Jogos de Role-Play
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O segundo sem o primeiro nem vale a pena jogar. Também gostei mais da trama do primeiro, mas tinha muita 'palha' pelo meio, naqueles locais infindáveis que não serviam pra nada ou tinham uma quest inútil lá pró meio.Role-Player Escreveu:Preferi a estória do primeiro Baldur's Gate. A estória tem mais impacto na jogabilidade do que o segundo, e isso a mim agrada-me.
Acho que foram demasiado ambiciosos nos melhoramentos técnicos e deixaram a parte do 'sumo' do jogo de lado. Essa parte de uma academia ser 'limpa' por inimigos foleiros é só o começo. E a mim, houve alguns diálogos que me deram um sono do caraças...Role-Player Escreveu:Quanto ao NWN... Não é escabrosa mas tem elementos pobres. Quando vi a academia, cheia de heróis e aventureiros poderosos, ser dizimada por goblins que morrem só de franzirmos o sobrolho para eles... Péssimo.
Última edição por FuSiOnShArK em quarta 25 abr 2007, 20:12, editado 1 vez no total.
- Role-Player
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Os lugares comuns propriamente ditos não têm problema. O Torment usa um dos maiores do mundo - o protagonista é amnésico. Isto já apareceu em tantos jogos, livros e filmes que até assusta! No entanto juntou-lhe outras ideias, como a de ele ser imortal e perder a memória cada vez que morre. Regra geral, não importa se uma estória tem clichés mas sim como são usados. O Fallout também é um: "precisamos disto, vai buscar" A diferença é que o protagonista não é "o escolhido", é um desgraçado(a) que teve o azar de ser mandado procurar o chip depois de outros habitantes do Vault terem falhado.ZéPróVinho Escreveu:NWN foi a minha 1ª incursão no universo D&D... por isso não me posso pronunciar muito sobre o mesmo. Mas a história era super centrada no Herói (nós) com os maiores clichés possiveis ( u are the chosen one) ...mas também é disso que todos gostamos ( i am a sucker .. and proud of it ).
- ZéPróVinho
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Decididamente, tu não sabes fazer uma mínima distinção entre jogos de aventuras e RPG's...Hunter Escreveu:Desculpa, mas nao queiras sobrepor os teus interesses aos interesses do resto do pessoal. Se para ti um Rpg so precisa de ter essas caracteristicas, entao muito bem para ti, mas para mim isso é insignificante. Para ser um rpg em condiçoes é FUNDAMENTAL uma historia boa e um sistema de combate viciante...
Não é não concordo, é eu sei que não é assim. Arranja-me UM ÚNICO sítio onde diga que um RPG precisa de história e depois falamos...Hunter Escreveu:Se nao concordas, entao o problema é teu, mas nao sou o unico a estar contra a tua opiniao ( que nao é mais do que isso, uma opiniao e nao a verdade absoluta)
:EDIT:
E volto a frisar. Um RPG não precisa de combate.
Há falta de água no mundo? A guerra alastrou a todo o globo? Tenho uma unha encravada? Só há uma solução: FORMAT C: - by SoRHunter
Eu digo mal de jogos que nunca joguei e dos quais não conheço nada. - foi o Bu77erCup242 que me disse
Para que raio queres tu uma namorada linda e inteligente? O que interessa é ter EDRAM... - by Chris
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Não vou negar que esta é uma questão que me interessa. É muito interessante de facto, e já li vários artigos sobre a chamada Theory of Role-Playing Games [podem procurar no Google ou podem dar um salto à Wikipédia]. Vou por aqui um excerto do artigo que estou a escrever (ainda não editado):
"As for what in fact is a RPG, there are some opinions, but it is commonly accepted that a Role-Playing Game (both Pen and Paper and Computer) is a game where the participant(s) assume the role(s) of (a) fictional character(s) to create or follow storylines [5]. This definition, however, is very controversial, because, as Matt Barton states [6], «you "play a role" when you play PAC-Man or Space Invaders, and even in games like Tetris you're playing a role». (...) As stated in “Game Design Novice” [7], «RPG’s have a format, standard features, and recognizable rules; we cannot shoehorn everything into the RPG title». In my opinion, the sole point we can hold on to in order to say "this game is a RPG" and "this one's not" is the presence of interactive character creation and/or development, in any hypothetical way. Of course, and again, this definition is way too wide-ranging in order for us accurately classify the games in question. (...) In the end, the only thing that really matters is what the developers or the analysts say about the game. If developers say their game is not a RPG, then it won't be (so to speak), and vice versa. (...) So we end with some important questions. What are, after all, the genre defining aspects of RPG's? Why are general story driven RPG's not called Adventure games instead? Or rather why are adventure games not called RPG's themselves? I personally cannot find an answer to these questions. I stated my opinion earlier, but, just like me, I doubt anyone can find an accurate and sustainable answer that doesn't manage to create discussion because of alleged partiality. If you tell a Final Fantasy fan that those games are not RPG's, you will certainly get flamed. Just the same, if you tell a Fallout fan that game is not a RPG, you will get even more flamed. For me, let them call it whatever they want to, as long as they accept the differences between those two completely different styles of games. I’ll still hold to my idea that the more you can define your character, the more a game is a RPG. "
