O Episode 1, por mais qualidade que tenha, é um produto inacabado: paga-se € 20 por cerca de 3/4 horas e há-de-se pagar outro tanto pelo Episode 2 e mais outro tanto pelo Episode 3. O Call of Duty, atendendo à duração, até está barato.Morbus Escreveu: Se há coisa de que eu goste na valve é de vender os seus produtos a preços razoáveis. Veja-se o exemplo do Ep1 (que ainda não joguei e duvido que vá jogar tão cedo) que tem discutivelmente a mesma qualidade que o CoD2 e o preço do primeiro é de 20€ enquanto do seguindo é 50€... (e estou a falar mais ou menos e preços de lançamento). Depois comparamos a carrada de jogos que custam 50€ e olhamos para Oblivion (um projecto imenso, que durou quatro anos - não meio ano ou um ano - e que deve ter dado mais trabalho que sei lá o que) a custar 50€ também. É bom saber que ainda há basteões de boas produtoras, honestas e sinceras... Delas destaco a Atari, a Valve, a Bethesda, a Ubisoft e a Blizzard (discutivelmente) mas haverá mais algumas de que me devo estar a esquecer. Pena que grandes produtoras como a Black Isle ou a do Bloodlines (era a activision não era?) tenha perecido - MUITA pena mesmo
- mas é bom saber que ainda há quem faça frente à EA e à sua política de xupa tustos...

Quanto às companhias que referes, nenhuma delas está no mercado dos videojogos para fazer favores a ninguém; o objectivo é lucrar com esta indústria. A Electronic Arts, quer se ame, quer se odeie, está a fazer pelos jogos tanto como a PlayStation fez: está a massificar o consumo deste medium de entretenimento. Para isso, estão a rodear-se [ler: comprar] de grandes produtoras de jogos, a estabelecer prazos para a conclusão dos jogos e a distribuir globalmente os seus produtos.
