancia com o novo Vista. Mas a XBOX360 terá exclusivos de jogos e o serviço Live que poderão fazer a diferença nesta guerra. Mas prevejo que será a XBOX360 a ganhar esta guerra pois ja está implementada no mercado com estreias de "Blockbusters" entenda-se jogos e terá uma estratégia definida para atacar a PS3 para quando ela sair.

O PC: Estará sempre na moda pelo menos por esta nova geração. Tenho duvidas que este alguma vez esteja condenado a desaparecer como plataforma de jogos, e se isto alguma vez isto acontecer será sem duvida por causa da PIRATARIA.
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Mensagem por Cyrax » sexta 03 nov 2006, 20:19

Uhm, não tenho paciência para longos post's mas basicamente será
1º-PS3
2º-Xbox 360
3º-Wii
E a unica coisa que pode alterar isto, é um grande erro da parte da Sony, como aquelas baterias de portateis inflamaveis, caso contrario, mais do mesmo...

PS- Quanto ao proximo a cair, bem, isso veremos (talvez) na proxima geração...
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Mensagem por pedropaulo » sexta 03 nov 2006, 20:37

A ideia não é discutir quem vai ganhar, há outros tópicos para isso, mas sim ver se quem perder terá capacidade para se levantar para o próximo round.
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Mensagem por Cyrax » sexta 03 nov 2006, 20:47

pedropaulo Escreveu:A ideia não é discutir quem vai ganhar, há outros tópicos para isso, mas sim ver se quem perder terá capacidade para se levantar para o próximo round.
Eu diria que se houver algum, será com a Sony, pois tem lucros nos jogos mas as pessoas esquecem-se que Sony não é so playstation, e tem tido crises nesses outros sectores, relembrando então o tal "recall" dos portateis que tinham problemas com a bateria... e ainda falta verificar se o poderoso blu-ray será relamente o futuro, não vá ser um novo mini-disk... UMD... etc..
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Mensagem por MadnessJonny » sexta 03 nov 2006, 21:09

Morbus Escreveu:
MadnessJonny Escreveu:Mas aí está o cerne da questão, porquê apostar num jogo totalmente inovador ou num com uma qualidade de jogabilidade tremenda e uma história extremamente cativante ? Porque não "apontar" para algo lá no "meio" ? Ou seja, criar um jogo inovador q.b. mas ao qual pode ser aplicado uma boa história e uma boa jogabilidade ?
Porque o resultado iria ser um jogo mediano, que não cativa nem gregos nem troianos... Como disse, combater em duas frentes não é bom, aliás, é pura estupidez...
Nada disso. Apostar com forças repartidas em duas frentes não é tornar o jogo num jogo mediano, muito pelo contrário, é juntar o melhor de dois mundos. Os gráficos de Fahrenheit eram xelentes ? A jogabilidade era assim tão inovadora ou boa ? A história era digna de algum óscar ? Não, não e não. Cito este jogo porque assim sabemos os dois do que estamos a falar mas posso citar outros exemplos/cituações. Um jogador de futebol que saiba cabecear mas que seja um autêntico nabo no remate com o pé, achas que terá alguma hipotese num clube a sério ? Se tu souberes desenhar muito bem corpos, mas chegares à parte em que desenhas a cabeça e não consegues fazer nada sequer parecido, o teu desenho fica bom ? Por outro lado se souberes desenhar ambas as coisas com um nível apreciável, não optimo, o desenho acaba por ficar muito melhor (isto claro, se não desenhares pessoas decapitadas, mas vamos supor que desenhas pessoas inteiras [:p]).
São muitas vezes os altos e baixos num jogo que nos deixam desiludidos. Por outro lado, se o jogo estiver todo ele, por assim dizer, ao mesmo nível existe uma certa harmonia.

Morbus Escreveu:
MadnessJonny Escreveu:mas a verdade é que Viva Pinãta é 100 vezes mais original do que Fahrenheit!
Sim, é muito mais original, mas não passa de um jogo para quem não tem mais nada que fazer... :roll:
Ai já estamos a cair na tentação do preconceito [:p]

Morbus Escreveu:
MadnessJonny Escreveu:O que estou a tentar dizer, é que o Fahrenheit acaba por ser um jogo que se enquadra naquilo que eu disse em que se devia apostar: esquecer os extremos, no meio é que está a virtude- diria o povo.
1) O povo é muito estúpido, em várias ocasiões.
2) Várias mitologias e religiões identificam os extremos como bons. Posso referir a bíblia, por exemplo, com "as tuas respostas serão sim sim, não não"... De outras mitologias também só conheço a budista e o corão :P
O facto de a bíblia dizer isto ou aquilo é-me pouco relevante, e por motivos óbvios. O mundo não é a preto e branco, as coisas não são tão lineares de modo a serem todas respondidas com "sim" ou "não", isso é uma ilusão da bíblia e da religião católica em geral. É uma forma muito bonita de falar, mas na vida prática não creio que esse ideologia possa ser aplicada como a bíblia faz crer.
Morbus Escreveu:
MadnessJonny Escreveu:Resumindo, os recursos devem ser repartidos de uma forma similar pelas duas frentes e não apostar numa delas em detrimento da outra e não cair na tentação de combater nas duas frentes com toda a "força" porque pode surtir um efeito contrário ao desejado.
Como disse, isso só vai fazer com que se faça um jogo mediano, que não agrada nem a uns nem a outros. Aliás, é bem conhecido que fazer muitas coisas ao mesmo tempo dá jorda... Há ditado japonês (budista, salvo erro) diz qualquer coisa desse género.
[/quote]
Pois, mas de religiões prefiro não falar.
De qualquer forma costumo dizer: "Não existem leis universais"