"As for what in fact is a RPG, there are some opinions, but it is commonly accepted that a Role-Playing Game (both Pen and Paper and Computer) is a game where the participant(s) assume the role(s) of (a) fictional character(s) to create or follow storylines [5]. This definition, however, is very controversial, because, as Matt Barton states [6], «you "play a role" when you play PAC-Man or Space Invaders, and even in games like Tetris you're playing a role». (...) As stated in “Game Design Novice” [7], «RPG’s have a format, standard features, and recognizable rules; we cannot shoehorn everything into the RPG title». In my opinion, the sole point we can hold on to in order to say "this game is a RPG" and "this one's not" is the presence of interactive character creation and/or development, in any hypothetical way. Of course, and again, this definition is way too wide-ranging in order for us accurately classify the games in question. (...) In the end, the only thing that really matters is what the developers or the analysts say about the game. If developers say their game is not a RPG, then it won't be (so to speak), and vice versa. (...) So we end with some important questions. What are, after all, the genre defining aspects of RPG's? Why are general story driven RPG's not called Adventure games instead? Or rather why are adventure games not called RPG's themselves? I personally cannot find an answer to these questions. I stated my opinion earlier, but, just like me, I doubt anyone can find an accurate and sustainable answer that doesn't manage to create discussion because of alleged partiality. If you tell a Final Fantasy fan that those games are not RPG's, you will certainly get flamed. Just the same, if you tell a Fallout fan that game is not a RPG, you will get even more flamed. For me, let them call it whatever they want to, as long as they accept the differences between those two completely different styles of games. I’ll still hold to my idea that the more you can define your character, the more a game is a RPG. "
Última edição por Morbus em quarta 25 abr 2007, 21:10, editado 4 vezes no total.
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O teu ponto é? Não, não precisa. Podes jogá-lo numa televisão, num projector ou em papel e lápis. Também podes jogá-lo sem qualquer suporte físico.Chris Escreveu:Não precisa de combate nem história... e monitor? É preciso?
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Com certeza sabes distinguir história de setting certo? São duas coisas distintas e do setting um RPG precisa, sim, sem dúvida, embora não seja ecensial (um RPG sem história nem setting não tem razão de ser, a isso chama-se Freeform RPG salvo erro... Não posso dar a certeza, mas anda por aí.Death Crow Escreveu:Um RPG não precisa de história? Mas estão a discutir bons ou maus RPG's? E já agora o que é um jogo sem história? Um simulador de desporto de certeza.
Não tenho seguido o tópico mas vou começar a fazê-lo.
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Pegando numa coisa que o Player-Zero me disse, se adicionarmos ao TheSims uma mecânica de lvl-up podemos dar-lhe o rótulo de RPG e colocar no mesmo saco que Morrowind, Fallout e FinalFantasy, e vivemos todos felizes para sempre.
Qualquer setting é setting, até o meu quintal.Morbus Escreveu: Com certeza sabes distinguir história de setting certo? São duas coisas distintas e do setting um RPG precisa, sim, sem dúvida, embora não seja ecensial (um RPG sem história nem setting não tem razão de ser, a isso chama-se Freeform RPG salvo erro... Não posso dar a certeza, mas anda por aí.
Última edição por Chris em quarta 25 abr 2007, 21:14, editado 2 vezes no total.
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Exactly. Ou um "jogo de desempenho de papel", numa tradução foleira e à letra. Mas (na minha opinião) não tem forçosamente que ser um jogo em que tenhamos nós mesmos que criar a história do jogo. Podemos é moldá-la entre o ponto de início e o do fim, ou seja, escolher o que fazer entre as opções facultativas.PeddieKitsune Escreveu:Bem, à letra um Role-Play Game é qualquer jogo em que se encarnam personagens.