Isto é praticamente só o Gonçalo a dar um concerto E não podiam faltar as garrafinhas da praxe.

O God of War II sai em Portugal em que data?

Não vamos começar outra vez com estas cenas. A proposta do tópico é um jogo. Quem quer, joga. Quem não quer avança. Não vejo onde está o problema.

Ele é com cada pontapé na gramática... Obrigaste-me a ler o post duas vezes pra perceber direito o que querias. Já pensaste em procurar online?

Normalmente os leitores de DVD e consolas estão preparados pra uma região ou zona. Quando se compram coisas noutros países, é preciso ter isso em conta.

As que sempre me deram mais nós no cérebro foram aquelas da lógica visual. As de matemática nunca tive problemas em perceber.

cinemaniac Escreveu:tal como o pimenta disse... existem 10 bicicletas...

Esistem 10 triciclos e bicicletas. Ou seja, o número total de peças é 10 (a soma dos triciclos e bicicletas).

Podia-se era arranjar um mini-fórum da treta pra meter lá todos os tópicos... da treta.

4 triciclos e 6 bicicletas

4x3=12
6x2=12
12+12=24

A resposta é 4.

De certa forma entende-se o ganho de terreno das consolas em relação ao PC. Ainda me lembro quando saiu o Doom 3. Muita gente que o queria jogar teve que comprar o jogo e, adicionalmente, uma gráfica em condições. Com as consolas, temos a máquina e depois é só mandar vir jogos que dá tudo no hardwar...

Eu nunca joguei, mas já vi críticas a malhar fortemente no jogo.

A mim deu 124.

Tão simples quanto haver todos os anos gente nas bancadas do estádios quando o jogo é sempre o mesmo. um caso de paixão. Não concordo, mas aceito-o. Eu também não disse que não aceito. Cada um compra os jogos que quer e ninguém mais tem nada a ver com isso. Eu próprio tenho alguns jogos de anos seg...

Por exemplo, não entendo como jogos tipo FIFA, NBA, NHL e por aí fora (resumidamente, EA Sports) conseguem lançar todos os anos um novo título e faze-lo sair das prateleiras. Já jogos menos conhecidos e tão ou mais válidos continuam no anonimato ou quase, muitas vezes apenas por as suas editoras não...

Tudo na vida é relativo e cada caso é um caso. Mas que o vício nesta área é já um objecto de estudo, não se pode negar.

Deixo aqui um artigo sobre o assunto, pra quem quiser ler.