E reparem, que esta própria "lei" acaba por dizer que ela própria não é universal [:p] O que só confirma o que diz.
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Mensagem por Morbus » sexta 03 nov 2006, 21:24

MadnessJonny Escreveu:Nada disso. Apostar com forças repartidas em duas frentes não é tornar o jogo num jogo mediano, muito pelo contrário, é juntar o melhor de dois mundos.
Eu acho que não por duas razões. Primeiro porque teríamos 50% dos recursos em cada lado, ficando com 50% de qualidade de cada lado, quando podia ficar com 100% de qualidade só de um lado, fazendo um jogo teoricamente perfeito (que depois tem as atenuantes conforme a capacidade das equipas). A segunda razão é uma razão que vai ao game design. Em muitos muitos casos (por exemplo, no combate por turnos vs tempo real) é IMPOSSIVEL fazer uma junção apropriada entre os dois extremos, tirando o melhor dos dois. Há muitos casos em que também o é, e o melhor a fazer é apostar no que de melhor se sabe fazer, seja ele coisas originais seja ele coisas clássicas.
MadnessJonny Escreveu:Os gráficos de Fahrenheit eram xelentes ? A jogabilidade era assim tão inovadora ou boa ? A história era digna de algum óscar ? Não, não e não.
...E estranhamente foi dos últimos jogos que comprei :-k
MadnessJonny Escreveu:Cito este jogo porque assim sabemos os dois do que estamos a falar mas posso citar outros exemplos/cituações. Um jogador de futebol que saiba cabecear mas que seja um autêntico nabo no remate com o pé, achas que terá alguma hipotese num clube a sério ? Se tu souberes desenhar muito bem corpos, mas chegares à parte em que desenhas a cabeça e não consegues fazer nada sequer parecido, o teu desenho fica bom ? Por outro lado se souberes desenhar ambas as coisas com um nível apreciável, não optimo, o desenho acaba por ficar muito melhor (isto claro, se não desenhares pessoas decapitadas, mas vamos supor que desenhas pessoas inteiras [:p]).
A questão aqui é querer lutar em duas frentes. Oblivion, como sussessor de morrowind, quiz lutar também na frente da acção. Resultado: desiludiu os adeptos da acção (que há jogos MUITO melhores que Oblivion nesse aspecto), e desiludiu os adeptos de RPG (que há jogos MUITO melhores que Oblivion nesse aspecto). Pelo meio ficaram os adeptos ferenhos da saga e aqueles que só queriam aquilo em Oblivion é mesmo bom: a enormidade do mapa e do jogo. Fallout Pile of Shit (aka Brotherhood of Steel) também foi a mesma coisa. Quis agradar ao crappy console players num jogo de acção e deu-se mal. Desiludiu a todos e foi o que se viu. O mesmo acontece com Baldur's Gate para consolas. A questão aqui é: se se é bom a fazer uma coisa, porque é que se há-de estar a fazer outra e deixar a coisa boa para trás? E se se não se é bom a fazer as coisas, para quê estar a passar para o próximo nível se não se completou o corrente?
MadnessJonny Escreveu:[quote_"Morbus"]Sim, é muito mais original, mas não passa de um jogo para quem não tem mais nada que fazer... :roll:
Ai já estamos a cair na tentação do preconceito [:p][/quote]
A sério? Então diz-me: aquilo tem história? Aquilo tem role-play? Se sim, então prontos, se não, não passa de divertimento, e isso não é preconceito.
MadnessJonny Escreveu:O facto de a bíblia dizer isto ou aquilo é-me pouco relevante, e por motivos óbvios. O mundo não é a preto e branco, as coisas não são tão lineares de modo a serem todas respondidas com "sim" ou "não", isso é uma ilusão da bíblia e da religião católica em geral. É uma forma muito bonita de falar, mas na vida prática não creio que esse ideologia possa ser aplicada como a bíblia faz crer.
A questão aqui, e eu fiz questão de referir isso, é que várias ideologias defendem isso. Basicamente não podemos/devemos andar ao sabor da maré e estar no meio, num nim... Ou é boi ou é vaca, não há meio termo, e se houve dá para o torto. E neste caso IMO é a mesma coisa.
MadnessJonny Escreveu:Pois, mas de religiões prefiro não falar.
O budismo é uma filosofia, e como em todas as filosofias/mitologias, devemos saber aprender com elas...
MadnessJonny Escreveu:De qualquer forma costumo dizer: "Não existem leis universais"
"A verdade absoluta é uma só" é uma lei universal, imutável. Quem não concorda com ela não entende a extensão completa do que é de facto a verdade absoluta (algo abstracto, obviamente).
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Mensagem por Player-Zero » sexta 03 nov 2006, 21:29

Morbus Escreveu: "A verdade absoluta é uma só" é uma lei universal, imutável. Quem não concorda com ela não entende a extensão completa do que é de facto a verdade absoluta (algo abstracto, obviamente).
Offtopic- Não existe verdade absoluta no mundo de hoje, nada do que consideres verdade aqui, pode também ser 100% considerado verdade noutra localização qualquer do globo.
Quem acredita em verdade universal, não anda ao mesmo passo que o nosso mundo, ou não percebe a diversidade de culturas(sem ofensa).
"Get a life! I am a gamer, i have many lives!"
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